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Navegando por Autor "Batista, Gilmário Ricarte"

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    Dissertação
    Características físicas, somatotipo e desempenho de corredores de 100 e 400 metros no Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-02-17) Figueiredo, José dos Santos; Egito, Eryvaldo Sócrates Tabosa do; ; http://lattes.cnpq.br/6907806915889763; ; Cabral, Suzet de Araújo Tinoco; ; http://lattes.cnpq.br/1800053505972449; Batista, Gilmário Ricarte; ; http://lattes.cnpq.br/2225710121763234
    Objetivo: Investigar as características físicas e examinar a associação entre o somatotipo e o desempenho em corredores de 100 e 400m. Métodos: As características antropométricas e o desempenho atlético de corredores de 100 e 400m foram avaliados e comparados. A amostra foi composta de corredores do sexo masculino (n = 39) de nível regional no Rio Grande do Norte, Brasil. Estatura, massa corporal, dobras cutâneas, circunferência do membro e diâmetros ósseos foram medidos. Em seguida, o somatotipo foi calculado pelo método de Heath-Carter. Corridas de 100 e 400 m foram realizadas para avaliar o desempenho atlético. Para a análise entre os grupos de corredores (100m x 400m) foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes. Foram calculadas estatísticas descritivas para a amostra total, bem como para os grupos de 100 e 400m e estabelecidos quatro subgrupos, nomeados quartis. Na comparação dos subgrupos oriundos da distribuição quartil foi aplicada a análise de variância de um critério (ANOVA), seguida do pós-teste de Tukey. Para analisar a relação entre os tempos de corrida e as variáveis antropométricas, foi utilizado o teste de correlação de Pearson. A comparação entre os quartis foi feita utilizando-se a distância de dispersão entre os somatotipos (DDS) e a distância espacial entre os somatotipos (DES) para a análise das dispersões bidimensionais e tridimensionais dos somatotipos24. Como critério para determinação da existência de diferenças entre os grupos observou-se para a DDS valores ≥ 2 e para a DES ≥ 124. Em toda a análise foi considerado um p valor padrão de 0,05 e intervalo de confiança de 95%. Resultados: Atletas de 100 e 400m apresentaram somatotipo com dominância de mesomorfia e ectomorfia. A endomorfia foi baixa em ambos os grupos, especialmente em corredores de 400m que apresentaram tipo físico mais alongado do que os corredores de 100m. Quando comparados separadamente por quartis de desempenho, corredores de 100m de melhor qualificação (G100-G1) tinham somatotipo com dominância de mesomorfia, enquanto os corredores de 400m de melhor qualificação (G400-G1) tinham somatotipo com ectomorfia dominante. Foi observada uma correlação significativa (r = -0,55, p = 0,008) entre a circunferência de perna e os tempos na corrida de 100m o que mostra a importância da muscularidade, enquanto que uma correlação significativa (r = -0,53, p = 0,02) foi encontrada entre a estatura e os tempos na corrida de 400m mostrando a importância da linearidade. Conclusão: Corredores de 100 e 400m apresentam algumas diferenças nas características físicas, dependendo do nível de desempenho atlético. Avaliações antropométricas periódicas podem ajudar no processo de treinamento destes atletas. No entanto, parâmetros de avaliação mais específicos devem ser levados em conta, pois o somatotipo, por si só, não tem poder para predizer se um indivíduo terá sucesso em corridas de velocidade
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    Tese
    Comparação antropométrica, composição corporal, somatotipo e saltos verticais de atletas de voleibol de praia masculino
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-05-15) Batista, Gilmário Ricarte; Guerra, Ricardo Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; ; http://lattes.cnpq.br/2225710121763234; Andrade, Armele de Fátima Dornelas de; ; http://lattes.cnpq.br/2911134983219799; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; Sousa, Maria do Socorro Cirilo de; ; lattes.cnpq.br/1311716213397850; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899
    As características cineantropométricas são utilizadas pela ciência do esporte como critérios de seleção e detecção de talentos. Dentro deste contexto, este estudo teve como objetivo comparar o perfil antropométrico, a composição corporal, o somatotipo e os saltos verticais de atletas de voleibol de praia. Participaram do presente estudo 79 atletas de voleibol de praia masculino, sendo quarenta e nove (n=49) brasileiros participantes do Circuito Nacional e trinta (n=30) de 15 países participantes dos XV Jogos Pan Americanos. Para analisar os saltos verticais dos brasileiros os sujeitos foram alocados em dois grupos (G1 e G2) de acordo com o ranking nacional dos seus times. Utilizou-se o protocolo de saltos verticais de Smith e colaboradores, para avaliar os saltos verticais de ataque e bloqueio. A técnica antropométrica de Heath e Carter (1990) foi utilizada para o cálculo do somatotipo. Teste t de Student com ajuste de Bonferroni foi utilizado para calcular diferenças entre as variáveis investigadas. A análise de regressão múltipla foi utilizado para identificar as contribuições das variáveis antropométricas na performance dos saltos verticais e a análise multivariada de variância foi utilizada para calcular diferenças entre os componentes do somatotipo. Os atletas brasileiros de G1 foram maiores no salto de ataque (p<0,01), salto de bloqueio (p<0,01) e na diferença de bloqueio (p<0,01) do que G2. O modelo de predição do salto de ataque de G2 incluiu a massa do corpo e a envergadura de ataque (R2 ajustado= 0,77) e também no modelo do salto de bloqueio foi incluído a massa do corpo e a envergadura de bloqueio (R2 ajustado= 0,73). O modelo de regressão do G1 não foi estatisticamente significante. Quanto ao somatotipo foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre brasileiros e pan americanos (Wilks lambda= 0,498; p<0,05). O somatotipo dos brasileiros foi classificado como mesomorfo balanceado (2,7-4,3-3,0) e o dos Pan Americanos como mesomorfo endomórfico (3,5-4,6-2,4). Quanto à posição específica de jogo de bloqueio (2,8-4,3-2,9) e de defensa (2,6-4,4-3,0) o somatotipo dos brasileiros foi classificado como mesomorfo balanceado e o dos pan americanos de bloqueio (3,7-4,4-2,4) e defesa (3,4-4,9-2,3) foi classificado como mesomorfo endomórfico. Em conclusão, a altura do salto vertical (ataque e bloqueio) influencia a performance de atletas de voleibol de praia masculino brasileiros. O tipo físico dos bloqueadores e defensores brasileiros foi similar quanto ao somatotipo. Os atletas brasileiros e pan americanos de voleibol de praia se diferenciam quanto às características cineantropométricas. O trabalho teve um caráter multidisciplinar com a participação de vários departamentos e laboratórios, como o Departamento de Fisioterapia, Departamento de Nutrição, Laboratório de Educação Física, atestando-se o caráter multidisciplinar da pesquisa
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    Dissertação
    Efeito agudo da oclusão vascular e do pré-condicionamento isquêmico no desempenho em corredores de Endurance
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-22) Silva, José Francisco da; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinôco; https://orcid.org/0000-0002-9966-9956; http://lattes.cnpq.br/8399135324397066; Mortatti, Arnaldo Luis; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; Martins, Felipe José Aidar; Batista, Gilmário Ricarte; Dantas, Paulo Moreira Silva
    O método oclusão vascular compreende a restrição moderada do fluxo sanguíneo a nível arterial para o músculo em atividade, o pré-condicionamento isquêmico representa a realização de períodos curtos de isquemia arterial, gerando a obstrução total do fluxo arterial nos membros inferiores ou superiores antes do exercício. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos agudos da oclusão vascular e pré-condicionamento isquêmico no desempenho em corredores de endurance. Foi realizada uma revisão de literatura envolvendo estudos experimentais publicados até setembro de 2021 nas bases de dados Web of Science (Categorias: Ciências do esporte e fisiologia), PubMed e SPORTDicus. Ao final da seleção de fontes de evidência foram incluídos 22 artigos na revisão, publicados entre os anos de 2011 e 2021, abrangendo um total de 304 indivíduos (homens, n= 275; mulheres, n= 29) com média de idade variando entre 20 e 29,6 anos, todos os estudos elegíveis e incluídos tratava-se de ensaios clínicos e estudos experimentais. A partir de todos os achados nesta revisão foi feito um recorte dos estudos que trataram dos efeitos agudos da oclusão vascular no desempenho aeróbico. Ao realizar o ensaio clínico experimental randomizado, controlado, cruzado e simples-cego do tipo crossover, o presente estudo contou com amostra de 26 corredores amadores do sexo masculino, com média de idade de 31,85 anos (±7,35), indice de massa corporal médio de 24,96 (±2,99), média de estatura de 1,70m (±0,06) e média de área de superfície corporal de 2,95m² (±0,10). A marca média na distância de 5kms e 10kms dos participantes do estudo era de 21,05min (±2,59) e 44,26min (±5,39) respectivamente. Os participantes foram submetidos as seguintes intervenções: (i) IPC + teste máximo incremental ou (ii) Controle/Placebo + teste máximo incremental. A média do tempo até a exaustão foi maior na condição IPC em comparação com a condição Placebo (IPC - 1184seg ±202; Placebo - 1150seg ±189), porém não foi identificado diferença estatisticamente significante (p˂0,135) entre as condições. A média da FC da amostra durante os testes incrementais de corrida máxima da velocidade de 8km/h a 13km/h, quando comparadas as condições IPC x Placebo, não apresentou nenhuma diferença significante (p˂0,066). A média da saturação de oxigênio entre as velocidades de 8km/h a 13km/h não apresentaram nenhuma diferença significativa (p˂0,236), quando comparadas as condições IPC x Placebo. Conclui-se que o uso da restrição de fluxo durante uma sessão de exercícios aeróbicos não apresenta efeito positivo no desempenho, porém, sua aplicação no exercício resistido com baixa carga, pode ser uma estratégia viável com atletas de endurance para manutenção e melhoria dos níveis de hipertrofia e principalmente força muscular, não havendo portanto, a obrigatoriedade de submeter estes atletas a uma alta carga durante a sessão de treinamento resistido, com o objetivo de melhorar seus níveis força para o esporte praticado. É possível concluir ainda que o protocolo de pré-condicionamento isquêmico aplicado não gerou efeito significativo na melhora do tempo até a exaustão em corredores do sexo masculino analisados. Todavia é possível que diferentes protocolos de pré-condicionamento isquêmico possam ser considerados como um meio alternativo na melhora do desempenho da corrida, sendo necessário para tal afirmativa, a realização de novos estudos com diferentes métodos.
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    Dissertação
    Efeito agudo do exercício pliométrico no desempenho de nadadores nos 50m livres
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-05) Lima, Rony Jerônimo; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinôco; https://orcid.org/0000-0002-9966-9956; http://lattes.cnpq.br/8399135324397066; http://lattes.cnpq.br/8640849149838734; Costa, Adalberto Veronese da; Machado, Daniel Gomes da Silva; Batista, Gilmário Ricarte; Dantas, Paulo Moreira Silva
    A natação de velocidade é uma modalidade que requer altos níveis de força e potência desde a largada até a chegada. O ouro pode ser decidido por milésimos de segundos. Logo, qualquer estratégia que aumente o desempenho é importante no treinamento do atleta. A potenciação pós-ativação (PAP) e/ou a melhoria de desempenho pós-ativação (PAPE) são estratégias que visa aumentar de forma temporária o desempenho no meio esportivo após uma atividade condicionante. No entanto, existe uma heterogeneidade a respeito dos protocolos de PAP disponíveis na literatura. O objetivo do estudo foi fazer um mapeamento de quais são os protocolos de PAP disponíveis na literatura para nadadores, e quais são os principais resultados encontrados na literatura. Foi realizada uma busca nas bases de dados (PubMed, Web of Science, Scopus) até outubro de 2023. O processo de seleção dos estudos foi realizado por dois revisores de forma cega e independente, que buscaram estudos experimentais agudos randomizados ou não randomizados. Foram incluídos nesta revisão 25 estudos, amostra foi composta por 493 nadadores 74% homens e 26% mulheres. A idade variou de 13 a 23 anos e o tempo de experiencia de 2 a 12 anos. Com esses resultados em paralelo foi desenvolvido um ensaio clínico não randomizado. A amostra foi composta por treze participantes (11 homens e 2 mulheres) com idade entre 25 e 35 anos do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte (CBM-RN) que faziam parte do grupo de salvamento aquático, e participavam de competições a nível regional. Todos os participantes realizaram as condições controle e experimental com intervalo de 48 horas. Não foram observados diferenças significativa entre a condição controle versus PAPE no desempenho de 50-m analisado por meio de cronômetro e câmera de vídeo (p = 0.552 e p = 0.448, respectivamente). Para os 15-m não houve diferença para as avaliações realizadas por meio de cronometro (p = 0.055), porém houve um efeito significativo nas avaliações realizadas por meio de câmera de vídeo (p = 0.016). Os resultados do presente estudo nos permitem concluir que é possível encontrar diversos protocolos para nadadores. No entanto, somente alguns protocolos de fato aumentaram o desempenho na natação como o agachamento, meio agachamento, afundo, arremesso de medice ball, box jump, sprints resistido na piscina e exercícios realizados na água e na terra de forma combinada. É possível concluir que o protocolo de melhoria de desempenho pós-ativação utilizando o exercício pliométrico melhorou de forma significativa o desempenho inicial da natação. É recomendado que novos estudos sejam realizados com uma amostra maior visando entender melhor a aplicação de protocolos de melhoria de desempenho na natação com atenção a intensidade, volume e tempo de recuperação.
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    Dissertação
    Efeito da suplementação de magnésio na capacidade de sprint repetido em crianças de 9 14 anos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-05-28) Lundberg, Kezianne Roseno de Castro; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinoco; ; ; Fayh, Ana Paula Trussardi; ; Batista, Gilmário Ricarte; ; Ururahy, Marcela Abbott Galvão; ; Dantas, Paulo Moreira Silva;
    Por participar de reações envolvidas na produção rápida de energia pela via fosfagênica e considerando que em esportes coletivos a performance depende de um adequado suprimento energético durante a realização dos movimentos, em particular nas modalidades coletivas, caracterizados por movimentos de curta duração e alta intensidade, o magnésio surge como elemento de interesse no meio científico. Nesse sentido, a suplementação com magnésio pode se apresentar como estratégia para promover incremento de índices, possibilitando melhorias em diferentes componentes da aptidão física necessários à prática de esportes coletivos. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da suplementação com 350mg/dia de óxido de magnésio na capacidade de sprints repetidos de jovens praticantes de vôlei na iniciação esportiva. Participaram do estudo dezoito crianças, de 9 a 14 anos, de ambos os sexos, que foram randomizadas de forma aleatória em dois grupos: o experimental, que recebeu a suplementação, e o controle, que fez uso de placebo por 30 dias. Todos os participantes foram submetidos à coletas sanguíneas para dosagens bioquímicas dos componentes requeridos e teste de capacidade de sprints repetidos no momento pré e pós intervenção. Uma ANOVA de medidas repetidas (tempo x condição) foi utilizada para verificar os efeitos de interação entre os grupos. Os resultados demonstraram que, em jovens com concentrações séricas de magnésio normais, não houve efeito de interação entre os grupos, embora tenha sido observado efeito de tempo para as variáveis de sprint, no grupo experimental.
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    Tese
    Modelo matemático para predição do VO2máx em cicloergômetro baseado na análise dos gases expirados
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-07-10) Nunes, Rodolfo de Alkmim Moreira; Medeiros, Aldo da Cunha; ; http://lattes.cnpq.br/9873289951810864; ; http://lattes.cnpq.br/5512484703392566; Batista, Gilmário Ricarte; ; http://lattes.cnpq.br/2225710121763234; Meyer, Patrícia Froes; ; http://lattes.cnpq.br/6643166445073786; Knackfuss, Maria Irany; ; http://lattes.cnpq.br/8414353396087915; Dantas, Paulo Moreira Silva; ; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739
    Existem diversas equações para predição do VO2máx a partir de variáveis dentro do teste ergométrico em vários ergômetros, no entanto equação semelhante utilizando os limiares ventilatórios na ergoespirometria em teste sub-máximo no cicloergômetro não está disponível. O objetivo do presente estudo foi avaliar a precisão de modelos de predição do VO2máx com base em indicadores de esforço sub-máximo. Neste sentido foram testados em protocolo incremental máximo no cicloergômetro 7.877 voluntários, sendo 4640 indivíduos do sexo feminino e 3147 do sexo masculino, todos saudáveis não atletas, com idades acima de 20 anos, divididos randomicamente em dois grupos: A de estimação e B de validação. A partir das variáveis independentes massa corporal (MC) em kg, carga de trabalho no limiar 2 (WL2) e freqüência cardíaca no limiar 2 (FCL2) foi possível construir um modelo de regressão linear múltipla para predição do VO2máx. Os resultados demonstram que em indivíduos saudáveis não atletas de ambos os sexos é possível predizer o VO2máx com um erro mínimo (EPE = 1,00%) a partir de indicadores submáximos obtidos em teste incremental. O caráter multidisciplinar do trabalho pôde ser caracterizado pelo emprego de técnicas que envolveram pneumologia, educação física, fisiologia e estatística
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    Dissertação
    Proposição de equação preditiva de adiposidade corporal para adultos brasileiros
    (2019-07-26) Costa, José Ronaldo Ribeiro da; Dantas, Paulo Moreira Silva; ; ; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinoco; ; Batista, Gilmário Ricarte; ; Sousa, Maria do Socorro Cirilo de; ; Costa, Roberto Fernandes da;
    A obesidade é um grave problema de saúde pública em todo o mundo, que reduz a expectativa de vida, uma vez que aumenta o risco de se desenvolver doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão arterial, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares. Desta forma, para a elaboração de programas dietéticos e/ou de exercícios físicos para a prevenção e o tratamento da obesidade é necessária uma avaliação diagnóstica que permita aos profissionais da área da saúde identificar a composição corporal, a fim de se propor a prescrição mais adequada. O Índice de Adiposidade Corporal (BAI), calculado a partir da medida do perímetro do quadril e da estatura, tem sido sugerido como um novo índice para avaliar a adiposidade corporal. Assim, há a necessidade de verificarmos se o BAI é preditor válido para avaliar a porcentagem de gordura corporal em adultos do nordeste brasileiro, bem como propor uma equação válida para atender a população do Brasil. Trata-se de um estudo descritivo com delineamento transversal. A amostra contou com a participação de 425 indivíduos com idades entre 20 e 59 anos, sendo 203 homens e 222 mulheres, os quais passaram por avaliação antropométrica. Como técnica padrão para avaliação do porcentual de gordura foi utilizada a absortometria radiológica de dupla energia (DXA). Na análise estatística realizou-se correlação linear de Pearson e regressão linear. Foi utilizada a plotagem de Bland-Altman para verificar os limites de concordância entre a técnica padrão e a técnica alternativa. Foi utilizada análise de regressão linear multivariada com seleção de variáveis pelo método de redução de modelo (STEPWISE) para o desenvolvimento da equação para estimar porcentagem de gordura corporal específica para adultos do nordeste brasileiro. Não foram encontradas diferenças significativas entre o porcentual de gordura estimado pelo BAI e os valores de referência pelo DXA, entretanto, a correlação entre as técnicas ficou abaixo do considerado para a validação do BAI (P ≥ 0,586). Conhecidas as limitações do BAI, desenvolvemos uma equação para atender a população de adultos do nordeste do Brasil com idade entre 20 e 59 anos, que nomeamos Equação de Adiposidade Corporal (EAC). O modelo resultante para predição da GC apresentou um R2 = 0,79 e EPE = 4,5 %GC, baseado nas variáveis: sexo, idade, estatura, circunferência da cintura (CC) e circunferência do quadril (CQ). Embora o BAI não tenha apresentado diferença para os valores estimados, a baixa correlação e os limites de concordância indicam que em nosso estudo o BAI não parece ser um bom preditor de gordura corporal em adultos do nordeste brasileiro. Assim, para uma melhor avaliação diagnóstica da população estudada, a EAC desenvolvido em nossa pesquisa se mostrou como um índice válido para atender a população de adultos do nordeste do Brasil.
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    Dissertação
    A relação da maturação biológica com desempenho de membros superiores e inferiores de jovens atletas de voleibol
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-30) Rocha, Matheus de Lima; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinoco; https://orcid.org/0000-0002-9966-9956; http://lattes.cnpq.br/8399135324397066; http://lattes.cnpq.br/9907500373884292; Mortatti, Arnaldo Luís; Martins, Felipe José Aidar; Batista, Gilmário Ricarte; Dantas, Paulo Moreira Silva
    No voleibol, muitos aspectos podem interferir na atuação de um atleta, principalmente nas categorias de base, quando os jovens atletas sofrem diversas influencias biológicas sobre seu corpo, sobre essas influencias podemos destacar a maturação biológica, que na literatura a relação com o desempenho de membros superiores e inferiores não estão bem definidas. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi analisar a relação da maturação biológica sobre o desempenho de membros superiores e inferiores de jovens atletas de voleibol. O estudo foi do tipo transversal com amostra composta por 71 participantes, entre 8 a 14 anos de idade. A maturação foi analisada pelo pico de velocidade de altura (PHV), a idade esquelética pelo modelo proposto por Cabral. Para avaliar capacidade anaeróbica utilizamos o RAST. A potência muscular dos membros superiores foi analisada pelo teste de lançamento de medicine ball, a dos membros inferiores pelo salto vertical realizado em plataforma de contato com sistema de interrupção. Após verificarmos os resultados os grupos apontaram relação com a capacidade anaeróbica entre os estágios maturacionais em comparação a potência anaeróbica no Rast (Early-PHV: 256.4; Circum-PHV: 171.3; Late-PHV 105.7). O índice de fadiga dos participantes também apresentou forte influência da maturação, o que constava que o quanto mais maduro, mais superiores na capacidade anaeróbica e mais propensos a fadiga. A potência relativa se destacou a potência de membros superiores (Effect size: 1.5.). Foi encontrada correlação com a massa magra de membros superiores com a potência de membros superiores (r= 0.73; P= 0.001) e correlação fraca de massa magra com a potência de membros inferiores (r= 0.30; P= 0.2). Os resultados permitem concluir que ao Comparar os diferentes estágios maturacionais os indivíduos com maturação mais avançada apresentam maior a potência anaeróbica, maior a potência relativa de membros superiores e inferiores, precisamente maior influência em membros superiores do que em membros inferiores, e maior relação com índice de fadiga.
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    Tese
    Voleibol brasileiro : parâmetros fenotípicos e genotípicos na seleção de atletas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-04-07) Cabral, Suzet de Araújo Tinoco; Knackfuss, Maria Irany; ; http://lattes.cnpq.br/8414353396087915; ; http://lattes.cnpq.br/1800053505972449; Cunha Júnior, Arnaldo Tenório da; ; http://lattes.cnpq.br/6205227631415392; Batista, Gilmário Ricarte; ; http://lattes.cnpq.br/2225710121763234; Miranda, Hênio Ferreira de; ; http://lattes.cnpq.br/5697923336690125; Medeiros, Aldo da Cunha; ; http://lattes.cnpq.br/9873289951810864
    Objetivo: Identificar parâmetros fenotípicos e genotípicos de atletas de voleibol feminino no Brasil, em diferentes níveis de qualificação esportiva, que auxiliarão no processo de seleção de atletas. Métodos: Identificamos as características fenotípicas e genotípicas através da Somatotipia (método de Heath Carter); da antropometria (peso, estatura e percentual de gordura); da dermatoglifia (método de Cummins e Midlo) e de testes de qualidades físicas (Shutle Run para verificar a agilidade e Sargent Jump Test adaptado para alcance de ataque e de bloqueio). A amostra foi composta de 179 atletas sendo 54 de seleções nacionais e 125 de seleções estaduais. Resultados: O somatotipo apresentou-se como variável equilibrada entre os diferentes níveis de qualificação esportiva no componente mesomórfico. A estatura e o componente ectomórfico foram superiores nas atletas das seleções nacionais assim como o alcance de ataque e de bloqueio. A altura do salto vertical para o ataque foi equilibrado entre a seleção nacional infanto-juvenil e as seleções estaduais observadas, mas no salto para bloqueio as atletas de mais baixo nível de qualificação esportiva foram superiores. As características dermatoglíficas identificadas demonstraram um equilíbrio entre os grupos estudados. Conclusões: Diante das variáveis estudadas pode-se concluir que o somatotipo, a estatura, o alcance de ataque e o alcance de bloqueio são parâmetros fundamentais na seleção de atletas e nas características específicas de cada posição de jogo, nessa modalidade. Esta tese apresenta uma relação de interface multidisciplinar, tendo o seu conteúdo uma aplicação nos campos da Educação Física, medicina e nutrição
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