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Navegando por Autor "Barros, Caio César da Silva"

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    Tese
    Estudo do canibalismo celular e da modificação epigenética da histona H3 em lesões de células gigantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-01) Barros, Caio César da Silva; Silveira, Ericka Janine Dantas da; https://orcid.org/0000-0003-2128-0147; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; https://orcid.org/0000-0003-3103-3588; http://lattes.cnpq.br/9966620576315157; Squarize, Cristiane Helena; Pereira, Karuza Maria Alves; Queiroz, Lelia Maria Guedes; http://lattes.cnpq.br/3265824235655776; Miguel, Márcia Cristina da Costa
    Introdução: A lesão central de célula gigantes (LCCG) dos ossos maxilares é uma lesão benigna que exibe comportamento clínico variado, sendo classificada como não agressiva ou agressiva. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar morfologicamente o canibalismo celular e a expressão imunohistoquímica da proteína ING5 e da acetilação da lisina 9 na histona H3 (H3K9ac) em 19 casos de lesão periférica de células gigantes (LPCG), 38 casos de LCCG (19 casos não agressivos e 19 casos agressivos) e em 19 casos de tumor de células gigantes (TCG) dos ossos longos, bem como analisar a associação do canibalismo celular e da imunoexpressão desses marcadores com o comportamento clínico dessas lesões. Métodos: A análise do canibalismo celular foi realizada através da quantificação das células gigantes multinucleadas canibais (CGMC). A análise de imunoexpressão de H3K9ac foi realizada quantitativamente nas células mononucleares, células gigantes multinucleadas (CGM) e CGMC. A imunoexpressão de ING5 foi analisada semiquantitativamente nas células mononucleares e quantitativamente nas CGM e CGMC. A análise dos dados foi realizada por meio dos testes t de Student e do teste de correlação de Spearman. Resultados: Observou-se quantidade significativamente maior de CGMC na LCCG agressiva em comparação a LCCG não agressiva (p = 0,044). Não houve diferenças significativas na quantidade de CGMC entre a LPCG e a LCCG não agressivas (p = 0,858) e entre a LCCG agressivas e o TCG dos ossos longos (p = 0,069). LCCG que exibiram crescimento rápido e deslocamento dentário e/ou reabsorção radicular apresentaram maior quantidade de CGMC (p = 0,035; p = 0,041, respectivamente). As CGM e CGMC da LCCG agressiva exibiram maior expressão da H3K9ac (p < 0,0001; p < 0,0001, respectivamente) em comparação às LCCG não agressivas. De forma semelhante, a LCCG agressiva apresentou superexpressão de ING5 nas CGM e CGMC (p < 0,05; p < 0,0001, respectivamente) quando comparada a LCCG não agressiva. Não houve diferença na imunoexpressão da H3K9ac e ING5 entre a LCCG agressiva e o TCG dos ossos longos (p > 0,05). Observou-se alta expressão de ING5 nas células mononucleares em todas as lesões. As expressões da H3K9ac e ING5 foram associadas a algumas características de agressividade na LCCG (p < 0,05). Conclusões: As LCCG agressivas exibem uma maior quantidade de CGMC quando comparadas a LCCG não agressivas. Assim, a sua quantificação pode auxiliar a predizer o comportamento clínico das LCCG. A imunoexpressão significativamente maior da H3K9ac e ING5 pode refletir uma maior atividade clástica e indução do canibalismo celular na LCCG agressiva e, consequentemente, estar associada a maior agressividade dessas lesões.
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    Dissertação
    Estudos dos aspectos clínico-patológicos e da imunoexpressão das proteínas APE1 e XRCC1 em uma série de leucoplasias orais
    (2018-02-20) Barros, Caio César da Silva; Silveira, Ericka Janine Dantas da; Miguel, Marcia Cristina da Costa; ; ; ; Pereira, Karuza Maria Alves; ; Queiroz, Lelia Maria Guedes;
    Introdução: A leucoplasia oral (LO) é a desordem potencialmente maligna mais frequente encontrada na prática odontológica. À análise histopatológica, a maioria das LO exibe mudanças histológicas que podem estar associadas ou não a uma displasia epitelial (DE), entretanto, não há um consenso se a presença de DE é indicativa de transformação maligna. O reparo do DNA é um importante mecanismo genético relacionado à carcinogênese. Nesse processo, genes e proteínas específicas atuam na detecção e remoção do dano com posterior reparo do DNA, destacando-se nesta pesquisa, a via de reparo por excisão de base (BER), na qual as proteínas APE1 e XRCC1 atuam. Assim, o objetivo desse estudo foi verificar se as proteínas APE1 e XRCC1 encontram-se associadas a parâmetros clínico-patológicos das LOs. Métodos: Foram selecionados 40 pacientes diagnosticados com LO, para cada caso, foi realizada a análise morfológica, onde nos casos em que houve DE, foi realizada a gradação histopatológica de DE de acordo com a Organização Mundial de Saúde (2017). A expressão imuno-histoquímica de APE1 e XRCC1 foi avaliada em 24 casos de LO e em seis casos de mucosa oral normal (MON). Foi realizada uma análise semiquantitativa, onde os casos foram classificados em imunoexpressão negativa (0-10% de células imunomarcadas), baixa (11-50% de células imunomarcadas) e alta imunoexpressão (>50% de células imunomarcadas). Para a análise estatística foram realizados os testes Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher (significância de p≤0,05). Resultados: Dos 40 casos de LOs, 65% eram do gênero feminino, com idade média de 58 anos. Trinta pacientes possuíam histórico de tabagismo. A língua foi o sítio anatômico mais acometido (27.5%). Trinta e dois casos apresentaram lesões homogêneas, enquanto 60% e 41.2% dos casos exibiram lesões múltiplas e recidiva das lesões, respectivamente. Foi observada associação estatisticamente significativa nos casos gradados como DE moderada/severa com o aspecto clínico não-homogêneo da lesão (p=0.039). As proteínas APE1 e XRCC1 apresentaram alta expressão na MON e na LO independente da presença ou não de displasia epitelial. A APE1 demonstrou imunomarcação nuclear em 60% dos casos gradados como DE moderada ou severa (p=0.005). Conclusões: O aspecto clínico não-homogêneo das LOs foi um forte indicador da presença de DE moderada/severa. As proteínas APE1 e XRCC1 não parecem estar relacionadas aos processos moleculares envolvidos com desenvolvimento e com os aspectos clínico-patológicos das leucoplasias orais.
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    Artigo
    Peripheral compound odontoma: a rare case report and literature review
    (John Wiley and Sons, 2020-03-31) Rocha, Ondina Karla Mousinho da Silva; Barros, Caio César da Silva; Silva, Luiz Arthur Barbosa da; Souza Júnior, Erasmo Freitas; Morais, Hécio Henrique Araújo de; Miguel, Márcia Cristina da Costa
    Peripheral odontoma is a very rare odontogenic hamartoma arising in soft tissues. Here, we report a case of peripheral odontoma in a pediatric patient and review the cases published in the literature. An 11-year-old male patient presented a nodular lesion in the anterior region of the palate for over 1 year. Under the clinical hypothesis of fibroma, an excisional biopsy was performed. Histopathological examination revealed the presence of tooth-like structures, formed by enamel, and dentin matrix, occasionally associated with the dental papilla and surrounding pulp tissue, thus, the histopathological diagnosis of peripheral odontoma was established. The patient has been undergoing follow-up for 6 months without any signs of lesion recurrence. Peripheral odontomas are uncommon lesions that usually affect young patients and display a preference for the maxilla and limited growth potential. The recognition of the clinical and histopathological features of the peripheral odontoma is indispensable for the establishment of its diagnosis.
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    Artigo
    Relação de células cd57+ com parâmetros clínico-patológicos em uma série de casos de carcinoma de células escamosas orais
    (Odontologia, 2014-11-24) Barros, Caio César da Silva; Silveira, Éricka Janine Dantas da
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