Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Barros, Priscilla Kelly da Silva"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Tese
    Atividade onírica, sono e desempenho em exame nacional
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-11) Barros, Priscilla Kelly da Silva; Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes; http://lattes.cnpq.br/0649912135067700; http://lattes.cnpq.br/7218145997374638; Beijamini, Felipe; Weissheimer, Janaina; https://orcid.org/0000-0002-6318-4906; http://lattes.cnpq.br/7345837860360864; Miguel, Mário André Leocádio; Mota, Natália Bezerra
    A elaboração do enredo onírico resulta da integração de múltiplos fragmentos de memória, que são resgatados ao despertar. A Teoria da simulação de ameaça sugere que os sonhos funcionam como ensaios para situações desafiadoras, enquanto outra abordagem destaca sua função na regulação emocional. Durante o sono REM, ocorrem modulações nos circuitos neurais ligadas à expressão gênica induzida por experiências vividas na vigília, favorecendo a consolidação da memória. Esse estágio também é caracterizado por sonhos mais complexos em estrutura e narrativa. Na adolescência, o atraso de fase e a maior propensão à vespertinidade podem gerar desalinhamentos entre os ritmos biológicos e as exigências escolares e sociais, impactando o desempenho acadêmico. Este estudo investigou a relação entre sono, sonhos, estados de humor, impacto da pandemia da Covid-19 e desempenho em um exame nacional, com base em dados de 631 participantes. Adicionalmente, um subgrupo de 25 participantes utilizou actímetros para monitorar os padrões de atividade-repouso durante o período do exame. Os relatos de sonhos foram coletados e analisados quanto à frequência, valência emocional e conteúdo. A análise dos dados envolveu procedimentos estatísticos descritivos e inferenciais, incluindo análise de variância com testes post-hoc, modelos lineares generalizados (GLM) e classificador baseado em modelo de processamento de linguagem natural (PLN). Além disso, foi realizada uma análise hierárquica por clusters para identificar padrões de associação entre variáveis relacionadas ao sono, sonhos, estados de humor e desempenho no exame. Os resultados apontaram uma predominância de sonhos negativos antes do primeiro dia do exame, possivelmente refletindo o papel dos sonhos na regulação emocional em contextos de alta relevância para o sonhador. Além disso, o conteúdo onírico observado fornece suporte à teoria da simulação de ameaça. Observou-se também que a pior qualidade do sono e a alta frequência de sonhos ruins no último mês foram preditores significativos do desempenho no exame, juntamente com o impacto da pandemia na rotina de sono. O estudo ressalta a importância dos sonhos não apenas como fenômenos oníricos, mas também como indicadores relevantes para intervenções voltadas à melhoria da qualidade do sono e da regulação emocional em jovens, especialmente em contextos de alta demanda cognitiva, como exames seletivos. Esses achados ampliam a compreensão da interação entre padrões de sono, conteúdo onírico, estados de humor e desempenho acadêmico.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Influência de pistas de forma e cor no forrageio de machos e fêmeas de saguis (Callithrixjacchus) cativos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011) Barros, Priscilla Kelly da Silva; Pessoa, Daniel Marques de Almeida; Schiel, Nicola; http://lattes.cnpq.br/5314455811830714; Miranda, Maria de Fatima Arruda de; http://lattes.cnpq.br/4654421846443562; http://lattes.cnpq.br/8413512010176898; http://lattes.cnpq.br/7218145997374638
    comportamentos sócio-sexuais, enquanto que aproximação de predadores e co-específicos. O tato e a gustação são bastante utilizados na exploração de alimentos. Apesar da importância dos outros sistemas sensoriais, a visão é constantemente utilizada em primatas e vem sendo foco de vários estudos. A presença de muitas especializações dentro do sistema visual remete a esta ideia. Seguindo uma hierarquia funcional, as informações de cor e forma são decodificadas em vias paralelas que convergem, levando a uma competição durante este processamento. Nos primatas é possível notar um padrão bem particular em função do tipo de visão de cores. Primatas do Velho Mundo possuem uma hipótese clássica está relacionada ao forrageio, sugerindo uma vantagem de tricromacia uniforme, com a presença de três diferentes células fotorreceptoras na retina. Primatas único lócus no cromossomo X, proporciona fêmeas tricromatas e dicromatas e machos dicromatas. Estudos genéticos, eletrofisiológicos, modelagem visual, comportamentais e em campo, sugerem hipóteses evolutivas sobre o surgimento da visão de cores. Uma tricromatas na detecção de alvos conspícuos, enquanto que dicromatas teriam vantagens na quebra de alvos camuflados. Outras hipóteses envolvem comportamento social, escolha de parceiros, dinâmica de grupo e evitação de predadores. Estes estudos também indicam alternativas sobre as vantagens de se manter esta condição polimórfica dentro da população. Nenhuma das alternativas propostas são totalmente aceitas, apesar de um gradativo aumento dos trabalhos com visão de cores, ainda é uma área relativamente recente, o que exige mais estudos com diferentes enfoques. O do Novo Mundo apresentam uma condição polimórfica, em que pela presença de um extração de informações ambientais. A olfação desempenha um papel essencial nos Primatas se utilizam de uma série de modalidades sensoriais importantes na a audição está bem presente na presente estudo tem por objetivo analisar a importância de pistas de cor e forma no forrageio de alvos alimentares em machos e fêmeas de saguis cativos, Callithrix jacchus. Diferentes situações foram apresentadas aos animais, em que alimentos de forma esférica ou cúbica, de cor verde, laranja ou azul, foram distribuídos sobre um fundo verde ou camuflado. Os resultados mostraram um padrão diferenciado para fêmeas e machos. Fêmeas foram melhores na detecção de alvos de cor laranja, enquanto que machos tiveram camuflado. Sugerindo um balanço entre as vantagens e desvantagens dos diferentes fenótipos visuais, o que poderia explicar a manutenção deste polimorfismo visual nas espécies de primatas.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM