Navegando por Autor "Bezerra, Dinarte Varela"
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Tese 1930, a Paraíba e o inconsciente político da revolução: a narrativa como ato socialmente simbólico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-07-10) Bezerra, Dinarte Varela; Lindozo, José Antonio Spinelli; ; ; Zaidan Filho, Michel; ; http://lattes.cnpq.br/4235585448589376; Musse, Ricardo; ; Oliveira, João Emanuel Evangelista de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/index.jsp; Germano, José Willington; ; alineguimaraes@hotmail.comEste trabalho argumenta em defesa do inconsciente político da Revolução de 1930, tese que, necessariamente, passa pela relação que sociedade paraibana mantém com esse seu passado e como este passado através da narrativização alcança na atualidade a liberação de uma verdade reprimida e oculta. E mais, como a parcialidade ideológica gerou o ressentimento político sob a forma do pensar dos adversários na perspectiva do bem e do mal, revelando a contradição social insolúvel da revolução. Esse processo abrange as variadas formas de narrativas, dos produtos da cultura de massa à produção literária, e sob a perspectiva metodológica apontada por Fredric Jameson, todos os textos literários ou culturais podem e devem ser lidos como resoluções simbólicas de verdadeiras contradições políticas e sociais. No caso da Paraíba, teremos resoluções que visam a verdade sobre: os motivos que causaram a morte de João Pessoa, a adulteração e publicidade da correspondência amorosa entre João Dantas e Anayde Beiriz, o oficialmente declarado suicídio de João Dantas o homem que assassinou João Pessoa; acontecimentos esses que relacionam a Paraíba à Revolução de 1930Dissertação O choque das culturas da ordem(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-03-14) Santos, Rosa Carmen de Melo; ; http://lattes.cnpq.br/2957801541347646; ; http://lattes.cnpq.br/3305171467552753; Germano, José Willington; ; alineguimaraes@hotmail.com; Bezerra, Dinarte Varela;Ao longo da história brasileira, o emprego das forças coercitivas governamentais tem gerado, em certos aspectos, um profundo distanciamento entre a Polícia Militar e a sociedade. Pois, durante séculos, a ações policiais têm evidenciado os interesses governamentais, desprezando-se a propiciação do bem estar social e do interesse público. Todavia, recentemente, com a abertura democrática brasileira e uma busca crescente pela fortificação dos direitos dos cidadãos, ares de renovação começam a atingir o trabalho policial militar e, consequentemente, os paradigmas que regem o processo formativo desses profissionais. Assim, este trabalho se volta à análise da crise de sentido enfrentada pelos policiais militares em formação, diante do choque das culturas da ordem, ao confrontarem o militarismo tradicionalista e autoritário e as atuais exigências sociais acerca de uma atuação profissional mais humanizada. Diante da complexidade desse tema, julgou-se pertinente a utilização, não apenas de um vasto arcabouço teórico, mas, também se buscou subsídios em uma extensa pesquisa de campo, a qual forneceu um precioso arsenal de informações qualitativas, colhidas das percepções dos cadetes. Como resultado deste estudo teve-se a comprovação da hipótese levantada, concluindo-se que os oficiais policiais militares em formação na Paraíba têm dificuldade em lidar com o momento de transição social, marcado pela busca da consolidação da democracia, pelo qual atravessa o país. Com base no que foi averiguado, chegou-se ao entendimento que esses policiais militares ainda têm bastante presente, no seu processo ensino-aprendizagem, a dialética existente entre um militarismo tradicionalista e autoritário, fortemente arraigado, e as atuais exigências sociais acerca de uma atuação profissional democrática, ética e humanizada