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Navegando por Autor "Barros, Acsa Nara de Araújo Brito"

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    Dissertação
    Associação entre status de cobre, perfil lipídico e capacidade funcional em pacientes com esclerose lateral amiotrófica
    (2017-10-13) Barros, Acsa Nara de Araújo Brito; Lais, Lucia Leite; Pedrosa, Lúcia de Fátima Campos; https://orcid.org/0000-0002-5436-5115; http://lattes.cnpq.br/1863589790139155; http://lattes.cnpq.br/0488083888826546; Venske, Débora Kurrle Rieger; https://orcid.org/0000-0002-0972-1678; http://lattes.cnpq.br/9918303712320354; Vale, Sancha Helena de Lima
    A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença caracterizada pela degeneração dos neurônios motores, levando a paralização dos músculos esqueléticos e morte. O estresse oxidativo é um dos principais mecanismos associados a patogênese da esclerose lateral amiotrófica (ELA). O cobre é um mineral capaz de influenciar a oxidação celular e perfil lipídico. O objetivo do estudo foi avaliar a associação entre status de cobre, perfil lipídico e capacidade funcional em pacientes com ELA. Foi realizado um estudo transversal com 27 pacientes com ELA (grupo caso) e 26 indivíduos saudáveis (grupo controle). A avaliação do status do cobre foi realizada mediante consumo dietético habitual do cobre, cobre no plasma e ceruloplasmina no soro. O perfil lipídico incluiu colesterol total (CT), LDL-colesterol (LDL-c), HDL-colesterol (HDL-c) e triglicerídeos (TGL). A capacidade funcional dos pacientes com ELA foi avaliada por meio escala funcional revisada para ELA (ALSFRS-R). O teste t de Student e Mann Whitney foram utilizados para a comparação de médias. A correlação entre o status do cobre e perfil lipídico foi realizada mediante o teste de correlação de Spearman. O efeito das variáveis para o desfecho escala funcional foi estimado mediante modelagem baseada na distribuição de Poisson. O nível de significância estabelecido foi de 5%. No grupo caso, os valores de cobre no plasma foram mais baixos comparados ao grupo controle (133,9 vs. 164,1mg/dL; p=0,0001) e se correlacionaram positivamente com o HDL-c (rs=0,398; p=0,044). No grupo controle, o cobre no plasma apresentou correlação positiva com ceruloplasmina no soro (rs=0,646; p<0,001), CT (rs=0,446; p=0,025), LDL-c (rs=0,445; p=0,029) e HDL-c (rs=0,479; p=0,015). Além disso, a ceruloplasmina foi positivamente correlacionada com LDL-c (rs=0,407; p=0,043). No grupo caso, cobre dietético (B=-0,373; p<0,001), cobre no plasma (B=-0,005; p=0,033) e CT (B=-0,312; p=0,001) foram inversamente associados com a capacidade funcional dos pacientes com ELA. Contrariamente, ceruloplasmina no soro (B=0,016; p=0,044), LDL-c (B=0,314; p=0,001), HDL-c (B=0,308; p=0,001) e TGL (B=0,062; p=0,001) foram positivamente associados com capacidade funcional dos mesmos. Em conclusão, esse estudo sugere uma alteração no status do cobre e na relação deste com o perfil lipídico em pacientes com ELA. Além disso, status do cobre e perfil lipídico podem influenciar a capacidade funcional dos pacientes com ELA, destacando-se como potenciais biomarcadores para avaliar a severidade dessa doença.
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    TCC
    Avaliação antropométrica e do comportamento alimentar de jovens universitárias
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06-13) Duarte, André Matheus Costa; Sureira, Thaiz Mattos; Pompermaier, Henrique Mesquita; Barros, Acsa Nara de Araújo Brito
    Devido a representativa e preocupante quantidade de pessoas acometidas pela obesidade, também verifica-se um aumento na procura por profissionais que atuem na diminuição/controle do peso. O ato de se alimentar está diretamente ligado ao comportamento alimentar, entendendo-se que a alimentação é um ato complexo e que o comportamento alimentar não deve ser negligenciado pelos profissionais. O presente trabalho tem como objetivo avaliar o estado nutricional antropométrico e do comportamento alimentar de mulheres universitárias.Trata-se de um estudo transversal de abordagem quanti-qualitativa desenvolvido em estudantes do sexo feminino, IMC maior/igual a 25 kg/m. Após leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, as estudantes responderam ao TFEQ-R21 a fim de avaliar o comportamento alimentar, bem como o peso, altura, circunferência da cintura e prega cutânea tricipital. A amostra foi composta por 20 universitárias, sendo dessas 14 foram classificadas com sobrepeso (70%), 3 com obesidade grau I (15%), 2 com obesidade grau II (10%) e 1 com obesidade grau III (5%). Sobre o comportamento alimentar a dimensão referente ao grau de Alimentação Emocional obteve um percentual de 72,2%, Descontrole alimentar obteve 50% e Restrição Cognitivo obteve 72,2%. Apesar do baixo número de participantes neste estudo, nota-se que os resultados encontrados foram semelhantes ao de alguns estudos e quanto aqueles que apresentaram diferenças, estas são decorrentes do fato de o comportamento alimentar ser complexo e que muitos fatores exercem influência sobre este.
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    TCC
    Comportamento e consumo alimentar, e perfil nutricional, de cabos e sargentos da Marinha do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-05) Oliveira, Ingrid Cristina Silva de; Araújo, Daline Fernandes de Souza; Sureira, Thaiz Mattos; Araújo, Daline Fernandes de Souza; Barros, Acsa Nara de Araújo Brito; Eufrásio, Ruty Eulália de Medeiros
    O estudo avaliou o perfil nutricional, consumo e comportamento alimentar de cabos e sargentos da Marinha do Brasil no estado do Rio Grande do Norte. Trata-se de um estudo transversal quantitativo realizado com 53 militares do sexo masculino, com idade entre 25 – 50 anos. Foi realizada uma avaliação antropométrica e aplicados os questionários The Three Factor Eating Questionaire – versão traduzida e reduzida de 21 itens e o Questionário de Frequência do Consumo Alimentar. Os dados foram tabulados e analisados no software SPSS 21.0. Para análise dos dados foram utilizados análise descritiva, correlação de Pearson e regressão linear. Considerando a confiança de 95%. Verificou-se que 58,5% (n=31) eram cabos e 41,5%(n=22) sargentos. O índice de massa corporal teve maior prevalência de sobrepeso (58,49%) na população estudada. Quanto à gordura corporal, foi mais elevada nos indivíduos entre 45 – 50 anos, em sua maioria, sargentos, apresentando risco elevado de doenças associadas a obesidade. Observou-se diferença significativa entre as três dimensões do comportamento alimentar quando comparadas entre patentes. Embora não tenha havido correlação positiva entre os dados antropométricos e o comportamento alimentar, houve diferença significativa quando comparado os níveis de descontrole alimentar, restrição cognitiva e alimentação emocional dos cabos em relação aos sargentos. Por outro lado, o consumo alimentar teve como base frutas, hortaliças, embutidos e pães. Conclui-se que os índices antropométricos encontravam-se acima da média, apresentando risco para saúde, já o comportamento alimentar apresentado pode ser explicado pelo contexto em que estão inseridos os militares e pela alimentação monótona ofertada no serviço, que pode favorecer ao maior descontrole alimentar no ambiente fora do trabalho.
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    TCC
    Consumo alimentar de indivíduos com esclerose lateral amiotrófica de acordo com a Classificação NOVA
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-06) Felipe, Maria Luisa do Nascimento; Pedrosa, Lucia de Fátima Campos; Barros, Acsa Nara de Araújo Brito; Pedrosa, Lucia de Fátima Campos; Barros, Acsa Nara de Araújo Brito; Evangelista, Karine Cavalcanti Mauricio de Sena
    A desnutrição é comum em pacientes com ELA e afeta negativamente a progressão da doença e a mortalidade. Na ELA, indivíduos são mais propensos ao estresse oxidativo, agravado pelo consumo de gorduras, que estão presentes nos alimentos ultraprocessados. O objetivo do estudo foi avaliar o consumo alimentar dos indivíduos com ELA de acordo com a classificação NOVA, identificando a contribuição calórica de cada grupo alimentar para o consumo energético total. Trata-se de um estudo descritivo transversal, realizado a partir de registros de dois Recordatório de 24h (R24h) contidos em prontuários de 69 indivíduos com ELA. A análise do consumo de energia e macronutrientes foi feita utilizando o software Virtual Nutri Plus. Em seguida foi conduzida a categorização dos alimentos em (1) in natura, minimamente processados e ingredientes culinários, (2) processados, e (3) ultraprocessados, conforme a classificação NOVA, obtendo-se o percentual de calorias proveniente de cada categoria em relação às calorias totais. Os resultados correspondem à média de dois R24h, sendo 42 homens e 27 mulheres com idade média de 57 (15) e 55 (15) anos, respectivamente. Os homens apresentaram maior consumo médio de energia (p < 0,001), carboidratos (p = 0,001), proteínas (p = 0,003) e lipídios (p = 0,012), quando comparados às mulheres. Conforme recomendações específicas para ELA, os valores médios de energia [29 (10) kcal/kg de peso corporal], proteínas [1,4 (0,5) g/kg de peso corporal] e lipídios [27 (5,6) % do valor energético total] estavam abaixo do recomendado em ambos os grupos. De acordo com a classificação NOVA, a maior contribuição energética para o consumo alimentar de ambos os sexos, foi de alimentos in natura, minimamente processados e ingredientes culinários [(78 (36-100) %; p = 0,030)]), seguido por alimentos ultraprocessados [11 (0-58) %; p = 0,028]. As mulheres apresentaram maior consumo de alimentos ultraprocessados [16 (1,2-57) %; p = 0,028]. Os indivíduos com ELA nesse estudo tiveram maior consumo de alimentos in natura, minimamente processados e ingredientes culinários e baixo consumo de alimentos, ultraprocessados com maior consumo calórico em homens. Entretanto, as mulheres tiveram maior consumo de alimentos ultraprocessados. Os achados desse estudo podem, em conjunto com as recomendações nutricionais específicas para esta doença, ajudar no monitoramento do estado nutricional desses indivíduos.
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    Tese
    Consumo alimentar em indivíduos com Esclerose Lateral Amiotrófica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-29) Barros, Acsa Nara de Araújo Brito; Pedrosa, Lúcia de Fátima Campos; Lais, Lúcia Leite; https://orcid.org/0000-0002-8061-7048; http://lattes.cnpq.br/7939303011096805; https://orcid.org/0000-0002-5436-5115; http://lattes.cnpq.br/1863589790139155; http://lattes.cnpq.br/0488083888826546; Lyra, Clelia de Oliveira; Crispim, Sandra Patrícia; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Silva, Thays de Ataide e
    A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa rara caracterizada pela degeneração dos neurônios motores e atrofia muscular. O comprometimento dos músculos da deglutição, a baixa ingestão alimentar e o hipermetabolismo são as principais causas da desnutrição nessa população. A desnutrição diminui a sobrevida e a qualidade de vida dos indivíduos com ELA, portanto, abordar perguntas de pesquisa sobre o consumo alimentar em variadas dimensões, representa uma contribuição para o cuidado nutricional desta população. Avaliar a ingestão de micronutrientes e sua relação com a gravidade da ELA, além de investigar a aplicabilidade de um QFA nesta população. Para isso, a tese apresentada reúne três estudos. O Estudo 1, observacional transversal, avaliou a prevalência de inadequação da ingestão de energia, macronutrientes e micronutrientes em indivíduos com ELA e verificou a associação entre a ingestão de nutrientes e a severidade da doença. O Estudo 2, uma revisão de escopo, mapeou os questionários de frequência alimentar (QFA) desenvolvidos e validados no Brasil. No Estudo 3 tipo transversal, foi desenvolvido um QFA curto quantitativo e avaliada a validade e reprodutibilidade para avaliar a ingestão de energia e proteínas em indivíduos com ELA. O Estudo 1 foi realizado com dados de prontuários de 69 indivíduos. A avaliação da gravidade da ELA foi determinada pela Escala Funcional da ELA revisada (ALSFRS-R). A prevalência de inadequação da ingestão de micronutrientes foi estimada usando a Estimated Average Requirements (EAR) como ponto de corte. Para a revisão de escopo (Estudo 2) foram incluídos estudos de desenvolvimento e validação do QFA realizados no Brasil. A revisão foi conduzida de acordo com a metodologia do Joanna Briggs Institute para revisões de escopo. Os bancos de dados de pesquisa incluíram PubMed/MEDLINE, LILACS, Embase, Web of Science (ISI), Scopus e Google Scholar. O Estudo 3 foi conduzido com dados de Recordatórios de 24 horas (R24h) de prontuários de 69 indivíduos com ELA. A escolha dos itens alimentares que compuseram a lista de alimentos ocorreu mediante seleção dos alimentos que contribuíram em até 90% para o consumo de energia e proteínas. O estudo de validação e reprodutibilidade foi conduzido com 39 indivíduos com ELA e utilizado o R24h como método referência. A validade e reprodutibilidade foram avaliadas por meio dos coeficientes de correlação, comparação de médias e análise de Bland Altman. No Estudo 1 a prevalência de inadequação da ingestão de vitamina D, E, riboflavina, piridoxina, folato, cobalamina, cálcio, zinco e magnésio foi considerada grave. Indivíduos com menor ALSFRS-R score apresentaram ingestão mais baixa de vitamina E (p<0,001), niacina (p=0.033), ácido pantotênico (p=0,037), piridoxina (p=0,008), folato (p=0.009) e selênio (p=0.001). No Estudo 2 (revisão de escopo) foram identificados 102 artigos desde o final da década de 1990, abrangendo diversas regiões do Brasil: Sudeste (n=55), Sul (n=16), Nordeste (n=14), Centro-Oeste (n=8), Norte (n=1) e duas ou mais regiões ou populações (n=8). Nos últimos dez anos, foram identificados 32 estudos de validação de QFAs, com foco em crianças e adolescentes (n=8), adultos (n=10), adultos e idosos (n=7) e gestantes (n=7). No Estudo 3 foi construído e validado um QFA curto semiquantitativo autoadministrável, contendo 21 itens alimentares e registro fotográfico para cada um dos itens. O QFA foi delineado com sete categorias de frequência de ingestão e período de avaliação da ingestão de energia e proteínas de um mês pregresso. O QFA curto foi considerado reprodutível para estimar a ingestão de energia (CCI=0,553), entretanto, não foi considerado válido para estimar a ingestão de energia e proteínas em indivíduos com ELA. Os achados dos estudos enfatizam a importância do monitoramento do consumo alimentar de indivíduos com ELA. Uma vez que não foi constatado na literatura algum QFA desenvolvido e validado para indivíduos com ELA, o produto desenvolvido neste projeto de doutorado contribui para adicionar opção inovadora neste contexto. Após adequações deste instrumento, visando melhorar os índices de validade, o mesmo poderá ser usado tanto na avaliação nutricional, como em pesquisas científicas.
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    Artigo
    Dietary intake of micronutrients and disease severity in patients with amyotrophic lateral sclerosis
    (Metabolites, 2023) Lais, Lucia Leite; Barros, Acsa Nara de Araújo Brito; Felipe, Maria Luisa do Nascimento; Barbosa, Isabelle Ribeiro; Pedrosa, Lucia Fátima Campos; https://orcid.org/0000-0002-8061-7048
    Vitamins and essential metals have been studied as potential risk and prognostic factors in amyotrophic lateral sclerosis (ALS). This study aimed to evaluate the prevalence of inadequate micronutrient intake in ALS patients, comparing subgroups according to the disease severity. Data were obtained from the medical records of 69 individuals. Assessment of disease severity was determined by the revised ALS Functional Scale (ALSFRS-R), using the median as the cutoff. The prevalence of inadequate micronutrient intake was estimated using the Estimated Average Requirements (EAR) cut-point method. The prevalence of inadequate vitamin D, E, riboflavin, pyridoxine, folate, cobalamin, calcium, zinc, and magnesium intake was considered severe. Patients with lower ALSFRS-R scores had lower intakes of vitamin E (p < 0.001), niacin (p = 0.033), pantothenic acid (p = 0.037), pyridoxin (p = 0.008), folate (p = 0.009) and selenium (p = 0.001). Therefore, ALS patients should be monitored regarding dietary intake of micronutrients essential in neurological processes.
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    TCC
    Fluxo assistencial e cartilha informativa para realização da gastrostomia em pacientes com esclerose lateral amiotrófica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-27) Rêgo Neta, Eneida Pires do; Lais, Lúcia Leite; Lais, Lúcia Leite; Lopes, Marcia Marília Gomes Dantas; Barros, Acsa Nara de Araújo Brito
    A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa caracterizada pela atrofia progressiva da musculatura estriada esquelética. O sinal clínico mais frequente é a fraqueza muscular, podendo atingir os processos de mastigação, fala, deglutição e respiração. Pacientes com ELA apresentam uma sobrevida de três a cinco anos, após o início das manifestações clínicas. Ainda não existe uma cura para a ELA. O tratamento da equipe multidisciplinar, incluindo a terapia nutricional, pode possibilitar uma melhora da função motora e respiratória. Os pacientes apresentam disfagia em algum momento no decorrer da progressão da doença e muitas vezes precisam recorrer à nutrição enteral, como via alternativa de alimentação. O estado nutricional é um importante fator prognóstico. A nutrição enteral via gastrostomia endoscópica percutânea vem sendo a mais indicada. O Programa de Atenção em Doenças Neuromusculares (PANM) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), presta assistência multidisciplinar a pacientes com ELA desde julho de 2012. O presente trabalho teve como objetivo elaborar um fluxo assistencial para o acompanhamento, monitoramento e realização da gastrostomia em pacientes ELA assistidos pelo PANM-UFRN. Além disso, objetivou-se elaborar uma cartilha de orientação pré e pós-gastrostomia para ser entregue aos pacientes submetidos a esse procedimento. Esse material educativo possibilitará informar de forma clara e acessível acerca do tema não só aos pacientes com ELA, mas também aos seus cuidadores e familiares.
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    Artigo
    Food frequency questionnaires developed and validated in Brazil: a scoping review protocol
    (Plos One, 2023) Lais, Lucia Leite; Barros, Acsa Nara de Araújo Brito; Felipe, Maria Luisa do Nascimento; Pedrosa, Lucia Fátima Campos; https://orcid.org/0000-0002-8061-7048
    A food frequency questionnaire (FFQ) is used to assess habitual food and nutrient intake. The choice of a FFQ should consider the study objectives, instrument particularities, target population, and geographic region. Over the past few years, FFQs have been constructed and validated in Brazil for children, adolescents, adults, athletes, and individuals with specific clinical conditions. The aim of this scoping review is to map the food frequency questionnaires developed and validated in Brazil. The Population-Concept-Context (PCC) framework was used for search strategy and defined as P—not applicable (open), C—food frequency questionnaire, and C—Brazil. FFQ validation studies performed with healthy or sick people will be included, regardless of clinical condition, age, sex, or region in the country. Studies with populations from other countries will be excluded. The review will be conducted in accordance with JBI (formerly known as Joanna Briggs Institute) methodology for scoping reviews. Search databases will include PubMed/MEDLINE, LILACS, Embase, Web of Science (ISI), Scopus, and Google Scholar. Data extraction will be performed by two independent reviewers and discrepancies resolved by a third reviewer. In order to improve the understanding and contextualization of the studies, a description of the results and presentation in tables and figures will be provided. Applications and implications for future research, practices, and policies will be discussed. Our protocol is registered through the Open Science Framework.
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    TCC
    Impacto de uma campanha contra o desperdício na redução do índice de rejeito em um restaurante universitário
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-27) Silva, Vitória Antônia Pereira da; Nascimento, Annamaria Barbosa; Barros, Acsa Nara de Araújo Brito; http://lattes.cnpq.br/0488083888826546; http://lattes.cnpq.br/3341150571598385; http://lattes.cnpq.br/0595618906147557; Nascimento, Annamaria Barbosa; http://lattes.cnpq.br/3341150571598385; Barros, Acsa Nara de Araújo Brito; http://lattes.cnpq.br/0488083888826546; Rolim, Priscilla Moura; http://lattes.cnpq.br/9630151999290632
    O desperdício de alimentos é um fator que gera preocupação mundial e o Brasil se mostra grande produtor de resíduos sólidos, estando as Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) dentro deste contexto. Os Restaurantes Universitários (RU) têm altos índices de desperdício e uma das maneiras de redução do desperdício nessas unidades são as Campanhas Educativas. O objetivo deste estudo é analisar o impacto de uma campanha contra o desperdício de alimentos nos índices de desperdício no RU da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), realizada por meio da sensibilização dos comensais. A coleta de dados se deu no período de agosto a outubro de 2023 através da análise de Resto-ingesta (RI). Os resultados demonstraram que houve uma redução do índice de resto-ingesta significativo apenas no jantar (p=0,02) após a campanha e que os resultados permaneceram bons, de acordo com a literatura. Os resultados demonstraram que houve um impacto significativo da campanha, mas evidencia a necessidade da prática contínua de ações de educação alimentar.
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    TCC
    Influência das festividades de fim de ano e recesso do acompanhamento nutricional no comportamento alimentar de mulheres
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-29) Damasceno, Gracielle Raissa Fernandes; Sureira, Thaiz Mattos; Rafaele de Araújo Pinheiro; Barros, Acsa Nara de Araújo Brito; Silva, Juliana Maria Barros
    A preocupação excessiva com o peso e busca de adequação a um determinado padrão estético são fatores que tornam a restrição alimentar frequente. Com isso, comportamentos alimentares disfuncionais podem emergir, principalmente em períodos que alteram a rotina. Assim, o objetivo deste estudo é investigar os determinantes do comportamento alimentar em período de fim de ano sem acompanhamento nutricional. Trata-se de um estudo observacional com métodos mistos. Foram aplicados questionários de verificação de estágio de mudança, comportamento alimentar, ansiedade traço-estado e autoeficácia alimentar. Também ocorreram entrevistas gravadas e análise temática. Não houve diferença antes e após festividades de fim de ano para nenhum questionário. Porém, os discursos mostraram a complexidade dos determinantes das escolhas alimentares e sua influência no comportamento alimentar. O estudo indica que a prescrição de dietas, de forma isolada, não é efetiva na mudança de comportamento.
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    TCC
    Nutrientes antioxidantes e capacidade antioxidante total da dieta de pacientes com síndrome metabólica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-28) Silva, Bruna Miranda Sobral da; Pedrosa, Lucia de Fátima Campos; Barros, Acsa Nara de Araújo Brito; Maia, Juliana Kelly da Silva
    A síndrome metabólica (SM) é uma desordem metabólica caracterizada pela presença de fatores de risco associados ao desenvolvimento de doenças crônicas. Dentre os contribuintes para o aumento da SM, tem-se os fatores associados ao estilo de vida, principalmente o sedentarismo e os hábitos alimentares. Nesse contexto, o consumo alimentar de nutrientes antioxidantes desempenha um papel anti-inflamatório mostrando efeito positivo nos componentes da SM. O objetivo do estudo foi avaliar o consumo de nutrientes antioxidantes e a capacidade antioxidante total da dieta (CATd) em pacientes adultos e idosos com SM. Estudo transversal realizado com uma subamostra de 40 indivíduos adultos e idosos pareados por sexo, diagnosticados com SM, atendidos no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital Universitário Onofre Lopes – HUOL (UFRN). O método Recordatório 24h em duas aplicações foi utilizado para avaliar o consumo alimentar, seguido da análise de prevalência de inadequação da ingestão de vitamina A, vitamina C, vitamina E, zinco e selênio. A análise da eficiência global de antioxidantes foi realizada por meio da CATd, com uso de banco de dados contendo a quantificação de polifenóis em alimentos. Os participantes com idade mediana de 53 (32-75) anos, ambos os sexos, apresentaram elevada prevalência de inadequação da ingestão de zinco (99%), vitamina A (65%) e vitamina E (53%). Foram observados menores valores de CATd nos participantes que tinham maiores valores de triglicerídeos [391,0 (443,1) mg/dL], glicemia de jejum [125,0 (96,0 - 272,0) mg/dL], pressão arterial sistólica [137,2 (18,0) mm/Hg] e diastólica [87,0 (10,3) mm/Hg]. A ingestão de macronutrientes e energia não diferiu, mas foi observada diferença significativa no consumo de fibras entre os sexos (p = 0,047). Em conclusão, o perfil de ingestão de antioxidantes dietéticos dos pacientes com SM foi caracterizado por inadequações na ingestão de vitaminas A, C e E, zinco e selênio, bem como nos índices de CATd, se comparado este último marcador com outras populações. Revela-se a necessidade de melhor monitoramento na qualidade da dieta desses pacientes.
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    Artigo
    Nutritional risk of vitamin D, vitamin C, zinc, and selenium deficiency on risk and clinical outcomes of COVID-19: a narrative review
    (Clinical Nutrition ESPEN, 2021-11-01) Lais, Lucia Leite; Pedrosa, Lucia de Fátima Campos; Barros, Acsa Nara de Araújo Brito; https://orcid.org/0000-0002-8061-7048; https://orcid.org/0000-0002-5436-5115
    The pathogenicity of the current coronavirus disease (COVID-19) shows postulates that optimal status of essential nutrients is crucial in supporting both the early viraemic and later hyperinflammatory phases of COVID-19. Micronutrients such as vitamin C, D, zinc, and selenium play roles in antioxidant, antiinflammatory, antithrombotic, antiviral, and immuno-modulatory functions and are useful in both innate and adaptive immunity. The purpose of this review is to provide a high-level summary of evidence on clinical outcomes associated with nutritional risk of these micronutrients observed in patients with COVID-19. A literature search was performed on PubMed and Google Scholar to obtain findings of crosssectional and experimental studies in humans. The search resulted in a total of 1212 reports including all nutrients, but only 85 were included according to the eligibility criteria. Despite the diversity of studies and the lack of randomized clinical trials and prospective cohorts, there is evidence of the potential protective and therapeutic roles of vitamin C, D, zinc, and selenium in COVID-19. The findings summarized in this review will contribute to guide interventions in clinical practice or in future clinical studies
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