Navegando por Autor "Batalha, Esthephania Oliveira Maia"
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TCC A formação inicial do Pedagogo: A experiência na coordenação pedagógica do Núcleo de Educação da Infância -NEI/CAP(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017) Silva, Evanilda Cardoso da; Oliveira, Maria Patricia Costa de; Peixoto, Vanessa Alessandra Cavalcante; Batalha, Esthephania Oliveira MaiaO presente trabalho é resultado da experiência de estágio realizado na coordenação pedagógica do Núcleo de Educação da Infância – Colégio de aplicação – UFRN durante o período de “Atividade Especial Coletiva Estágio Supervisionado de Formação de Professores III”. O objetivo é descrever e refletir criticamente sobre essa prática dentro da instituição, destacando sua importância para minha formação. A metodologia utilizada para construção desse trabalho constituiu-se por meio de revisão de literatura de estudiosos do tema, Vasconcellos (2009); Freire (1996); Pimenta (2001) e ainda por observações e vivências durante o período do estágio. Tais experiências foram fundamentais enquanto pedagoga em formação, visto que, tive a oportunidade de ter contato direto com o cotidiano da coordenação pedagógica a qual possibilitou vivenciar essa realidade. Destaco também o meu aprendizado durante esse período e chego à conclusão de que é necessário para esse profissional estar em constante reflexão sobre sua prática.TCC A importância da brincadeira de faz de conta na educação infantil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-29) Domingos, Allanda Hareta Lopes da Silva; Pereira, Uiliete Marcia Silva de Mendonca; Batalha, Esthephania Oliveira Maia; Pontes, Gilvânia Maurício DiasA brincadeira de faz de conta faz com que as crianças usem sua criatividade, imaginando-se no mundo dos adultos, reformulando de forma livre o que acontece em sua vida. Refletindo sobre esse principio destacamos a presente pesquisa que trata de uma das atividades mais importantes para o desenvolvimento das crianças, que é a brincadeira. A temática da pesquisa se insere no contexto da importância da brincadeira faz de conta na Educação Infantil. O trabalho objetiva investigar a importância da brincadeira para o desenvolvimento das crianças na perspectiva de professores da Educação Infantil, selecionados por critérios previamente definidos. A atividade será com 5 professoras da Educação infantil sendo elas do nível I ao 1º ano do Ensino Fundamental. Será feito um questionário para as professoras. Está monografia trata-se de um estudo exploratório e descritivo, focalizando como lócus de pesquisa uma escola privada na Zona Sul de Natal, e é fundamentada em autores estudados como, Piaget (1975) e (1998), Vygotsky (1994), Kishimoto (1998), Pereira (2014), Almeida (1995) e (2009), Borba (2005), Craidy (2001), Fortuna (2016), Gomes (2010) e outros. Sendo assim, apresentaremos como a brincadeira está presente no cotidiano das crianças e o que traz de importante para elas.TCC A ludicidade e suas contribuições na prática pedagógica da educação infantil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-13) Cruz, Verônica Araújo da; Oliveira, Maria Patrícia Costa de; Pereira, Uiliete Maria Silva de mendonça; Batalha, Esthephania Oliveira MaiaEste trabalho monográfico tem como objetivo compreender, analisar e avaliar a contribuição do lúdico no universo infantil, sobretudo no que se reporta ao processo de desenvolvimento da criança. Procura-se ressaltar também a importância do lúdico como estratégia de ensino na Educação Infantil, levando em consideração a formação do professor com relação a uma prática pedagógica pautada no lúdico. Para melhor compreender esse processo, foi utilizada a pesquisa qualitativa nas modalidades bibliográfica e de campo, buscando com isso a articulação dos estudos teóricos com a análise de dados obtidos a partir de um questionário aplicado aos professores de uma instituição de Educação Infantil e das observações realizadas na mesma instituição. Através da pesquisa alicerçada nos documentos oficiais que rege a educação brasileira e nos fundamentos de autores como Vygotsky (1989), Luckesi (2000), Kishimoto (2011), Almeida (1994), Barbosa (2006), Oliveira (1988) etc., verificamos de acordo com a realidade escolar estudada, que os educadores veem grande importância na utilização do lúdico como instrumento metodológico e que a sua utilização aliada a atividades pedagógicas pode transformar o aprender numa ação prazerosa que produz resultados positivos.TCC As Influências do espaço físico escolar no trabalho pedagógico do professor.(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-03) Souza, Luci Virginia de Oliveira; Faria, Kívia Pereira de Medeiros; Faria, Kívia Pereira de Medeiros; Pereira, Márcia; Batalha, Esthephania Oliveira MaiaEste trabalho versa resultados alcançados advindos da concretização do Estágio supervisionado III, integrante do componente curricular do curso Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN – realizado na Escola Estadual Gota de Mel, situada na cidade de Natal/RN. No decurso do estágio, podemos observar a falta de espaço físico na escola como uma condição desfavorável no trabalho pedagógico do professor por ocasionar limitações em alguns momentos das aulas e na realização de atividades que careciam de amplo espaço,desse modo, o objetivo principal desse estudo é refletir acerca das influências do espaço físico escolar no trabalho pedagógico do professor. Elencamos os seguintes objetivos específicos: compreender como a falta de espaço físico na escola tem influenciado o trabalho do professor e identificar os limites e as possibilidades de se trabalhar em um espaço físico reduzido. A metodologia para o desenvolvimento deste estudo parte de uma pesquisa empírica, tendo como subsídios minhas experiências durante o estágio. Contamos também com uma pesquisa de cunho bibliográfico que contempla alguns autores como Beltrame e Moura (2009), Freire (1992), Moreira (2007), Teixeira (1995) e Zabalda (1998). Com o estudo, conclui-se que refletir sobre os espaços destinados aos fazeres pedagógicos é importante, pois chama atenção para uma problemática comum de muitas escolas, a falta de espaço físico; além de sinalizar que o espaço influencia em aprendizagens significativas.TCC “Brincar é forma de ver e conhecer o mundo": concepções docentes da brincadeira na Educação Infantil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-19) Mota, Patrícia Ribeiro; Azevedo, Bárbara Raquel Coutinho Toscano; Batalha, Esthephania Oliveira Maia; Silva, Maria José Campos Faustino daO presente artigo apresenta algumas reflexões e análises sobre a importância da brincadeira e sua utilização no contexto da Educação Infantil. O estudo tem como objetivo analisar de que forma professores que atuam em um centro de educação infantil da rede pública do município do Natal/RN entendem e utilizam as brincadeiras nas suas práticas pedagógicas, destacando a sua relevância como ferramenta pedagógica no processo ensino-aprendizagem na educação infantil. O estudo assumiu os princípios da pesquisa qualitativa, utilizando como procedimento metodológico a realização de entrevistas semiestruturadas com duas professoras que atuam na educação infantil. Esse estudo está ancorado nas ideias de autores que defendem a importância das brincadeiras na Educação Infantil como Vygotsky (1989), Wajskop (2012, 1995), Kishimoto (2010), o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil -RCNEI (1998), as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil – DCNEI (2010), dentre outros. Diante das análises das entrevistas com as professoras, ficou evidente que elas compreendem a importância das brincadeiras e da utilização dessas no processo-aprendizagem. Assim, constatamos que ambas utilizam as brincadeiras integradas as práticas de ensino de maneira planejada, de acordo com o que está sendo estudado em sala de aula. Desse modo, concluímos que o ensino na perspectiva lúdica conforme é desenvolvido por as professoras, favorece o desenvolvimento e aprendizagem da criança, sendo ela, protagonista desse processo.TCC Criança família e educador: estratégias de adaptação na educação infantil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017) Souza, Amarílis da Guia; Oliveira, Maria Patrícia Costa de; Gomes, Luanna Priscila da Silva; Batalha, Esthephania Oliveira MaiaO presente trabalho tem por objetivo, compreender e refletir sobre princípios e aspectos que norteiam a importância que a instituição educativa infantil deve tratar o processo de adaptação da criança na faixa etária entre um ano e onze meses e três anos de idade na educação. O locus de pesquisa deu-se na Creche Municipal de Educação Infantil Maria de Fátima Araújo, localizado na cidade de Acari/RN. Discutimos e examinamos algumas questões teóricas e estudos de campo acerca do ingresso de bebês e crianças pequenas na creche. Em particular, a problemática de separação das crianças dos pais/responsáveis e da adaptação delas num ambiente educacional, além do planejamento realizado para que tudo ocorra de maneira esperada. Demonstrar a importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento da criança na formação das estruturas cognitivas para a aprendizagem e a capacidade de continuar aprendendo é de extrema importância para o desenvolvimento infantil, frisando que a importância dos educadores não é a de estar somente com a criança na creche para cuidar, mas também para educar. Através da realização deste trabalho, tendo como base uma entrevista de campo realizada com alguns pais/responsáveis e educadoras da instituição, observamos que é possível diminuir o desconforto e proporcionar uma adaptação tranquila e saudável para os bebês/crianças, além de uma educação que será porta de ingresso para sua formação.Dissertação A criatividade das crianças a partir da Cultura da Mídia no contexto de uma instituição de Educação Infantil de Natal/RN(2019-07-04) Batalha, Esthephania Oliveira Maia; Momo, Mariangela; ; ; Bissoli, Michelle de Freitas; ; Coelho, Cristina Massot Madeira; ; Lopes, Denise Maria de Carvalho; ; Paiva, Maria Cristina Leandro de;O ponto de partida desta dissertação é o pressuposto de que novos entendimentos sobre a infância estão se configurando, considerando-se que as experiências das crianças têm sido fortemente marcadas pela presença das mídias em suas vidas, conforme nos apontam Buckingham (2007; 2010), Steinberg e Kincheloe (2001), Linn (2006), Giroux (1995); Fantin (2006; 2008), Fischer (2002), e Momo (2007; 2010). Considerando que a mídia tem ofertado, por meio, principalmente, dos seus produtos culturais, elementos materiais e simbólicos para elaboração de vivências, expressão de sentimentos, produção de subjetividades e dos processos criativos das crianças, esta pesquisa teve como objetivo evidenciar a criatividade das crianças a partir da cultura da mídia no contexto de uma instituição de Educação Infantil de Natal/RN. A investigação ocorreu durante os anos de 2017 e 2018 em uma turma composta por vinte e duas crianças na faixa-etária entre 4 e 5 anos de idade do Núcleo de Educação da Infância, Colégio de Aplicação vinculado à Universidade Federal do Rio Grande do Norte – NEI-CAp/UFRN. Como estratégias metodológicas, me inspirei em elementos da pesquisa etnográfica (VELHO e KUSCHNIR, 2003; VELHO 2014), que envolveu o desafio de estranhar o familiar e perceber as sutilezas que marcaram as relações no contexto escolar, já que eu era, ao mesmo tempo, professora e pesquisadora desse grupo de crianças. Por meio de registros imagéticos e escritos em diário de campo, captei e registrei momentos do cotidiano escolar que tinham relação com a mídia e os processos criativos das crianças. Considerei também, para o suporte teórico-metodológico, estudos mais recentes do aporte teórico dos Estudos Culturais em Educação, tais como Hall (1997; 2006), Kellner (2011), Buckingham (2010; 2012), buscando entender as correções entre as crianças e as mídias, e da Sociologia da Infância como os de Sarmento (2003, 2004, 2005) e Corsaro (2009; 2011), de modo a compreender as crianças como protagonistas ativas no processo de apropriação e ressignificação da cultura midiática. Já visando entender os processos criativos das crianças a partir da perspectiva histórico-cultural, considerei os estudos de Martinéz (1997), (2001), (2004), (2009a), (2010) e Vigotski (1998), (2003), (2004). A análise incidiu sobre as imagens, discursos e ações das crianças que tinham relação com elementos da cultura midiática, como artefatos e determinados significados a eles vinculados, e a utilização dessa cultura para a elaboração de processos criativos. A partir das análises foi possível elencar situações criativas envolvendo as crianças e organizálas em dois eixos. No primeiro deles, intitulado Entre super-heróis e princesas: criando a partir dos elementos fornecidos pela cultura midiática, evidenciei momentos criativos em que as crianças combinaram e reconstruíram elementos da cultura da mídia para criar novas palavras, jogos e brincadeiras a partir de significados vinculados ao universo dos super-heróis e das princesas. No segundo deles, intitulado Criatividade para si: criando para satisfazer necessidades, trago situações que - em conexão com o individualismo do mundo líquido-moderno - evidenciam que as crianças buscaram, por meio de estratégias criativas, a satisfação de necessidades individuais. Desse modo, foi possível perceber que a criatividade das crianças se expressou em pequenas ações e estratégias a partir dos recursos materiais, emocionais e simbólicos que lhes eram disponíveis naquele momento. Pode-se, ainda, dizer que, embora as crianças tenham utilizado estratégias criativas para atuar, constituir relações, expressar sentimentos e partilhar significados nos espaços e tempos da escola, tais elaborações criativas, em muitos momentos, mantêm determinados estereótipos, identidades e valores disseminados pela cultura midiática. Por fim, mesmo entendendo que as crianças são atores sociais e protagonistas dos seus processos de socialização, é importante problematizar acerca da infinidade de produtos culturais e materiais simbólicos que a mídia coloca à disposição na atualidade e que se constituem como elementos que inspiram e mediam relações. Desse modo, ressalto a necessidade da mediação da família e da escola, fornecendo outros referenciais simbólicos, emocionais e materiais para as crianças elaborarem seus processos criativos, talvez com outras finalidades mais afinadas a uma sociedade solidária e menos individualista.TCC Educação Infantil: trabalhando os valores do Programa Justiça e Escola(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-14) Gomes, Eliane Ferreira; Peixoto, Vanessa Alessandra Cavalcanti; Oliveira, Maria Patrícia Costa de; Batalha, Esthephania Oliveira MaiaA Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, oferecida em Centros de Educação Infantil para crianças de zero a seis anos de idade, tem por finalidade o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da sociedade (BRASIL, 2010). A educação em valores deve ser trabalhada fundamentando-se no respeito mútuo, a fim de fortalecer a autoestima e a construção da identidade, respeitar a diversidade de expressões culturais, valorizar o trabalho coletivo e desenvolver a solidariedade. Quanto aos objetivos buscamos identificar como as professoras do Centro Municipal de Educação Infantil – CMEI Irmã Dulce trabalham pedagogicamente os valores na educação infantil. Como metodologia, realizou-se pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo, buscando subsídios legais e teóricos em leis e documentos oficiais para o desenvolvimento do trabalho com valores, além dos documentos e dados do “Programa Justiça e Escola”. Quanto aos resultados, observou-se que as professoras do CMEI Irmã Dulce trabalham os valores – pilares – do programa “O Caráter Conta” oportunizando as vivências diárias de sala, fazendo com que gerem atitudes de respeito, cidadania, zelo, responsabilidade, senso de justiça e sinceridade, que são os seis pilares abordados pelo programa. Concluindo, educar para a cidadania envolve a formação de atitudes para com os outros, assim como a discussão dos aspectos éticos e políticos que envolvem os seres humanos. Tal proposta só é possível através da contínua avaliação e realimentação das práticas dos educadores, dentro de um processo de formação continuada.TCC Estágio na educação infantil: Relato reflexivo sobre práticas educativas e a oralidade(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024) Silva, Nathalia de Fatima Ferreira da; Batalha, Esthephania Oliveira Maia; Batalha, Esthephania Oliveira Maia; Araújo, Lucineide Cruz; Gomes, Luanna Priscila da SilvaO presente trabalho tem como objetivo relatar e refletir sobre as práticas educativas vivenciadas durante um estágio não obrigatório em um Centro de Educação Infantil da cidade de Natal-RN. O estágio ocorreu entre os anos de 2021-2023, envolvendo turmas dos níveis II, III e IV, com crianças de 3 a 5 anos de idade. Além das reflexões sobre as práticas realizadas durante o estágio, busca-se também discutir sobre a importância de se trabalhar a oralidade nas atividades cotidianas da escola, tendo em vista que essa habilidade é fundamental para a interação e comunicação da criança com o mundo ao seu redor. Nesse sentido, buscando uma melhor compreensão sobre o assunto, o presente estudo foi organizado em cinco momentos. Primeiramente, realizamos uma introdução onde pontuamos algumas considerações sobre o estágio e o cuidar e educar, em um segundo momento realizamos uma breve discussão teórica sobre desenvolvimento infantil e a relevância da oralidade na Educação Infantil, utilizando como referenciais teóricos, autores como Vygotsky (2007), Piaget (1973), Chaer e Guimarães (2012) entre outros, e documentos oficiais como a Base Nacional Comum Curricular (2018), o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010). Posteriormente, caracterizamos o local em que aconteceu o estágio e em seguida relatamos e discutimos sobre algumas das práticas educativas que foram observadas e vivenciadas, finalizando o trabalho com algumas considerações.TCC O lúdico no ensino de frações: uma experiência com dominó de frações e a régua das frações(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-17) Nóbrega, Yonara Isbelo da; Gomes, Luanna Priscila da Silva; Gomes, Luanna Priscila da Silva; Oliveira, Maria Patrícia Costa de; Batalha, Esthephania Oliveira MaiaEsse trabalho objetiva descrever a aplicação das metodologias dos jogos e materiais concretos para o ensino de frações numa turma do 4º ano do ensino fundamental numa escola pública do munícipio de Currais Novos/RN. Parte-se do pressuposto que os alunos conseguem melhorar os conceitos abstratos a partir da construção concreta dos materiais e como também conseguem aprender conteúdos matemáticos jogando. Nessa perspectiva estudamos os teóricos: Piaget (1975), Huizinga (2001), Itacarambi (2013), Bertoni (2009), Sousa Júnior e Barboza (2013) e Nunes e Bryant (1997) no qual discutem o ensino das frações. Desta forma realizamos a aplicação nas aulas com o dominó de frações e a régua das frações no qual compreendemos serem importantes para a aprendizagem dos alunos. Assim este trabalho demonstra como realizamos a aplicação dessas metodologias na sala de aula e os resultados positivos após aplicação do instrumento.TCC O pedagogo e os distúrbios de aprendizagem: dislexia; discalculia; disgrafia; disortografia e a hiperatividade(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-01) Souza, Francisco Robson Graciano de; Carrico, Janaina Speglich de Amorim; Batalha, Esthephania Oliveira Maia; PeixotoEste trabalho trata dos principais distúrbios de aprendizagem, a Dislexia, a Discalculia, a Disgrafia, a Disortografia e a Hiperatividade. Quanto as suas características, apresentando o profissional pedagogo, nas atividades laborais intra e extra de sala de aula, como profissional habilitado, capaz de reconhecer, em seus alunos, sinais de possíveis distúrbios de aprendizagem e assim pode-lo encaminhar, ou orientar que seja, ao setor e/ou profissional responsável para seu possível diagnóstico. Temos por objetivo apresentar os principais distúrbios de aprendizagem, e oferecer aporte teórico aos profissionais da educação. Este estudo foi desenvolvido por meio da pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico, fundamentando-se no material já produzido sobre o assunto e pautado na atuação e possibilidades de atuação do profissional pedagogo junto a alunos com distúrbios de aprendizagem. Acentuamos da importância do pedagogo saber diferenciar dificuldades de aprendizagem dos distúrbios de aprendizagem, de modo que seu planejamento e atuação vá ao encontro das necessidades de seu aluno, oportunizando o desenvolvimento de suas potencialidades maximizando a plasticidade através de atividades e experiências. Os estudos corroboram na asserção de que ainda há, por parte das escolas e dos professores, um alto índice de desconhecimento dos distúrbios, sinais característicos, persistindo a intervenção inadequada ao aluno que apresenta dificuldade(s) de aprendizagem (o que pode ser característico do Distúrbio de Aprendizagem); que esses atribuem causas diversas às dificuldades de aprendizagem. Fato que pode estar relacionado, em muitos casos, a uma formação acadêmica deficitária que tem sequência nas formações continuadas. Concluímos que é essencial, ao exímio trabalho docente, que o professor, bem como os demais profissionais da educação, conheça os sinais referentes aos Distúrbios de Aprendizagem, para auxílio ao encaminhamento a um possível diagnóstico e atuação junto ao aluno. E que a intervenção dada aos alunos com Distúrbios de Aprendizagem precisa fazer jus às necessidades que eles apresentam.TCC Reflexões sobre o brincar e sua importância para a educação iInfantil: uma análise a partir dos documentos oficiais do Ministério da Educação(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-06) Cordeiro, Bruna Pelonha; Batalha, Esthephania Oliveira Maia; Batalha , Esthephania Oliveira Maia; Gomes, Luanna Priscila da Silva; Peixoto, Vanessa Alexandra CavalcanteO presente trabalho surge de uma situação vivenciada durante a disciplina Estágio Supervisionado de Formação de Professores I do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Na ocasião um aluno com necessidade especial – sem diagnóstico fechado na época– participou efetivamente pela primeira vez da aula, quando um jogo foi proposto pelas professoras. Partindo dessa situação surgiu o questionamento sobre o brincar como uma importante ferramenta de aprendizagem. Originando-se dessa questão, este artigo tem como objetivo analisar como o brincar é abordado em Documentos Oficiais sobre a Educação Infantil publicados pelo Ministério da Educação (MEC). Objetiva ainda refletir sobre como esses documentos orientam as práticas pedagógicas no contexto das instituições de Educação Infantil, buscando compreender as referências do brincar, entendendo esses elementos como essenciais para o desenvolvimento da autonomia e da criatividade das crianças. Através de uma pesquisa de cunho bibliográfico e documental, o presente artigo fará um breve panorama histórico sobre a Infância e a Educação Infantil a fim de compreender como estas foram vistas no passado e sobre como são vistas hoje, buscando assim entender como a brincadeira é abordada nos Documentos Oficiais atualmente. Os dados dessa pesquisa indicam a força temática do brincar e das brincadeiras nos documentos, embora sejam abordados de diferentes modos, revelando assim, várias maneiras de entender e propor o brincar. Todos esses documentos, sugerem que paulatinamente questões relacionadas ao brincar e as brincadeiras vão ganhando visibilidade e importância nas políticas públicas de Educação Infantil, ainda que exista um longo caminho para que tudo que está no papel realmente seja aplicado em todas as Instituições de Educação Infantil e que todos os direitos das crianças sejam realmente respeitados e cumpridos.TCC Relato reflexivo da experiência de estágio na educação infantil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-16) Silva, Júlia Clênia de Souza; Batalha, Esthephania Oliveira Maia; Batalha, Esthephania Oliveira Maia; Gomes, Luanna Priscila da Silva; Momo, MariangelaO presente Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado no formato de Relato de Práticas Educativas, tem como objetivo refletir sobre a prática realizada no componente curricular de estágio obrigatório na Educação Infantil do curso de Pedagogia Presencial da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O estágio foi realizado em uma turma do Nível IV com crianças de 5 anos a 5 anos e 11 meses de idade, em um Centro Municipal de Educação Infantil em Natal-RN, no período de 4 de outubro a 8 de novembro do ano de 2022. Além da reflexão a respeito da prática realizada no estágio, este trabalho também tem o objetivo de discutir a respeito do papel da brincadeira na Educação Infantil, visto que a brincadeira é um dos eixos norteadores para a prática pedagógica do professor nesta etapa da Educação Básica. Neste sentido, para uma melhor compreensão a respeito da temática a ser discutida, este trabalho foi organizado a partir de uma breve discussão sobre a concepção de infância e sua trajetória até chegar às definições mais recentes, como também da importância da Educação Infantil para o desenvolvimento da criança. E para esta compreensão foram utilizados os teóricos Vygotsky (1988), Kishimoto (2010), Ariès (1981), Barros (2013) entre outros, e documentos como a Base Nacional Comum Curricular (2018), Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010), Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998) que orientam a prática pedagógica do professor. Além de todo aporte teórico, nesta metodologia, também foram estabelecidas relações com a regência, que foi realizado por etapas, sendo estas: a observação inicial da rotina da turma e da prática pedagógica da professora, observações participantes, momento em que já podíamos colaborar de alguma forma, mas ainda sem muitas intervenções, somente as que a professora solicitava e, por último, a regência, que possibilitou uma vivência na qual surgiram reflexões e inquietações para a construção deste trabalho. Desse modo, este relato esta dividido da seguinte maneira, introdução, concepções de infância e de criança, relevância da etapa da Educação Infantil e suas concepções, caracterização do CEMEI, regência, reflexões a respeito da regência, o papel da brincadeira na Educação Infantil e considerações finais.