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    Tese
    Modernidade e colonialismo: o conceito de vida nua com e para além de Giorgio Agamben
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-13) Batista, Tarciano Silva; Sousa Filho, Alípio de; https://orcid.org/0000-0001-8126-0362; http://lattes.cnpq.br/4671867942395393; https://orcid.org/0000-0002-9419-9406; http://lattes.cnpq.br/4942072150908128; Carvalho, Flávio José de; Sousa Filho, José Ivan Rodrigues de; Lima, Rafael Lucas de; Brito, Simone Magalhães
    Este trabalho tem como objetivo problematizar o conceito de vida nua como vidas impunemente matáveis pela decisão soberana, tal como foi inicialmente formulado pelo filósofo italiano Giorgio Agamben. Para tanto, definimos como objeto de análise os textos do projeto Homo sacer, com ênfase no primeiro volume: O poder soberano e a vida nua (1995). A tese a ser defendida investiga a relação entre vida e política quando, divididas e articuladas entre si através do poder do soberano, a vida (humana, cidadã, consciente e livre) torna-se uma forma qualificada, ao passo que faz surgir uma outra sem forma (sem identidade) e impunemente descartável: a vida nua. Diante disso, a política torna-se uma bio-necropolítica, ou seja, uma organização e gestão calculada da vida e da morte dos indivíduos, o que se justifica como política de exceção. Para tanto, percebemos que, em Agamben, a vida nua se materializa no espaço denominado de “campo”, o qual torna-se o principal paradigma político ocidental. Seguindo essa perspectiva, nossa hipótese é que o conceito de vida nua tem suas raízes paradigmáticas no personagem Homo Sacer na antiguidade. Contudo, durante a modernidade, ele se manifesta na vida do escravizado durante o colonialismo e se estende até o contemporâneo, exemplificado por figuras como a do Musselman em Auschwitz. Esta tríade — colonialismo, nazismo e fascismo — exemplifica como diferentes regimes de poder, utilizando-se de tecnologias de controle e políticas de exceção, moldaram e justificaram a bio-necropolítica. Com isso, inserimo-nos nas discussões da Filosofia Política, buscando contribuir com o fato inegável de que todas as formas existentes do campo se configuram como crimes contra a humanidade e constantes fábricas de vidas impunemente matáveis.
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