Navegando por Autor "Bezerra, Diogo de Menezes Cortês"
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Tese Ensaios sobre avaliação de performance de fundos de pensão brasileiros: uma abordagem com eficiência, produtividade e risco/retorno(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-19) Bezerra, Diogo de Menezes Cortês; Barbosa, Alexandro; https://orcid.org/0000-0001-8572-0637; http://lattes.cnpq.br/5747730761816822; http://lattes.cnpq.br/3304027227127642; Baggio, Daniel Knebel; Felipe, Israel José dos Santos; Silva, Josimar Pires da; Azevedo, Yuri Gomes PaivaA mensuração da performance é uma questão decisiva em diversos campos, especialmente em setores onde a alocação de recursos desempenha um papel significativo. Medir a eficiência em fundos de pensão é crucial para garantir a saúde financeira e o cumprimento dos compromissos de longo prazo com os beneficiários. Este trabalho apresenta três ensaios sobre avaliação de performance de fundos de pensão brasileiros e se lança um modelo estruturado de avaliação. O primeiro ensaio teve o objetivo de realizar uma revisão sistemática da literatura sobre avaliação de eficiência de fundos de pensão, buscando identificar padrões de objetivos, metodologias, resultados e tendências na avaliação de fundos. Foi feita a análise dos artigos de 3 perspectivas diferentes, análise bibliométrica, análise de correspondência e análise de conteúdo. Os resultados evidenciaram que as pesquisas sobre fundos de pensão ainda são muito incipientes, todavia, já se reconhece padrões do ponto de vista da metodologia majoritária utilizada a Análise Envoltória de Dados (DEA). O segundo ensaio avalia a eficiência e produtividade, através da Análise Envoltória de Dados (DEA) com diferentes orientações, ao final é correlacionado as abordagens buscando padrões de eficiência e produtividade. As variáveis financeiras foram eleitas com base na literatura e na disponibilidade nos balanços emitidos pelos fundos e publicados pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC, entre 2019-2023. O uso do modelo DEA seguiu um processo em quatro etapas: 1- Definiu-se o banco de dados consistido por 132 fundos de pensão nos exercícios financeiros de 2019-2023, sendo 45 com patrocínio público e 87 com patrocínio privado. 2- Envolveu a identificação das variáveis de entrada e saída para avaliar a eficiência relativa das Decision Making Units (DMUs) selecionadas. 3- Foi adotado o DEA em diferentes perspectivas para análise de eficiência (DEA-DSBM) e produtividade (DEA-Malmquist). 4- Feita a correlação de Sperman e Kendall, além do coeficiente de concordância de Kendall buscando evidenciar padrões de eficiência e ineficiência das unidades produtivas. Com base nos resultados foram testadas 5 hipóteses de determinantes de eficiência e produtividade através do teste estatístico não-paramétrico de Mann-Whitney. Além disso, os resultados evidenciaram que no período analisado os fundos apresentaram índice de eficiência global de apenas 63% e de produtividade de 88%. Por fim, o terceiro ensaio avalia a eficiência financeira dos fundos de pensão através do Índice de Sharpe no período de 2020-2023. O Índice de Sharpe é uma medida de desempenho que avalia o retorno de um investimento em relação ao risco assumido. Esse índice compara a rentabilidade de um ativo, ou de uma carteira, com um investimento livre de risco, ajustando os ganhos pelo nível de volatilidade. O ativo livre de risco escolhido para as comparações foram o índice de mercado Ibovespa e o Certificado de Depósito Interbancário – CDI que é um importante benchmark para ativos de renda fixa. Os resultados demonstraram que 56 fundos de pensão tiveram o Índice de Sharpe menor que 0 (zero) em comparação ao Ibovespa e 109 fundos em comparação ao CDI. Isso significa que para o período analisado, a taxa livre de risco adotada teve um melhor rendimento que o portfólio de investimento de boa parte dos fundos. Ademais, reconhece que a pesquisa de avaliação de fundos precisa prosperar do ponto de vista acadêmico, pois, a falta de padronização de análises, além das diversas lacunas existentes na literatura, dificulta a comparação entre fundos de diferentes perspectivas.TCC Formação de carteira de investimentos: análise do risco utilizando o modelo proposto por Greenblatt(Administração, 2013) Bezerra, Diogo de Menezes Cortês; Carvalho, Valdemir Galvão deTCC Plano de marketing e vendas para pequenas e médias empresas estudo de caso para uma empresa do ramo de doces(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-03) Câmara, Wildemar Damasceno Ferreira; https://orcid.org/0000-0002-3962-1010; http://lattes.cnpq.br/2637559629674977; http://lattes.cnpq.br/7937320680360145; Serafini, Paula Gonçalves; https://orcid.org/0000-0002-0826-353X; http://lattes.cnpq.br/2610553476171705; Bezerra, Diogo de Menezes Cortês; http://lattes.cnpq.br/3304027227127642O Marketing está diretamente ligado em atender as necessidades de compras e satisfazer o cliente, sendo assim atender as necessidades dos consumidores. Nas empresas, grandes ou pequenas, o Planejamento Estratégico adequado tem o objetivo de descrever as condições internas e externas de forma a usá-las visando o fortalecimento da empresa. Este trabalho tem como objetivo a formulação de um Plano de Marketing e Vendas para o Microempreendedor Individual. Neste caso, vamos realizar uma pesquisa exploratória a qual adotará um estudo de caso sobre uma empresa no ramo de alimentos e assim ser possível uma maior visão sobre a necessidade de planejar. O objetivo geral é estruturar o Plano de Marketing e Vendas para um micro empreendedor individual no ramo de alimentos e respectivamente os objetivos específicos foram: definir público alvo e posicionamento mercadológico; Definir as principais ferramentas de marketing e vendas a serem utilizadas; Definir os objetivos de crescimento e expansão da empresa. A partir disso, podemos analisar planos de ação de estratégias e listar melhorias na atuação da empresa.TCC TDAH e teletrabalho: A perspectiva do colaborador com TDAH no trabalho remoto(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-04) Medeiros, Stephannie Louyse Dantas de; Costa Júnior, João Florêncio da; https://orcid.org/0000-0002-3962-1010; http://lattes.cnpq.br/2637559629674977; https://lattes.cnpq.br/1591345795893050; Brito, Max Leandro de Araújo; https://orcid.org/0000-0003-2827-9886; http://lattes.cnpq.br/8629663810773172; Bezerra, Diogo de Menezes Cortês; http://lattes.cnpq.br/3304027227127642A presente pesquisa trata-se de uma análise sobre as implicações do Trabalho Remoto na experiência de trabalho do colaborador com Transtorno de Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade - TDAH. A pesquisa confrontou os desafios do teletrabalho com os desafios enfrentados por uma colaboradora com TDAH. De acordo com o estudo bibliográfico desenvolvido, é possível observar alguns pontos de atenção para o desempenho da modalidade remota por colaboradores com TDAH, dentre eles a indisciplina, a dificuldade de autocontrole e concentração. Para o embasamento teórico foi examinado a literatura existente sobre os principais aspectos que envolvem o Trabalho Remoto e o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), visando explorar os conceitos-chave de ambos. Diversas fontes foram analisadas, como artigos científicos, revistas, livros, teses e dissertações, com o objetivo de obter um embasamento teórico abrangente. Os métodos utilizados na pesquisa foram a pesquisa bibliográfica e documental e a análise autoetnográfica. Por fim, a pesquisa constatou que embora o trabalho remoto ofereça certas vantagens em termos de flexibilidade e redução de custos com espaço físico, também apresenta desafios, incluindo dificuldades em manter o foco e organização, gerenciamento de tempo e estabelecimento de limites entre trabalho e vida pessoal. Ao levar em consideração o cenário de um indivíduo predisposto à distração e indisciplina, por sua vez, pode-se inferir a grande probabilidade de o trabalho remoto resultar em tensões e dificuldades para o teletrabalhador, desafiando, assim, a concepção de que o teletrabalho seja uma opção inteiramente autônoma e flexível. Por conseguinte, é perceptível o quanto é essencial considerar a complexidade das implicações desse arranjo de trabalho, a fim de promover condições equilibradas e satisfatórias tanto para os trabalhadores quanto para as organizações.