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Navegando por Autor "Bezerra, Adriano César Petrovich"

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    TCC
    Onboarding de novos colaboradores: mapeamento e redesenho do processo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-14) Bezerra, Adriano César Petrovich; Medeiros, Carlos Alberto Freire; http://lattes.cnpq.br/9398091583694583; http://lattes.cnpq.br/6260979485096865; Medeiros, Carlos Alberto Freire; http://lattes.cnpq.br/9398091583694583; Oliveira, Edna Maria da Silva Medeiros de; https://orcid.org/0000-0003-1712-1186; http://lattes.cnpq.br/7752633176611951; Araújo, Matilde Medeiros de; http://lattes.cnpq.br/2412046481802806
    A presente pesquisa aplicada busca promover o aprimoramento do processo de onboarding de colaboradores em uma empresa startup que está em fase de expansão do time. Reconhece-se que o onboarding de novos colaboradores é o primeiro contato que a pessoa entrante tem com a cultura da organização enquanto contratada, portanto é importante que esse seja desempenhado de modo a refletir a real preocupação e interesse da organização perante as pessoas. Para fins de evolução da pesquisa, é realizado um levantamento teórico acerca da conceituação, construção e mapeamento de processos, e, em seguida, escolhe-se as ferramentas a serem usadas com o intuito de dar visibilidade ao processo praticado na organização. Após o levantamento documental e entrevistas qualitativas, é desenhado o processo em seu formato as is e, ao final, é sugerido um novo fluxo do processo (to be) que privilegia a perspectiva de treinamentos e feedbacks contínuos.
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    Dissertação
    Uso de práticas ágeis e o tecnoestresse: olhar sobre as pessoas desenvolvedoras de software
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-10-21) Bezerra, Adriano César Petrovich; Andrade, Adrianne Paula Vieira de; https://orcid.org/0000-0003-3304-8812; http://lattes.cnpq.br/3586441259396470; http://lattes.cnpq.br/6260979485096865; Ramos, Anatalia Saraiva Martins; http://orcid.org/0000-0002-8578-2018; http://lattes.cnpq.br/1151025937054810; Medeiros Júnior, Josué Vitor de; Lhamas, Fernando Antônio de Melo Pereira
    Percebe-se que o uso das metodologias ágeis vem se tornando cada vez mais recorrente no contexto de times de desenvolvimento de software, uma vez que fomentam um design de processo simples, ciclos curtos, interações contínuas e times auto-organizáveis. Por outro lado, outra variável que também vem ganhando visibilidade nesse contexto é o tecnoestresse, entendido como o estresse causado pelo uso de tecnologia das informações de forma contínua, a depender de suas dimensões. Ciente desses fenômenos, o presente estudo tem como objetivo investigar a relação entre o uso das práticas ágeis por desenvolvedores de software e a incidência do tecnoestresse. Demonstra-se a relevância desta pesquisa e a sua originalidade diante da lacuna científica que há sobre a temática, em especial por, notadamente, estudiosos relevantes como Venkatesh (2020) e outros virem incitando a necessidade de mais pesquisas baseadas na teoria que investiguem os efeitos e consequências das metodologias ágeis, analisando as relações dessas com os indivíduos e não apenas com os resultados organizacionais. Diante disso, desenhou-se um estudo quantitativo de comparação multigrupos que contou com a análise de 60 respostas válidas, divididas em dois grupos (grupo com maior e menor presença de práticas ágeis), a fim de verificar se há diferenças significativas entre ambos no que diz respeito à percepção das dimensões do tecnoestresse. Foi aplicado um questionário online estruturado, utilizando a escala likert para medir tanto a extensão do uso das práticas ágeis quanto a percepção do tecnoestresse. Os principais resultados revelaram que não há diferenças estatisticamente significativas entre os grupos quanto à presença das dimensões do tecnoestresse relacionadas à sobrecarga, invasão, complexidade e incerteza. No entanto, em relação à dimensão de insegurança, os resultados indicaram que esta pode ser influenciada pelas práticas ágeis, uma vez que a análise estatística apontou uma diferença significativa entre os grupos. Para além dos resultados descritos acima, foi realizada análise temática, por meio da qual percebeu-se que as metodologias ágeis têm potencial para mitigar a ocorrência do tecnoestresse em função de características como adaptabilidade, colaboração e estimativas mais seguras, porém, caso haja desvios de implantação, podem gerar sensação de sobrecarga de trabalho, comunicação ineficiente e pressão por prazos. Os resultados obtidos visam contribuir para a academia e a literatura, ampliando o debate sobre metodologias ágeis ao explorar suas potenciais consequências e seu impacto no lado humano da gestão de projetos. Do ponto de vista social, esta pesquisa busca promover a evolução do trabalho decente, conforme os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. Além disso, oferece aos gestores de equipes ágeis um conhecimento mais aprofundado sobre a gestão de pessoas nesse contexto, permitindo que tomem decisões mais informadas e adequadas, considerando os possíveis impactos sobre os desenvolvedores.
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