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Navegando por Autor "Bezerra, Liliane da Silva"

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    TCC
    Eu, tu, elas em (Sou)pa de pedras: o feminino e a cena sob uma ótica territorial de artivismo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-08) Bezerra, Liliane da Silva; Cavalcante, Alex Beigui de Paiva; Cavalcante, Alex Beigui de Paiva; Sousa, Heloísa Helena Pacheco de; Paixão, Maria de Lurdes Barros da
    Neste trabalho, apresento todo percurso determinante para a concepção de Eu, tu, elas (2016) e (Sou)pa de pedras (2017). Ambas nascem dentro de um contexto inquietante de investigação e reconhecimento da artista, propondo dialogar sobre a experiência pessoal e coletiva do que é “ser mulher” na sociedade atual. Uma performance autobiográfica, política e ideologicamente feminista que busca compreender a si, o contexto social e o movimento das mulheres, servindo ao público uma sopa de pedras como resgate de memórias e enfrentamentos pessoais acerca da subjetividade e da existência feminina. A performance é uma proposta de reperformance de Intervalos Variables da artista plástica e performer Ana Gesto. Partindo de três premissas propostas por Moira Roth (1983) no que tange e distingue a performance artística feita por mulheres feministas: 1) a performance relacionada com a experiência pessoal das mulheres; 2) a performance relacionada com o passado coletivo das mulheres, e; 3) a relacionada com a investigação de estratégias de ativismo feminista específicas. Veremos neste estudo a clara necessidade de ação e intervenção política, em usar a arte da performance para compreender melhor a si, o contexto social e o movimento das mulheres.
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    Dissertação
    (Sou)pa de pedras: o ritual performático e a ancestralidade a partir das poéticas e pedagogias de si
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-08-30) Bezerra, Liliane da Silva; Haderchpek, Robson Carlos; http://lattes.cnpq.br/4286695631161068; http://lattes.cnpq.br/3727787114088346; Brondani, Joice Aglae; Lyra, Luciana de Fátima Rocha Pereira de; http://lattes.cnpq.br/5443015479907169
    A presente pesquisa identifica, analisa e vivencia os aspectos performáticos, ritualísticos e simbólicos em (Sou)pa de Pedras como estratégia de reivindicação política, social e cultural por meio de uma construção poética de si. A partir das experiências biográficas das minhas matriarcas que reverberam na minha trajetória pessoal, assim como também, no inconsciente coletivo ancestral de cada mulher discorro sobre os apedrejamentos sociais. De forma crítica e reflexiva, reconstitui uma linha do tempo investigativa a partir de um plano cartográfico das memórias para o levantamento de vivências que têm como base a transmutação da dor secular da alma feminina e os mitos que a partir delas se repetem. Ao resgatar os simbolismos sagrados do meu feminino ancestral, me deparo com a panela, enquanto caldeirão de sentimentos, sonhos e ideais interrompidos e privados por conta da supremacia patriarcal nordestina em que as mulheres da minha família e eu estamos inseridas. Nesta perspectiva este estudo estabelece uma ótica territorial sobre a resistência do existir. E, para reconstruir caminhos e possibilidades, encontro-me com outro símbolo de poder que desde as nossas ancestrais eram usadas para assinalar “locais de poder”: as pedras. O resultado disso é uma grande (Sou)pa de pedras, ritual performático, nomeado assim para alumiar o surgimento de um alimento artístico, espiritual e poético que tem a intenção de nutrir e restabelecer a nossa relação com as faces da grande Deusa. No final do trabalho eu escrevo uma carta para Maria Madalena e me reencontro com o outro lado do véu. Para concluir me aproprio do conceito de fotoperformance, e a partir dele, consigo ressignificar o ritual de (Sou)pa de Pedras. Assim, através desta pesquisa busco resgatar a percepção, o deslocamento e a projeção da consciência em um nível profundo e sensível, nível em que se inserem os rituais.
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