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    TCC
    Associação entre vaginose bacteriana e candidíase vulvovaginal: uma revisão integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-22) Macêdo, Giulia Danielle Feliciano de; Dantas, Deyse de Souza; Sarmento, Ayane Cristine Alves; Barreto, Arlen Cabral; Freitas, Cijara Leonice de
    A vaginose bacteriana e a candidíase vulvovaginal são as infecções vaginais mais prevalentes, podendo também ocorrer em forma de vaginite mista, ou seja, a existência simultânea dos patógenos causadores das duas infecções, sendo comum a vaginose bacteriana predispor essa situação. Com o objetivo de esclarecer a associação existente entre a vaginose bacteriana e a candidíase vulvovaginal, esta revisão buscou na literatura artigos científicos que explicassem tal relação. A metodologia utilizada foi a revisão integrativa, coletando artigos nas bases de dados PubMed, Lilacs e Scielo, publicados entre os anos de 2014 e 2024. Conforme os critérios de inclusão e exclusão, foram incluídos 4 estudos que indicaram as alterações na microbiota vaginal, devido a vaginose bacteriana, um dos principais motivos para essa predisposição à candidíase vulvaginal, tanto pela redução de Lactobacillus residentes, pela patogenicidade da infecção, como pela ação do antimicrobiano no tratamento da vaginose, que também provoca disbiose. Com isso, se torna imprescindível uma avaliação detalhada da saúde vaginal das mulheres, em razão de propor um tratamento adequado e eficaz das infecções pelas quais essas pessoas estão passando.
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    Dissertação
    Avaliação da molécula de checkpoint HLA-G e da resposta Th1, Th2 E Th17 em mulheres com infertilidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-10-23) Barreto, Arlen Cabral; Freitas, Janaina Cristiana de Oliveira Crispim; Aguiar, Carolina de Oliveira Mendes; https://orcid.org/0000-0002-1344-0078; http://lattes.cnpq.br/2644540835478572; http://lattes.cnpq.br/7666233529800106; Soares Júnior, José Maria; Ururahy, Marcela Abbott Galvão
    A busca por biomarcadores que tenham um valor preditivo e prognóstico na fisiopatologia do processo de infertilidade entre casais é um dos objetivos no campo de estudo da imunologia reprodutiva. Sabe-se que moléculas imunoregulatórias e a expressão de mediadores pró e anti-inflamatórios têm uma contribuição na medicina reprodutiva. Entretanto, o papel dessas moléculas na infertilidade ainda não é totalmente conhecido. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo avaliar a expressão da molécula checkpoint HLA-G e os níveis de citocinas do perfil Th1, Th2 e Th17 no soro e no Fluido Folicular (FF) em mulheres inférteis submetidas à Fertilização in vitro (FIV). Neste estudo foram incluídas 75 mulheres que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e, posteriormente, foram estratificadas em dois grupos. O grupo FIV (n=38) foi composto por mulheres submetidas à FIV recrutadas no Centro de Reprodução Assistida (CRA) de um hospital de ensino. O grupo controle (n=36) foi formado por mulheres que apresentaram pelo menos uma gestação com nascido vivo. A molécula HLA-G foi quantificada no sangue periférico de todas as participantes do estudo utilizando anticorpo anti-HLA-G conjugado com PE e a quantificação de citocinas foi realizada no soro e no FF das participantes através do kit Cytokine Bead Assay. Em ambos os testes, foi utilizada a citometria de fluxo como técnica de quantificação. Como resultado, houve menor expressão de HLA-G nos linfócitos (p=0.0001) e granulócitos (p= 0.0191) do grupo FIV em relação ao grupo controle. Além disso, linfócitos HLA-G+ apresentaram correlação com a taxa de fertilização (p=0.0359). Com relação as citocinas, houve uma maior quantidade de IL-2 (p=0.0012), IL-17A (p=0.0022), IL-6 (p=0.0008), IL-10 (p=0.0004) e IL-4 (p=0.0019) no soro das pacientes do grupo FIV quando comparado ao grupo controle, bem como uma maior quantidade de IL-17A (p=0.0002), IL-6 (p=<0.0001), IL-10 (p=<0.0001) no FF em relação ao soro no grupo das mulheres inférteis submetidas à FIV. Esses resultados indicam importante papel dessas moléculas na imunomodulação no contexto da infertilidade. Este é o primeiro trabalho descrito associando o perfil de resposta Th1, Th2 e Th17 e a molécula HLA-G em diferentes condições de infertilidade no cenário da FIV.
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    TCC
    Endometriosis and fertility: challenges and hopes on the path to motherhood
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-20) Elias, Vivian Karoline Fernandes; Dantas, Deyse de Souza; Sarmento, Ayane Cristine Alves Sarmento; http://lattes.cnpq.br/6145665770763582; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582; http://lattes.cnpq.br/6486113702395584; Alves, Elaine Cristina; Barreto, Arlen Cabral; http://lattes.cnpq.br/7666233529800106
    Endometriosis is a chronic condition defined, according to Zondervan et al. [1], as the presence of endometrial tissue outside the uterine cavity, primarily affecting the female pelvis but also occurring in other anatomical sites. Globally, the World Health Organization (WHO) estimates that approximately 190 million women and girls of reproductive age are affected, highlighting its widespread prevalence and the need for improved management strategies. Beyond its physical symptoms, endometriosis significantly impairs quality of life due to delayed diagnosis and challenges in effective treatment. One of its most critical implications is infertility, commonly defined by Vander et al. [2] as the inability to achieve pregnancy after 12 months of regular, unprotected intercourse. Blasco [3] attributes this issue to three major categories of disorders—female tract abnormalities, ovulation issues, and poor sperm quality—which collectively account for 75% to 80% of explainable infertility cases. These reproductive challenges further emphasize the necessity for integrated care addressing both physical and emotional aspects of the disease. This work compiles a narrative review to explore the incidence, pathophysiology, and impacts of endometriosis, focusing on the complexities of infertility and pregnancy-related challenges. Recent advancements in diagnostic tools, such as biomarkers, and less invasive treatments offer hope for better management, yet significant gaps remain in understanding the disease’s mechanisms and its diverse presentations. Addressing these gaps is critical to improving outcomes and quality of life for those affected by this complex condition
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    TCC
    Identificação de microrganismos em esfregaço cérvico-vaginal de mulheres submetidas à fertilização in vitro (FIV)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-29) Barreto, Arlen Cabral; Freitas, Janaina Cristiana de Oliveira Crispim; Dantas, Deyse de Souza; Silva, Uaska Bezerra e
    FIV é um dos principais tratamentos para a infertilidade, mas suas taxas de sucesso ainda são afetadas por distintas causalidades que impedem uma gravidez clínica bem sucedida. Entre essas causas, a presença de microrganismos que promovem respostas inflamatórias no ambiente uterino aparenta afetar a implantação do embrião fertilizado laboratorialmente ao prejudicar a receptividade uterina. Por meio da citologia cérvico-vaginal, é possível que ocorra a análise e identificação desses agentes nessa região. Nesse contexto, esse trabalho tem como objetivo identificar microrganismos em esfregaço cérvico-vaginal de mulheres submetidas à FIV. No total, foram incluídas 25 mulheres com algum quadro de infertilidade durante esse tratamento. As lâminas foram colhidas, coradas e lidas em microscopia óptica. Como desfecho da FIV, a taxa de transferência embrionária e de sucesso da FIV foi de 40% e 14.2%, respectivamente. Com relação a análise citológica, a grande maioria dos esfregaços analisados tiveram achados inflamatórios e a microbiota bacilar foi predominante. Nas lâminas das pacientes que não implantaram embrião após a FIV, foram identificados microrganismos como Trichomonas vaginalis e microbiota bacilar, mas com excesso de lactobacilos, denominado como vaginose citolítica, em algumas delas. Já nas pacientes que tiveram implantação bem sucedida, foram visualizados cocos e bacilos com presença de células metaplásicas. Mais estudos devem ser realizados para a melhor compreensão da relação da presença de microorganismos e a implantação embrionária durante esse procedimento.
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    TCC
    Resíduo da carcinicultura como fonte para obtenção de glicosaminoglicanos com potenciais biotecnológicos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-14) Barreto, Arlen Cabral; Cavalcante, Rômulo dos Santos; Chavante, Suely Ferreira; http://lattes.cnpq.br/2729904948333904; http://lattes.cnpq.br/7666233529800106; Chavante, Suely Ferreira; http://lattes.cnpq.br/3440814329803472; Brito, Adriana da Silva; http://lattes.cnpq.br/0887305061762326; Palhares, Lais Cristina Gusmão Ferreira; http://lattes.cnpq.br/5860779216293603
    Ao longo de milhões de anos de evolução, desenvolveu-se uma extensa variedade de espécies pelo mundo e, dentre essas, as de origem marinha são constituídas por uma grande riqueza molecular. Espécies aquáticas são compostas por biomoléculas altamente diversificadas que apresentam propriedades estruturais e funcionais peculiares. Entre esses animais, o camarão pode ser fonte dessas biomoléculas a partir de um viés sustentável devido ao seu reaproveitamento residual. A carcinicultura em 2019, atingiu a marca de 4 milhões de toneladas mundialmente e, com essa grande produção, são gerados resíduos que, eventualmente, são descartados de forma inadequada no meio ambiente, tornando essencial a criação de medidas de reaproveitamento. Esses subprodutos orgânicos podem servir como fontes de moléculas como quitina, quitosana, compostos carotenóides e glicosaminoglicanos (GAGs). Nesse contexto, o atual trabalho de revisão bibliográfica busca relatar as características estruturais e as propriedades biológicas de GAGs obtidos dos resíduos da carcinicultura. Em sua maioria, os GAGs são polissacarídeos sulfatados constituídos por um resíduo de hexosamina e um ácido urônico, que estão amplamente distribuídos na superfície celular e na matriz extracelular. A partir da cabeça do camarão Litopenaeus vannamei, foram isolados e caracterizados a estrutura de quatro GAGs, um composto tipo heparina, um híbrido com características de heparina e heparam sulfato e duas populações de condroitim sulfato. De uma forma geral, os resultados retratam que esses GAGs apresentam propriedades anticoagulantes, anti-inflamatórias e antitumorais. Esses estudos permitiram reforçar a ideia de que a atividade anticoagulante de alguns compostos tipo GAGs está associada à capacidade de estabilizar a antitrombina e, consequentemente, inibir a trombina. Essa protease da coagulação desempenha um papel central como molécula intercessora da inflamação e da coagulação, bem como está associada a mecanismos frequentemente ativados na tumorigênese. As particularidades estruturais desses GAGs são notáveis e podem servir como um modelo de estudo para ampliar os conhecimentos sobre a relação estrutura e função. Possivelmente, essa diversidade estrutural seja reflexo de processos adaptativos que os camarões tenham desenvolvido a diferentes condições ambientais, o que os tornam uma fonte promissora de moléculas com potenciais biotecnológicos.
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    TCC
    Tratamento da candidíase vulvovaginal de repetição: revisão integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-21) Souza, Nicoly Silva; Dantas, Deyse de Souza; Sarmento, Ayane Cristine Alves; Dantas, Deyse de Souza; Sarmento, Ayane Cristine Alves; https://orcid.org/0000-0001-9131-1952; http://lattes.cnpq.br/6145665770763582; https://orcid.org/0000-0002-8284-0999; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582; http://lattes.cnpq.br/6132372769401993; Barreto, Arlen Cabral; http://lattes.cnpq.br/7666233529800106; Lemos, Telma Maria Araújo Moura; https://orcid.org/0000-0001-7118-2145; http://lattes.cnpq.br/4311626091295357
    A Candidíase Vulvovaginal de Repetição (CVVR) é uma condição comum que afeta a qualidade de vida das mulheres, causada pelo fungo do gênero Candida. É caracterizada pela incidência de infecção vulvovaginal três ou mais vezes em um ano. Esta revisão integrativa tem como objetivo analisar as abordagens terapêuticas atualmente disponíveis para a CVVR. Foi realizada uma busca na literatura nos bancos de dados da Scielo, Biblioteca virtual em saúde e Pubmed, incluindo estudos nos idiomas inglês e português, no período de 2010 a 2023. Os resultados obtidos mostram que os tratamentos convencionais, como azóis e polienos, são frequentemente prescritos, mas a resistência antifúngica pode limitar sua eficácia a longo prazo. Além disso, abordagens alternativas, como terapia fotodinâmica e o uso de produtos naturais, têm demonstrado certa eficácia, oferecendo opções terapêuticas adicionais. Em suma, destaca-se a importância de uma abordagem multifacetada para o tratamento da CVVR, que inclui não apenas a terapia farmacológica, mas também mudanças no estilo de vida e abordagens complementares. A identificação de estratégias eficazes e personalizadas para cada paciente é fundamental para melhorar os resultados clínicos das mulheres afetadas pela CVVR.
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