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Navegando por Autor "Barros, Érica Kamila Trindade"

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    TCC
    Análise das conexões aferentes para o córtex auditivo primário de ratos neonatos modelo de autismo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-10) Barros, Érica Kamila Trindade; Anomal, Renata Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/6437989445919424; http://lattes.cnpq.br/9751013127513162; Cavalcante, Judney Cley; http://lattes.cnpq.br/7975576082142180; Barbosa, Maricele Nascimento; http://lattes.cnpq.br/5821112358734718
    O Transtorno do Espectro Autista é um distúrbio do neurodesenvolvimento, que apresenta sinais e sintomas que surgem logo na infância, como problemas de comunicação e padrões restritos e repetitivos de comportamento. Diversos fatores são apontados como desencadeadores deste transtorno, sejam eles de causa genética ou ambiental. No córtex cerebral é possível observar aumento da massa cefálica, mudanças nas células de Purkinje, da amígdala e do lobo temporal, mas a alteração mais apontada nos trabalhos científicos é no padrão de conectividade. A teoria da conectividade aponta que as conexões apresentam atividades disfuncionais durante a execução de algumas funções. Deste modo, é necessário ainda mais estudo sobre o desenvolvimento das conexões corticais, especialmente no córtex auditivo, para melhor entendimento sobre como essas alterações resultam no fenótipo apresentado pelo indivíduo autista de prejuízo nas habilidades de comunicação. Este estudo tem como objetivo descrever as conexões corticais aferentes para o córtex auditivo primário (A1) de animais modelo de autismo. Injeções com o neurotraçador DiI foram realizadas em A1 no dia pós-natal 0 (P0) nos animais modelo de autismo (grupo VPA), induzidos por injeção intraperitoneal de solução de ácido valpróico no dia embrionário 12 (E12). O grupo controle foi formado por animais que receberam solução salina intraperitoneal em E12, e também foram injetados com o neurotraçador DiI em A1. Nossos resultados demonstraram que as mesmas áreas corticais projetam para A1 nos ratos do grupo VPA e controle, assim como alterações em nível organizacional e na concentração dessas conexões. De acordo com estudos anteriores, estes dados corroboram a teoria da conectividade.
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