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    Tese
    Drenagem venosa cerebral em pacientes portadores de fístula arteriovenosa dural - correlação com a apresentação clínica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-06) Melo Neto, João Ferreira de; Oliveira, Antônio Manuel Gouveia de; Bracard, Serge; ; ; ; Freitas, Carlos Clayton Macedo de; ; Nishikuni, Koshiro; ; Dourado Júnior, Mário Emilio Teixeira; ; Vital, Roberto Bezerra;
    Fístulas arteriovenosas durais (FAVD) são conexões arteriovenosas anormais e adquiridas, localizadas entre os folhetos durais. Os sintomas podem ser leves ou graves e estão relacionados à anatomia venosa do paciente. Nossa hipótese é que a anatomia venosa do paciente determina o desenvolvimento dos sintomas. O objetivo é identificar quais elementos da anatomia venosa são importantes no desenvolvimento de sintomas graves em pacientes com FAVD. Trata-se de um estudo multicêntrico baseado na avaliação retrospectiva da angiografia cerebral inicial de pacientes portadores de FAVD, com análise sistemática das vias de drenagem cerebrais (incluindo a drenagem da fístula), em pacientes acima de 18 anos de idade com FAVD única. Os pacientes foram divididos em dois grupos, com sintomas menores (grupo 1, n=112) e maiores (grupo 2, n=89). O grupo 2 foi subdividido em 2a – hemorragia (n=47) e 2bsintomas não hemorrágicos severos (n=42). A prevalência de estenose nas veias de drenagem da FAVD e a identificação de anastomoses finas entre territórios venosos foi significativamente maior no grupo 2 (32.6% e 19.1%, respectivamente) quando comparadas ao grupo 1 (2.68% e 5.36%, respectivamente). Estenose das veias de drenagem da FAVD foi significativamente mais frequente no grupo 2a que no grupo 2b (51.1% vs. 11.9%, p<0.001). Pacientes do grupo 2b tiveram maior prevalência de uso compartilhado da principal via de drenagem cerebral (85.0% vs. 53.2%, p=0.002), ausência de uma via alternativa (45.0% vs. 17.0%, p=0.004) e presença de estagnação de contraste (62.5% vs. 29.8%, p=0.002) quando comparado ao grupo 2a. Em pacientes com fístulas de alto grau, o grupo com sintomas maiores teve maior prevalência de drenagem em uma única direção (31.3% vs. 8.33%, p=0.003), estenose nas veias de drenagem (35.0% vs. 6.25%, p=0.000), ausência de uma via alternativa para drenagem venosa cerebral (31.3% vs. 12.5%, p=0.017) e presença de estagnação de contraste(48.8% vs. 22.9%, p=0.004). Sintomas maiores foram observados quando a drenagem venosa cerebral foi prejudicada pela competição com a fístula (predomínio no grupo 2b) ou quando as veias de drenagem da FAVD tinham características anatômicas que prejudicavam a sua drenagem, com sequente hipertensão no lado venoso da FAVD (predomínio no grupo 2a). Os mesmos achados foram observados quando comparou-se dois grupos de pacientes com lesões de alto grau, sendo um com sintomas maiores e outro com sintomas menores.
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    Artigo
    Endovascular thrombectomy and medical therapy versus medical therapy alone in acute stroke: a randomized care trial”
    (2017-09) Khoury, Naim N.; Darsaut, Tim E.; Ghostine, Jimmy; Deschaintre, Yan; Daneault, Nicole; Durocher, André; Lanthier, Sylvain; Poppe, Alexandre Y.; Odier, Céline; Lebrun, Louise-Hélène; Guilbert, François; Gentric, Jean-Christophe; Batista, André Lima; Weill, Alain; Roy, Daniel; Bracard, Serge; Raymond, Jean
    Background. – Until recently, the benefits of endovascular treatment in stroke were not proven. Care trials have been designed to simultaneously offer yet-to-be validated interventions and verify treatment outcomes. Our aim was to implement a care trial for patients with acute ischemic stroke. Methods. – The study was offered to all patients considered for endovascular management of acute ischemic stroke in one Canadian hospital. Inclusion criteria were broad: onset of symptoms ≤ 5 h or at any time in the presence of clinical-imaging mismatch and suspected or demonstrated proximal large vessel occlusion. Exclusion criteria were few: established infarction or hemorrhagic transforma tion of the target symptomatic territory and poor 3-month prognosis. The primary outcome was mRS ≤ 2 at 3 months. Patients were randomly allocated to standard care or standard care plus endovascular treatment. ClinicalTrials.gov: Identifier NCT02157532. Results. – Seventy-seven patients were recruited in 19 months (March 2013–October 2014) at a single center. Randomized allocation was interrupted when other trials showed the benefits of endovascular therapy. At 3 months, 20 of 40 patients (50.0%; 95% CI: 35%–65%) in the intervention group had reached the primary outcome, compared to 14 of 37 patients (37.8%; 95% CI: 24%–54%) in the control group (P = 0.36). Eleven patients in the intervention group died within 3 months compared to 9 patients in the standard care group. Conclusion. – A care trial was implemented to offer verifiable care to acute stroke patients. This approach offers a promising means to manage clinical dilemmas and guide uncertain practices.
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