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    TCC
    Alterações hematológicas associadas à COVID-19 em pacientes sintomáticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-23) Cândido, Rômulo Franklin de Lima; Nascimento, Ermeton Duarte do; Bezerra, Fabiana Lima; Arimateia, Dayse Santos
    No final de dezembro de 2019, o mundo encarou uma nova emergência em saúde pública com o surgimento em Wuhan, na China, dos primeiros casos de uma pneumonia, de origem até então desconhecida. O patógeno associado, um novo coronavírus, é agora amplamente conhecido como SARS-CoV-2 (coronavírus da síndrome respiratória aguda grave-2), pertence ao gênero Beta-coronavírus, e é uma partícula viral estruturalmente composta por glicoproteínas organizadas, como a proteína de pico Spike (S), que dá o aspecto de “coroa” ao vírus, a proteína HE (Hemaglutinina-Esterase), a proteína de membrana (M), e a proteína do envelope (E). No interior do vírus, há a presença de uma nucleoproteína (N), que se associa ao RNA de fita simples em uma estrutura helicoidal. O SARS-CoV-2, apresenta uma similaridade de 79% com outro vírus da mesma família, o SARS-CoV, e assim como este, utiliza-se da enzima conversora de angiotensina 2 (ECA-2) humana como receptor para invadir as células do hospedeiro e provocar doença. Considerando a variedade de sinais e sintomas que estão associados à infecção pelo SARS-CoV-2 e a dimensão dessa emergência em saúde pública, a análise dos parâmetros hematológicos que se alteram na COVID-19 podem ajudar na determinação do prognóstico e tratamento mais rápido de casos sintomáticos dessa doença. Com base nos estudos analisados, foi observado que a maioria dos casos sintomáticos de COVID-19 apresentava uma significativa linfopenia, a qual estava relacionada com a piora no prognóstico dos pacientes, uma vez que os linfócitos são células essenciais na defesa de infecções virais. Além disso, outro achado importante foi a trombocitopenia, que também estava relacionada com a gravidade dos casos nessa doença, pois baixos níveis de plaquetas podem gerar quadros de coagulação intravascular disseminada, levando o indivíduo ao óbito de forma mais rápida. Outras alterações foram descritas como marcadores de gravidade da COVID-19, como o aumento da concentração de D-dímero, que indica a ocorrência de eventos trombóticos.
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    TCC
    Aspectos clínicos e epidemiológicos da febre de chikungunya no Estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-06) Nascimento, Yasmin Mesquita; Galvão, Josélio Maria de Araújo; Bezerra, Fabiana Lima; Nascimento, Eliana Lúcia Tomaz do
    A febre de chikungunya é uma doença emergente nas américas causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV). No Brasil, somente no ano de 2016, foram notificados 216.102 casos prováveis da febre de Chikungunya, sendo 25.542 casos ocorridos somente no Estado do Rio Grande do Norte. O objetivo deste trabalho foi analisar a epidemia de febre de Chikungunya ocorrida no Estado do Rio Grande do Norte em 2016 e descrever os aspectos clínicos e epidemiológicos observados durante a epidemia. Para realização deste estudo, foram analisadas amostras de sangue total, soro, plasma e líquidos derivados de lesões provenientes de pacientes atendidos em diferentes Centros de Saúde e Hospitais da Rede Pública do Estado. Os dados foram avaliados a partir do preenchimento das fichas de notificação compulsória enviadas juntamente com as amostras biológicas. Todas as amostras recebidas foram testadas para os vírus Zika e CHIKV por meio do qRT-PCR e para os vírus Dengue por meio do RT-PCR. Foram analisadas 296 amostras de janeiro a setembro, das quais foram confirmados 128 casos positivos para CHIKV. Dentre os 25 municípios que enviaram amostras para análise, 14 apresentaram a circulação do CHIKV. Foi possível observar a apresentação de sintomas típicos e atípicos da doença, além de manifestações em grávidas e recém-nascidos. As principais manifestações clínicas observadas foram a febre, dores articular e muscular, cefaleia, exantema, dor nas costas e fotofobia. No momento ainda não existem estudos publicados sobre a circulação do CHIKV no Estado, nem mesmo sobre as manifestações clínicas causadas pela febre de chikungunya. Nesse sentido, este estudo permitiu descrever os aspectos clínicos e epidemiológicos da fase aguda da doença na primeira epidemia de Chikungunya no Estado do Rio Grande do Norte.
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    TCC
    Aspectos gerais da infecção pela bactéria Treponema pallidum: uma revisão
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018) Braga, Aline de Oliveira; Souto, Janeusa Trindade de; Bezerra, Fabiana Lima; Lima, Leonardo Judson Galvão de
    Sífilis é uma doença crônica causada pela bactéria Treponema pallidum subespécie pallidum, que pode ser transmitida de forma sexual, vertical, responsável pela sífilis congênita e menos comumente através de beijo ou por transfusões sanguíneas. Dados da Organização Mundial de Saúde, mostram que 17,7 milhões de pessoas no mundo, em 2012, com idade entre 15 e 49 anos, estavam com sífilis adquirida. No Brasil, a sífilis teve sua notificação compulsória instalada em 2010, sendo observado um aumento de mais de 20 vezes no número de casos de sífilis adquirida por 100 mil habitantes entre 2010 e 2016. Os casos de sífilis em gestantes cresceram em torno de quatro vezes nesse período, sendo acompanhados pelos casos de sífilis congênita. A infecção acontece quando o T. pallidum entra em contato com a mucosa íntegra ou através de lesões microscópicas na pele. Antes do início das manifestações clínicas, a bactéria começa a se multiplicar localmente e através da penetração interjuncional do endotélio vascular o T. pallidum obtém acesso a vários tecidos após a hematogênese. A passagem dos treponemas através das células endoteliais, resulta em uma ativação dessas células e expressão de moléculas de adesão, que causa o recrutamento de leucócitos fagocíticos responsáveis pela eliminação do microrganismo. Dessa forma, uma resposta imune inata e adaptativa complexa é estabelecida principalmente por ação de lipopeptídeos da bactéria, com perfil pró-inflamatório, que estimulam as células da imunidade inata pela via do TLR2. Também atuam modulando a resposta dos linfócitos T CD4 para o perfil Th1 ao induzir expressão de IL-2 e IFN-γ. A sífilis adquirida não tratada pode progredir para uma diversidade de manifestações clínicas, responsáveis por separar a doença em sífilis primária, caracterizada pela presença da lesão chamada protossifiloma; sífilis secundária, caracterizada pela disseminação do T. pallidum por todos os órgãos e tecidos e presença de lesões cutâneas disseminadas; sífilis latente, com alta concentração de anticorpos e ausência de sintomas, sendo ainda infectante e a sífilis terciária, pouco infectante, podendo evoluir paras as formas cardiovascular ou neurossífilis. Até o presente momento não há relatos de resistência ao tratamento com o antibiótico penicilina, entretanto a sífilis continua sendo um grave problema de saúde pública, por isso esforços para desenvolver uma vacina eficaz estão sendo realizados em todo mundo.
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    TCC
    Atividade anti-Cryptococcus neoformans do óleo essencial de Croton blanchetianus Baill
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-02) Viana, Ingrid Nilza Souto; Andrade, Vânia Sousa; https://orcid.org/0000-0003-4138-4373; http://lattes.cnpq.br/9327124853897215; http://lattes.cnpq.br/9976362073549761; Rachetti, Vanessa de Paula Soares; https://orcid.org/0000-0002-9551-8771; http://lattes.cnpq.br/1524215726056886; Bezerra, Fabiana Lima; http://lattes.cnpq.br/5605301015478568
    A Criptococose é uma micose de caráter oportunista e sistêmica, causada por espécies de leveduras do complexo Cryptococcus neoformans. A infecção, frequentemente, ocorre pela inalação dos esporos (basidiósporos) oriundos do meio ambiente, e raramente, adquirida por inoculação na pele. Após a inalação do fungo, primariamente ocorre à infecção pulmonar, podendo evoluir e ultrapassar a barreira hematoencefálica que resulta no acometimento do Sistema Nervoso Central, e posteriormente em meningite criptocócica. O tratamento é desafiador devido à toxicidade dos antifúngicos convencionais usados clinicamente, além da resistência fúngica, atualmente relatada, como um fator limitante da terapia antifúngica. Desse modo, tornaram-se crescentes as pesquisas por alternativas no tratamento das doenças fúngicas, incluindo o uso de fitofármacos. A Caatinga possui diversas plantas de uso medicinal, dentre elas, a espécie Croton blanchetianus Baill, conhecida popularmente como “marmeleiro”. Nesse cenário, o presente trabalho teve como objetivo investigar o potencial antifúngico do óleo essencial de C. blanchetianus frente amostras do complexo C. neoformans, considerando a sua atividade antimicrobiana já relatada para o referido produto vegetal. Através de técnicas padronizadas pelo CLSI, foi determinada a Concentração Inibitória Mínima (MIC) através de microdiluição em caldo e Concentração Fungicida Mínima (CFM) usando meio sólido. Para os testes, usou-se 16 amostras de C. neoformans, sendo, 11 isolados de diferentes sítios clínicos e 5 cepas padrão. Verificou-se a atividade antifúngica do OE de C. blanchetianus para 100% das cepas testadas com CIMs variando de 6,25mg/mL a 0,39mg/mL, somando a isso, a CFM do óleo apresentou ação fungicida, variando de 12,5mg/mL a 0,39mg/mL, além disso, também foi feita a determinação da CIM para Anfotericina B, como controle de susceptibilidade das cepas ao antifúngico. A atividade antifúngica do OE de C. blanchetianus observado neste estudo, corrobora com dados relatados em outras pesquisas, que apontaram sua capacidade antimicrobiana, especialmente, anti-Cryptococcus. A bioatividade do OE de C. blanchetianus provavelmente está relacionada com seus fitoconstituintes, destacando, espatulenol e eucaliptol, que podem ser encontrados em outras espécies do gênero Croton e que, também, mostram atividade antimicrobiana. Desse modo, os resultados motivam a continuação do estudo acerca da associação dos óleos essenciais com antifúngicos convencionais, que por meio de interações sinérgicas, possam contribuir na redução de toxicidade, observada para a maioria dos antifúngicos tradicionais usados no tratamento da Criptococose e, talvez, possa contribuir na redução do surgimento de resistência fúngica.
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    Tese
    Atividade antiviral de extratos brutos, ricos em polissacarídeos sulfatados, obtidos de macroalgas marrons e verdes contra o vírus dengue 2
    (2016-06-14) Bezerra, Fabiana Lima; Rocha, Hugo Alexandre de Oliveira; Farias, Kleber Juvenal Silva; ; ; ; Farias, Eduardo Henrique Cunha de; ; Fernandes, José Verissimo; ; Costa, Leandro Silva; ; Câmara, Rafael Barros Gomes da; ; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros;
    A dengue é a mais importante arbovirose que afeta o homem e constitui-se em um grave problema de saúde pública. A doença é endêmica em regiões tropicais e subtropicais, abrangendo mais de 100 países, correspondendo à metade da população mundial. As epidemias são recorrentes e estima-se que os vírus da dengue causem 390 milhões de infecções a cada ano, sendo uma importante causa de morbidade. Apesar desse cenário, atualmente, ainda não se dispõe de um antiviral contra a dengue. Neste contexto, diversos estudos relatam a atividade antiviral dos polissacarídeos sulfatados obtidos das algas marinhas contra vírus envelopados, cuja ação está associada à interferência nas etapas iniciais do processo de infecção viral. Neste estudo, avaliou-se a potencial atividade antiviral de extratos brutos ricos em polissacarídeos sulfatados obtidos das algas marrons Dictyota menstrualis (EBDMens) e Dictyota mertensii (EBDM) e das algas verdes Codium isthmocladum (EBCI) e Caulerpa sertularioides (EBCS) contra o vírus dengue 2 (DENV-2), em linhagem de células Vero, usando diferentes estratégias metodológicas (tratamento simultâneo, tratamento pós-infecção, pré-tratamento da célula, prétratamento do vírus, adsorção, pós-adsorção e penetração). A citotoxicidade dos extratos foi analisada pelo ensaio de redução do MTT. O estudo da atividade antiviral foi determinado pela quantificação do número de cópias do RNA viral por RT-qPCR após 120 h de infecção. Nenhum extrato exibiu toxicidade para as células Vero no ensaio de redução do MTT na concentração de 100 μg/mL. Todos os extratos exibiram atividade antiviral quando adicionados durante os primeiros 90 minutos de infecção, demonstrando redução significativa no número de cópias do RNA viral após 120 horas. Os extratos EBDMens e EBDM foram mais eficazes nos ensaios de pré-tratamento da célula e do vírus, e o primeiro exerceu atividade antiviral superior ao EBDM durante a adsorção viral. Os extratos EBCI e EBCS apresentaram atividade antiviral semelhante no ensaio de pré-tratamento da célula. O EBCI foi mais eficaz na redução da adsorção do DENV-2 em células Vero. Porém, o EBCS se mostrou mais eficiente nos ensaios de pré-tratamento do vírus e penetração. Dentre os extratos avaliados, o EBCS parece ser o mais efetivo no combate ao DENV-2. Estes resultados revelam o potencial desses extratos ricos em polissacarídeos sulfatados como compostos com ação antiviral, sugerindo que eles atuam nos estágios iniciais da infecção por DENV-2.
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    Dissertação
    Efeitos do substrato e da densidade populacional sobre as atividades comportamentais e níveis de homócitos em relação à densidade em Litopenaeus vannamei (BOONE, 1931)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-06-28) Ferreira, Eric Silva; Miranda, Maria de Fátima Arruda de; ; http://lattes.cnpq.br/4654421846443562; ; Bezerra, Fabiana Lima; ; http://lattes.cnpq.br/5605301015478568; Silva, Hélderes Peregrino Alves da; ; http://lattes.cnpq.br/5030620900929292; Pontes, Cibele Soares; ; http://lattes.cnpq.br/3943018673158703
    A carcinicultura brasileira ocupa lugar de destaque mundial devido à criação de camarão, sendo o Rio Grande do Norte o maior produtor no cultivo de Litopenaeus vannamei. Essa espécie apresenta grande adaptação ambiental e está entre os cinco peneídeos mais cultivados do mundo. A criação é realizada em viveiros nas áreas próximas a cursos d água e estuários. Altas densidades populacionais e o substrato dos viveiros acarretam o aumento da poluição e promovem perdas no crescimento e na sobrevivência dos camarões, sendo considerados fatores estressantes. Esses fatores podem comprometer a produtividade dos viveiros e favorecer doenças, sendo importante verificar como essas variáveis influenciam no desenvolvimento dos animais nas fazendas de cultivo. Nosso objetivo foi estudar a influência do tipo de substrato e da densidade populacional sobre o padrão de atividades comportamentais e os níveis de hemócitos (CHT) de L. vannamei. Em aquários com 30 litros de água salgada com aeração contínua e em fotoperíodo 12C 12E (claro das 06:00 às 18:00), camarões juvenis marcados individualmente foram observados pelos métodos Ad libitum e focal instantâneo durante 30 dias, 5 vezes por semana, 6 observações diárias (iniciando a primeira às 8:00 e a última às 18:00) em janelas de 15 minutos a cada duas horas, sendo registrado a cada minuto os seus comportamentos e localização. Também foi feita a marcação da carapaça para quantificar as ecdises e a alimentação foi fornecida três vezes ao dia. Dois experimentos foram realizados: três substratos diferenciados (Areia, Seixos Pequenos e Seixos Grandes) com 33 animais/m2; e outro com três densidades populacionais (26, 52 e 66 animais/m2) em substrato arenoso. Ao final dos experimentos, foram feitas a biometria dos camarões e a contagem de hemócitos (apenas no 2° experimento). O padrão geral de atividades comportamentais de L. vannamei não foi influenciado pelo substrato e densidade populacional. Contudo, à medida que diminuiu a granulometria do substrato, o comportamento de exploração tornou-se mais freqüente e reduziu a inatividade dos camarões. O enterramento foi registrado em substrato arenoso, sendo maior no período inicial do dia. A limpeza distribuiu-se de forma crescente à medida que a fase escura se aproximava, sendo maior à noite. A ingestão alimentar foi mais freqüente em densidade baixa; acarretando maior crescimento nos camarões. Houve maior ganho de peso nos animais em substrato arenoso, podendo estar associado com o enterramento e a taxa de crescimento dos animais. A taxa de ecdise foi igual em todos os substratos testados, mas a taxa de ecdise foi maior em maiores densidades. A mortalidade foi mais elevada em condições de maiores densidades, sendo registrados canibalismo e enfermidades nos animais. Os sinais clínicos foram semelhantes aos da mionecrose infecciosa (IMNV), geralmente associada ao estresse ambiental. Os níveis de hemócitos foram baixos para os padrões dos peneídeos, atribuída pela maior diluição da hemolinfa na fase de pós-ecdise. Camarões menores apresentaram números de hemócitos reduzidos em relação aos maiores, sendo também baixos em densidade de 26 camarões/m2. O estudo demonstrou que os efeitos da densidade populacional elevada e a gramulometria do substrato podem afetar o bem estar, a saúde e o comportamento de L. vannamei. O uso de substrato arenoso e baixa densidade populacional parecem ser medidas de manejo importantes em um sistema de produção de camarão
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    TCC
    Eficácia vacinal contra SARS-CoV-2 e suas variantes de preocupação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-10) Nunes, Nivia Gabriela da Silva; Bezerra, Fabiana Lima; http://lattes.cnpq.br/5605301015478568; Fernandes, Jose Verissimo; http://lattes.cnpq.br/7078820975978056; Moreira, Susana Margarida Gomes; https://orcid.org/0000-0002-8333-3016; http://lattes.cnpq.br/7741233949116498
    A pandemia de COVID-19 teve início em dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, na China, quando casos de pneumonia de causa desconhecida começaram a ser registrados. Posteriormente, o agente etiológico foi identificado como um novo coronavírus, denominado SARS-CoV-2. Devido à sua alta transmissibilidade, o vírus rapidamente se espalhou para outros países, levando a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar a pandemia em março de 2020. Com o avanço do cenário pandêmico, diversas variantes do SARS-CoV-2 surgiram, impactando significativamente a saúde pública global. O objetivo deste trabalho foi analisar as principais plataformas vacinais desenvolvidas contra a COVID-19, a resposta imunológica por elas induzida e sua eficácia frente às variantes de preocupação do SARS-CoV-2. A metodologia consistiu em uma revisão narrativa da literatura, com busca de artigos nas bases de dados científicas reconhecidas. Os resultados mostraram que as vacinas apresentaram alta eficácia contra a cepa original e contra as variantes Alfa e Delta. No entanto, verificou – se que, as variantes Beta e, especialmente, a Ômicron e suas sublinhagens demonstraram maior capacidade de evasão imunológica, afetando de forma mais significativa a resposta vacinal. Por outro lado, o SARS-CoV-2 continua em constante evolução, o que reforça a importância do monitoramento genômico contínuo e da atualização periódica dos imunizantes disponíveis para garantir sua eficácia frente às novas variantes.
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    TCC
    Frequência e caracterização das alterações microbiológicas benignas do colo do útero em mulheres grávidas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-11-19) Viana, Aline Xavier; Nascimento, Ermeton Duarte do; Bezerra, Fabiana Lima; Lima, Erika Galvão de
    Esse trabalho teve como objetivo diferenciar e caracterizar as lesões benignas do colo do útero em mulheres grávidas, bem como identificar os microrganismos mais prevalentes identificados, através do exame de Papanicolaou. Trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática, baseado em artigos científicos consultados nas bases de dados SciELO, PubMed e LILACS. Foram incluídos neste estudo qualquer artigo científico, publicado durante o período de 01 de janeiro de 2007 a 31 de dezembro de 2017, que descrevesse, pelo exame de Papanicolaou, as lesões benignas do colo do útero (inflamação) de mulheres grávidas. Após o uso dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 4 artigos, sendo dois (50%) publicados na Turquia e dois (50%) nos Estados Unidos, todos publicados em inglês. As lesões benignas relatadas foram inflamação e reparação. Entre os microrganismos identificados, houve uma prevalência maior das bactérias (50%), sendo Lactobacillus spp. e Gardnerella vaginalis as mais prevalentes, com 25% cada. Porém, também foi identificado o Vírus Herpes Simplex (25%), e o fungo Cokeromyces recurvatus (25%) nessas mulheres. A média de idade das pacientes variou entre 21 e 34 anos e nenhuma delas se referiu ao uso de anticoncepcionais e/ou DIU antes da gravidez. Concluiu-se que os estudos sobre as lesões benignas do colo do útero em mulheres grávidas não são numerosos e precisam de maior atenção, não foram realizados nenhum estudo dessa natureza no Brasil, e que também há uma grande importância do Papanicolaou como um exame de triagem para identificação de lesões na região cérvico-vaginal.
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    TCC
    Genomas de fungos tropicais: investigação de dados disponíveis com enfoque em elementos transponíveis - uma revisão bibliográfica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-12) Minervini, Susana Cristina Sousa; Lúcio, Paulo Sérgio Marinho; http://lattes.cnpq.br/8301201882084757; Blaha, Carlos Alfredo Galindo; http://lattes.cnpq.br/2307806644081146; Bezerra, Fabiana Lima; http://lattes.cnpq.br/5605301015478568
    Os elementos transponíveis (em inglês, Transposable elements – TEs) são elementos genéticos móveis, sendo classificados em retrotransposons (classe I) ou transposons de DNA (classe II). Embora inicialmente, por um longo período, tenham sido considerados parasitas ou DNA sem função, recentemente, os estudos envolvendo os elementos de transposição em genomas apontam o importante papel destes na evolução das espécies. Não obstante, há casos documentando correlação entre a abundância de elementos transponíveis e o estilo de vida do hospedeiro, como, por exemplo, em cogumelos do gênero Amanita (HESS et al., 2014). Assim, atualmente, os transposons são considerados componentes onipresentes e vitais em quase todos os genomas de organismos procarióticos e eucarióticos. Apesar das crescentes evidências envolvendo a importância destes elementos, ainda há pouca descrição envolvendo sua abundância e distribuição, principalmente no que se refere às espécies fúngicas. O presente estudo teve como objetivo conhecer a riqueza e distribuição dos elementos transponíveis em espécies fúngicas de basidiomicetos, procurando identificar o contexto genômico onde estão inseridos. O trabalho foi realizado com a análise de diversos artigos que abordam os elementos de transposição por meio da busca bibliográfica em ferramentas virtuais de pesquisa, tais como Pubmed, SciELO, Scholar Google e NCBI. Desta maneira, conclui-se a importância da compreensão e maiores estudos acerca dos papéis que os elementos de transposição desempenharam na evolução e como estes moldam a vida como conhecemos atualmente, sendo de fundamental importância para a área biológica.
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    TCC
    Hemofilia: uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-14) Braga, Helena de Abiahy Carneiro da Cunha; Bezerra, Christiane Medeiros; http://lattes.cnpq.br/5479629537559105; 0000-0001-7759-0588; https://lattes.cnpq.br/8483651063904009; Oliveira, Elizabeth Maia de; http://lattes.cnpq.br/1135151586515579; Bezerra, Fabiana Lima; http://lattes.cnpq.br/5605301015478568
    A hemofilia é uma doença hereditária ligada ao cromossomo X causada por mutações nos genes dos fatores VIII (hemofilia A) ou IX (hemofilia B) da coagulação e sua ocorrência em homens é quase que exclusiva devido ao sexo masculino apresentar apenas um cromossomo X. A fim de abordar aspectos relevantes sobre a hemofilia, este trabalho de conclusão de curso objetivou fazer uma revisão bibliográfica em bases de dados científicas, no período de julho a dezembro de 2022, por meio de palavras-chaves determinadas para a temática e após a seleção e leitura dos artigos e capítulos, foram compiladas as principais informações na forma desta revisão a qual reforçou que a hemofilia é uma coagulopatia que tem como principal manifestação clínica sangramentos espontâneos ou após traumas ou cirurgias. A gravidade da doença depende dos níveis plasmáticos dos fatores acometidos (VIII ou IX), podendo as manifestações clínicas se apresentarem de forma leve, moderada ou grave. Em relação ao diagnóstico, exames de triagem podem revelar prolongamento do tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa), mas atualmente o diagnóstico das hemofilias é baseado na quantificação da atividade coagulante dos fatores VIII e IX pela técnica coagulométrica e/ou quantificação dos fatores pelo método cromogênico. São feitos testes de correção quando há suspeita de inibidor ou de hemofilia adquirida. Apesar de ser uma doença que não tem cura, o tratamento adequado com infusão do concentrado do fator deficiente e as medidas profiláticas e de autocuidado, podem contribuir para que o paciente tenha uma vida ativa e com qualidade. A terapia gênica ainda se encontra em fase de ensaios clínicos, podendo ser no futuro uma forma de alcançar a cura da doença.
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    TCC
    Imunodeficiências Primárias: Uma revisão sobre aquelas de maior prevalência na população
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-07) Andrade, Ianca Queiroz; Souto, Janeusa Trindade de; Bezerra, Fabiana Lima; Souza, Cássio Ricardo Medeiros de
    As imunodeficiências primárias são doenças causadas por falhas no sistema imunológico do indivíduo. Essas falhas podem ocorrer devido a problemas genéticos que impedem a expressão de proteínas cruciais para o desenvolvimento de células, de receptores e de moléculas envolvidas nas vias de sinalização bioquímicas. As imunodeficiências primárias são doenças subnotificadas principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil, e que não possuem sistemas de notificação. Além disso, por serem doenças consideradas raras e pouco difundidas, não levantam suspeitas na comunidade médica, levando muitas vezes o paciente a óbito por não terem o tratamento correto. Dados epidemiológicos do Centro de Referências de Déficits francês (CEREDIH), registra uma prevalência de 4,4 pacientes por 100 mil habitantes, já dados dos Estados Unidos mostram uma prevalência de 1 para 1.200 pessoas, sendo a maior prevalência mundial. Na Europa, foram identificados 28 mil pacientes em mais de 125 centros médicos. Dados da Sociedade Latino Americana de Imunodeficiências (LASID), mostram que foram registrados 7.506 pacientes em abril de 2019 no continente latino-americano, sendo que o Brasil registrou 1.528 pacientes em seu banco de dados, nesse mesmo período. Das imunodeficiências primárias as mais prevalentes são as deficiências de anticorpos, sendo a mais comum a deficiência seletiva de IgA, seguida das síndromes bem definidas com imunodeficiência, destacando-se a Ataxia-telangiectasia como a mais prevalente. As deficiências de células T ou combinadas, estão em terceiro lugar como as imunodeficiências mais prevalente, sendo mais conhecidas como Imunodeficiência combinada grave (SCIDs), e por fim as deficiências nas células fagocitárias, como a Doença Granulomatosa Crônica, ambas aproximadamente com a mesma prevalência. A deficiência seletiva de IgA, que é relatada como a mais frequente, pode ocorrer de forma esporádica ou familiar, ou seja, com um gene hereditário, e já foram descritas heranças autossômicas recessivas e autossômicas dominantes. A Ataxia-telangiectsia é uma imunodeficiência de herança autossômica, causada por mutações no gene da ATM, uma proteína com papel essencial na regulação e sobrevivência celular. As deficiências de células T ou combinadas, são doenças complexas e que possuem diversos mecanismos a serem entendidos, pois um paciente que possua deficiência de células T não realizará a resposta imune mediada por células e pode ter alterada também a resposta humoral. Já as deficiências nas células fagocitárias, podem ser causadas por diversos fatores, como defeitos na migração das células até o sítio da infecção, ou a deficiência na produção de espécies reativas de oxigênio que matam os microrganismos dentro do fagolisossoma. Dessa forma é importante entender os mecanismos, os aspectos clínicos e tratamentos para essas doenças, pois a vida do paciente depende de um tratamento rápido e eficaz.
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    Dissertação
    Inibidor de serinoproteinase obtido de sementes de Juquiri (Mimosa regnelli Benth.) com atividade anti-inflamatória, anticoagulante e adjuvante da heparina
    (2017-10-25) Serquiz, Raphael Paschoal; Santos, Elizeu Antunes dos; ; ; Morais, Ana Heloneida de Araújo; ; Bezerra, Fabiana Lima; ; Dore, Celina Maria Pinto Guerra;
    A hemostasia é o evento pelo qual os mamíferos bloqueiam a perda de volemias sanguíneas e promovem o reparo de lesões, e falhas por excessos contribuem para a propagação de fatores inflamatórios e trombóticos. As consequências da aterosclerose são exemplos de agravos desse tipo e a heparina (Hep) é um fármaco de escolha para esses tratamentos. Pacientes com carência de antitrombina têm resistência aos efeitos anticoagulantes da Hep, então pesquisas por novas moléculas homeostáticas que contribuam com os tratamentos clínicos são necessárias. Inibidores de proteinases vegetais têm sido eficazes em controlar processos biológicos, como coagulação e inflamação. O presente trabalho objetivou isolar um inibidor de tripsina da semente de Juquiri (JTI) verificando sua atividade contra serinoproteinases, e avaliar seus potenciais anticoagulante e anti-inflamatório. O inibidor foi isolado por cromatografia de afinidade e troca-iônica, apresentando duas principais bandas proteicas de 11,9 e 19,2 kDa estimadas por SDS-PAGE, e foi capaz de inibir tripsina e quimotripsina. Na coagulação, o JTI prolongou o tempo de tromboplastina parcial (APTT) em concentrações superiores à 2 µg/100 µL de plasma, sem prolongar o tempo de protrombina (PT). Associado à Hep, o JTI foi capaz de intensificar o efeito anticoagulante do fármaco em ambos os testes. Sem apresentar toxicidade contra eritrócitos humanos o JTI reduziu 40% das concentrações de elastase liberada por neutrófilos induzidos por PAF (fator ativador de plaquetas). O JTI em concentrações entre 20-80 µg/mL estimulou a produção de TNF por macrófagos RAW 264.7 em cultura sem provocar outros estímulos inflamatórios. Macrófagos ativados por LPS tiveram redução nas concentrações de NO, IL-6 e TNF quando tratados com JTI em concentrações entre 20-160 µg/mL. Estes dados apontam o JTI como promissor no tratamento de doenças trombóticas e inflamatórias, tendo sido eficaz como adjuvante da heparina e em promover a redução de estímulos inflamatórios de neutrófilos por vias provavelmente dependentes de MAPK, e em macrófagos por vias do fator de transcrição NF-κB.
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    Lúpus Eritematoso Sistêmico: uma revisão de literatura das suas principais características
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-15) Silva, Thayrone Kleber Oliveira da; Souto, Janeusa Trindade de; 0000-0002-4115-4829; http://lattes.cnpq.br/6501426772186111; Bezerra, Fabiana Lima; http://lattes.cnpq.br/5605301015478568; Souza, Cássio Ricardo Medeiros de; http://lattes.cnpq.br/1594370808039696
    O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune que se caracteriza por ser inflamatória, crônica e multisistêmica, com heterogeneidade clínica e sorológica, ocasionada pela produção de autoanticorpos, especialmente contra antígenos nucleares. O LES é relativamente incomum e, por ser bastante heterogêneo, é difícil de diagnosticar e capturar todos os casos, contudo, nota-se que a doença pode afetar qualquer indivíduo, independentemente de sexo, faixa etária e etnia, no entanto, verifica-se uma maior frequência em mulheres em relação aos homens, na idade reprodutiva e em etnia negra comparada a branca. Dados do Lupus Foundation of America mostram que 5 milhões de pessoas no mundo são acometidas pelo LES, sendo 90% ocorrendo em mulheres; já dados dos Estados Unidos mostram uma prevalência de 241 pacientes por 100.000 habitantes, sendo a maior prevalência mundial. No Brasil, o LES não compõe doenças de notificação compulsória e seus dados são escassos, mas evidencia-se que haja por volta de 65.000 indivíduos acometidos no país, e que na capital do Rio Grande do Norte foi registrado a maior incidência nacional, com 8,7 casos para 100.000 habitantes por ano. Suas causas e origens não são compreendidas por completo, todavia, acredita-se que sejam resultados, principalmente, de contribuições genéticas, ambientais e hormonais, que levam a quebra da tolerância imunológica de células T e B com produção de autoanticorpos e formação de imunocomplexos, mediadores das lesões teciduais. O início e progressão do LES está muito relacionado com um desequilíbrio entre alta produção de material apoptótico contendo componentes nucleares e/ou sua depuração prejudicada, levando à sua internalização por células fagocíticas da imunidade inata que os apresentam a células T, o ativando, as quais incitam as células B, que já reconhecera os componentes nucleares, a secretarem autoanticorpos antinucleares. Complexos imunes são formados, e capturados por células dendríticas plasmocitóides, levando à produção de interferon do tipo I, poderoso adjuvante imunológico, importante no desenvolvimento da doença que afeta diversas células imunes. Complexos imunes também são capazes de ativar o sistema complemento e induzir uma resposta inflamatória tecidual por meio de citocinas produzidas por neutrófilos. Existe uma diversidade de manifestações clínicas apresentadas por pacientes com LES, incluindo envolvimento cutâneo, renal e musculoesquelético, necessários para o diagnóstico, juntamente com os exames laboratoriais, com destaque para o teste do fator antinúcleo. Anti-inflamatórios não esteroides, agentes antimaláricos, glicocorticoides e imunossupressores são medicamentos necessários para o tratamento farmacológico do LES.
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    Mapeamento de epítopos imunogênicos de células T de Leishmania infantum para vacinas contra Leishmaniose visceral
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-23) Silva, Letícia Campos David da; Salha, Daniella Regina Arantes Martins; Holanda, Cecília Maria de Carvalho Xavier; Bezerra, Fabiana Lima
    Leishmania infantum é a principal espécie responsável pela doença leishmaniose visceral humana (LVH) no Brasil. O parasita é transmitido pelo mosquito-palha Lutzomya longipalpis durante o repasto sanguíneo, tendo o cão doméstico como principal reservatório. A dificuldade de desenvolver uma vacina torna esse tipo de estudo prospectivo extremamente importante, uma vez que já foram relatados casos de resistência aos antimoniais, aumentando a necessidade de medidas profiláticas. Os avanços nas ferramentas de bioinformática permitem a possibilidade de explorar esses antígenos imunogênicos conhecidos sem gastar recursos in vitro que de outra forma seriam caros. Este estudo foi realizado para pesquisar epítopos imunodominantes de células T contidos em sequências de aminoácidos dos antígenos 314, 319, 419, 425, 503 e 648 de Leishmania infantum, obtidos em estudos anteriores de nosso grupo, como alvo para desenvolvimento de vacinas. Usando o programa TepiTool encontramos potenciais epítopos das células T de cada sequência analisada e, entre estes, apenas os epítopos não alergênicos descritos por AllerTop foram selecionados. Os alelos HLA predominantes foram selecionados para cada classe, descritos pelo IEDB como predominantes na população mundial. Os epítopos selecionados também foram avaliados in sílico para a produção de citocinas como IL-4 e IFN-ℽ. Foram encontradas homologias para todas as sequencias de Leishmania, ao todo foram gerados 35 epítopos imunogênicos capazes de gerar resposta imune e dentre esses, 28 foram capazes de induzir produção de citocinas.
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    Mapeando micotoxinas e micotoxicoses: uma revisão de escopo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-09) Soares, Sofia de Lima Vale e; Andrade, Vânia Sousa; https://orcid.org/0000-0003-4138-4373; http://lattes.cnpq.br/9327124853897215; Bezerra, Fabiana Lima; http://lattes.cnpq.br/5605301015478568; Rachetti, Vanessa de Paula Soares; http://lattes.cnpq.br/1524215726056886
    Micotoxinas são metabólitos secundários produzidos por fungos filamentosos, responsáveis por micotoxicoses, doenças resultantes da intoxicação aguda ou crônica por essas substâncias. A pesquisa moderna sobre alimentos contaminados por fungos micotoxigênicos, potencialmente implicados em manifestações clínicas graves, ganhou destaque na década de 1960, apesar de registros históricos existirem há séculos. A presente pesquisa foi realizada com o intuito de mapear informações mais atuais e relevantes, no contexto científico, a respeito das micotoxinas e micotoxicoses. Para isso foi realizada uma revisão de escopo seguindo os padrões PRISMA-SRC. Como resultados observou-se que atualmente, há um extenso conhecimento sobre uma grande variedade de micotoxinas, incluindo elucidação de suas estruturas químicas, número estimado de espécies fúngicas implicados nas micotoxicoses, bem como as condições que favorecem a produção de micotoxinas e seus efeitos deletérios na saúde humana e animal. Este entendimento é crucial para estabelecer limites de micotoxinas em alimentos, embora esses índices variem globalmente. Pesquisas têm se concentrado em aprimorar técnicas de detecção, explorar as denominadas masked micotoxins, desenvolver tratamentos mais eficazes, avaliar como as mudanças climáticas podem afetar sua produção e a agricultura em geral e, enfim, entender interações e impactos das micotoxinas na saúde única. Concluindo, percebe-se através das informações reportadas na literatura, que o estudo das micotoxinas e micotoxicoses tem avançado rapidamente, mas ainda há muitos aspectos que requerem exploração mais aprofundada, especialmente diante da crise climática.
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    Os papéis da piroptose e da NETose na progessão da Covid-19 grave: Uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-15) Gomez, Lucas Alves de Sousa; Souto, Janeusa Trindade de; http://lattes.cnpq.br/6501426772186111; http://lattes.cnpq.br/2788662263435392; Bezerra, Fabiana Lima; http://lattes.cnpq.br/5605301015478568; Brito, Ramayana Morais de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/9996782555243552
    A Covid-19 surgiu no final do ano de 2019, causada por um vírus da família dos Coronavírus, batizado de SARS-CoV-2. Até Janeiro de 2022, mais de 393 milhões de pessoas no mundo foram infectadas e mais de 5,7 milhões de pessoas faleceram. A Covid-19 apresenta uma sintomatologia diversa/variável, indo de infecção assintomática até manifestações leves, moderadas ou graves, podendo apresentar consequências em níveis sistêmicos como inflamação exacerbada e comprometimento de órgãos, podendo culminar com o óbito do paciente acometido. A forma grave da Covid-19 é caracterizada por intenso processo inflamatório pulmonar, causando a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), podendo evoluir para a Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS). Tal evolução grave se deve ao desenvolvimento de uma tempestade de citocinas que, associada a eventos de imunotrombose, contribui para quadros de coagulopatia em resposta ao descontrole na ativação das células do sistema imunológico. Alguns dos principais eventos relacionados a um desfecho fatal na infecção pelo SARS-CoV-2 são a intensa ativação de um complexo enzimático denominado inflamassomo de NLRP3 dentro de células infectadas. Sua ativação culmina na robusta liberação de citocinas pró-inflamatórias, como IL-1β e IL-18, através de um processo de morte chamado de piroptose, assim como de outras citocinas, tais como IL-2, IL-6, TNF-α, IFN-γ e quimiocinas, consequência da ativação celular. Esses eventos levam ao recrutamento maciço de leucócitos no pulmão, com intenso infiltrado neutrofílico e a formação das armadilhas extracelulares de neutrófilos (NETs), que têm papel direto no dano pulmonar e na coagulopatia existente em pacientes com a forma grave da doença. Diante da importância dos diversos eventos envolvidos na patogênese da Covid-19, neste estudo, foi realizada uma revisão de literatura com o intuito de reunir as informações mais atualizadas sobre o papel da piroptose e da NETose na progressão grave de pacientes com Covid-19.
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    Perfil epidemiológico da ocorrência de HIV/Aids no Rio Grande do Norte no período de 2012 a 2022
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-13) Melo, Joziele de Araújo; Bezerra, Fabiana Lima; http://lattes.cnpq.br/5605301015478568; http://lattes.cnpq.br/5259285560322277; Fernandes, José Veríssimo; http://lattes.cnpq.br/7078820975978056; Lúcio, Paulo Sérgio Marinho; http://lattes.cnpq.br/8301201882084757
    A síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids), doença causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), é um grave problema de saúde pública, que quando não tratada limita severamente a capacidade de resposta do hospedeiro. Essa epidemia global, que teve início na década de 80, vem atingindo milhões de pessoas por todo mundo. No Brasil, de 1980 até junho de 2022, foram detectados 1.088.536 casos de Aids. O objetivo do presente trabalho é realizar um levantamento acerca do perfil epidemiológico de HIV/Aids no Rio Grande do Norte, no período de 2012 a 2022. Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo com abordagem quantitativa acerca do perfil do HIV e da Aids no município de Natal, utilizando dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). No período estudado, foram notificados 6.012 casos de HIV/Aids no RN, sendo 42,2% deles em Natal. O sexo masculino apresentou maior prevalência com (74,2%) dos casos. O contato sexual, foi a via mais comum de transmissão do HIV, sendo relatado em 39,9% entre homens que fazem sexo com homens (HSH) e 31,4% entre heterossexuais. A maioria dos casos ocorreram entre indivíduos de cor parda (70,4%), que não concluíram o ensino fundamental (28,7%), seguido por 23,6% de indivíduos com ensino médio completo. Foram registrados no Estado do Rio Grande do Norte, 1.245 óbitos, dos quais, 477 no município de Natal, o que representa 38,3% do total de óbitos do estado. O perfil epidemiológico do HIV/Aids no estado do Rio Grande do Norte apresenta um cenário de interiorização e tendência à juvenilização.
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    Perfil epidemiológico dos usuários de profilaxia pós-exposição (PEP) no estado do Rio Grande do Norte entre os anos de 2018 e 2023
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-05) Costa, Mariana de França; Bezerra, Fabiana Lima; https://lattes.cnpq.br/5605301015478568; Nascimento, Ermeton Duarte do; https://lattes.cnpq.br/5059231323892121; Nogueira, Maria Vanessa; http://lattes.cnpq.br/4448813047146723
    A Profilaxia Pós-Exposição (PEP) integra o conjunto de estratégias biomédicas da prevenção combinada ao HIV, que consiste no uso de antirretrovirais para a redução do risco de infecção quando há um potencial contato com o vírus. Ao longo dos anos, o protocolo da PEP foi ampliado para diversas populações e teve seu esquema antirretroviral simplificado com a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT-PEP), o que levou ao aumento das dispensações. O presente trabalho tem como objetivo realizar a caracterização do perfil de usuários de PEP e verificar o alcance da profilaxia no estado do Rio Grande do Norte entre os anos de 2018 e 2023. Foi realizado na forma de um estudo descritivo retrospectivo, utilizando o Painel PEP do Ministério da Saúde e seu banco de dados, onde estão disponíveis publicamente os dados anuais das dispensações da PEP, sendo fonte da coleta, filtragem e análise dos dados em âmbito nacional. Como resultado, foi possível identificar lacunas nos registros do banco de dados, que não são possíveis observar diretamente no Painel PEP e que podem levar a erros de interpretação sobre as dispensações. Observou-se que houve uma mudança no perfil dos usuários da PEP no Rio Grande do Norte, sendo de 2018 a 2020 composto por mulheres cis, na faixa etária de 25 a 39 anos, após exposição sexual consentida. A partir de 2021, o perfil passou a ser formado por pessoas brancas e/ou amarelas, gays e homens que fazem sexo com homens, na faixa etária de 25 a 39 anos, após exposição sexual consentida. Verificou-se também que, mesmo com essa mudança no perfil, os índices de procura mais baixos ainda são de populações-chave e populações prioritárias. Os dados mostraram uma maior busca/acesso nas grandes cidades do estado e uma ausência significativa nas áreas rurais. Constatou-se então a importância da divulgação de informações e da expansão do conhecimento da sociedade sobre a PEP, além da necessidade de padronização dos registros das dispensações, para que os dados possam ser melhor aproveitados no direcionamento das estratégias, assim difundindo informações sobre o uso da PEP entre as populações mais vulneráveis e, com isso, ampliar ao máximo o acesso a essa estratégia na sociedade, tornando-a uma ferramenta eficaz na prevenção ao HIV.
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    Predição de uma vacina multi-epítopo contra o vírus da febre amarela através de ferramentas de imunoinformática e modelagem molecular
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-14) Silva, Ohana Leticia Tavares da; Oliveira, Jonas Ivan Nobre; 0000-0003-1646-921X; http://lattes.cnpq.br/2461374517882321; 0000-0003-3009-3618; http://lattes.cnpq.br/2669507500272414; Bezerra, Fabiana Lima; http://lattes.cnpq.br/5605301015478568; Bezerra, Katyanna Sales; http://lattes.cnpq.br/5246433025467179
    Surtos de febre amarela são observados periodicamente, sobretudo em regiões endêmicas. Contudo, em 2016, dois surtos de febre amarela urbana relacionados entre si (Luanda/Angola e Kinshasa/República Democrática do Congo) exportaram casos para outros países, dentre os quais a China, demonstrando que a febre amarela representa uma grave ameaça mundial que requer novos planejamentos estratégicos. Tal fato tem gerado preocupação quanto ao controle desse arbovírus, principalmente por não existir tratamento específico para essa doença. A vacina de vírus atenuado tem sido a forma mais eficaz de prevenção, mas sua utilização não é recomendada a grupos específicos de indivíduos, em decorrência de potenciais efeitos adversos. Nessa perspectiva, um protótipo de vacina de subunidades multi-epítopo capaz de gerar uma resposta imune eficaz contra diferentes cepas do vírus da febre amarela foi o objeto de pesquisa desse trabalho. Para o desenvolvimento desse protótipo, inicialmente, todo o proteoma viral - composto por três proteínas estruturais (E, prM e C) e sete não estruturais (NS1, NS2A, NS2B, NS3, NS4A, NS4B e NS5) – de 234 cepas foram usadas para a previsão de epítopos de células B e T através de ferramentas de Imunoinformática e Modelagem Molecular. Após uma avaliação do número de alelos do sistema antígeno leucocitário humano (HLA - human leukocyte antigen) que esses epítopos possuíam afinidade e testes de antigenicidade, imunogenicidade, alergenicidade, toxicidade e conservação, foram encontrados 10 epítopos de linfócitos T-citotóxicos (LTC) e 5 de linfócitos T-helper (LTH) com sobreposição aos epítopos de linfócitos B (LB). Esses epítopos foram lincados entre si e a um adjuvante β-defensina, originando uma sequência primária de aminoácidos com propriedades físico-químicas adequadas e teórico potencial vacinal, especificamente alta imunogenicidade e elevada cobertura populacional. A estrutura 3D dessa sequência foi projetada, refinada e teve sua qualidade validada. Em seguida, foi realizada a ancoragem do protótipo de vacina ao receptor do tipo Toll (TLR-2) para avaliar a capacidade e a afinidade de ligação entre ele, essa afinidade do complexo vacina-receptor foi equacionada em um modelo otimizado por QM:MM e as principais interações intermoleculares identificadas. Ademais, o modelo de vacina simulou uma boa resposta imunológica, além de apresentar uma sequência de códons otimizada incorporável ao vetor pET-28a(+) após teste de clonagem in silico. Em resumo, o protótipo de vacina multi-epítopo concebido é potencialmente eficaz como ferramenta de prevenção e controle da febre amarela, contudo as predições computacionais precisam ser validadas por estudos pré-clínicos.
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    Prevalência de Acinetobacter sp. em superfícies hospitalares associada a infecções cruzadas em pacientes hospitalizados: uma revisão sistemática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-06) Oliveira, Raquel Cristina Sousa de; Melo, Maria Celeste Nunes de; Bezerra, Fabiana Lima; Oliveira, Emília Sousa de
    O gênero bacteriano Acinetobacter, em especial a espécie Acinetobacter baumanni, encontra-se no topo da lista proposta pela Organização Mundial de Saúde como microrganismo prioritário do ponto de vista da necessidade de pesquisas relativas ao desenvolvimento de novos antimicrobianos. Ademais, trata-se de uma espécie frequentemente envolvida em infecções relacionadas à assistência à saúde e sua presença no ambiente hospitalar configura um fator de risco para transmissão desse patógeno de forma cruzada. Nesse cenário, foi objetivo realizar uma revisão sistemática com o intuito de avaliar a possível relação causal entre a prevalência do A. baumanni nas superfícies hospitalares e sua transmissão cruzada para pacientes internados. Para tal, foi realizada uma pesquisa bibliográfica em alguns bancos de dados científicos, utilizando descritores e idiomas específicos e estabelecendo o período de tempo e os critérios de inclusão e exclusão. Após análise e seleção das publicações encontradas, apenas cinco estavam aptas a serem incluídas nessa pesquisa. Após análise das publicação selecionadas, foi possível observar que pesar dos indícios apresentados nas pesquisas sobre a ocorrência de infecções cruzadas, nenhuma estabelece uma relação causal com a presença do Acinetobacter sp. no ambiente hospitalar
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