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TCC Associação entre hipertensão arterial sistêmica e indicadores antropométricos em idosos do estudo brazuca(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-04-13) Nascimento, Lorena Lima do; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Bezerra, Mariana Silva; https://orcid.org/0000-0002-5095-5804; http://lattes.cnpq.br/4069752006762840; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986; http://lattes.cnpq.br/8818927353248941; https://orcid.org/ 0000-0002-5192-1219; http://lattes.cnpq.br/4847259923239924; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986; http://lattes.cnpq.br/8818927353248941; Bezerra, Mariana Silva; https://orcid.org/0000-0002-5095-5804; http://lattes.cnpq.br/4069752006762840; Lyra, Clélia de Oliveira; https://orcid.org/0000-0002-1474-3812; http://lattes.cnpq.br/4264395963141865; Barbosa, Suamy Sales; https://orcid.org/0000-0002-2525-3931; http://lattes.cnpq.br/2534907823567429O envelhecimento populacional é um fenômeno global que gera desafios para a saúde pública, essa fase da vida predispõe o aparecimento de doenças não transmissíveis como a hipertensão, a qual tem sido uma das principais causas de morbimortalidade e incapacidade funcional entre os idosos, por causar complicações cardiovasculares e cerebrais, as quais podem estar associadas a diversos fatores predisponentes como a obesidade. Diante disso, o objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre hipertensão arterial sistêmica e indicadores antropométricos em idosos do estudo Brazuca Natal. Trata-se de um estudo transversal de base populacional realizado com 191 idosos residentes do município Natal-RN, foram coletados dados sociodemográficos, econômicos, antropométricos (peso, estatura, perímetro da cintura e perímetro do quadril), autorreferida a hipertensão arterial sistêmica. A partir disso, foram calculados o Índice de Massa Corporal (IMC), a Razão Cintura-Estatura (RCE) e a Razão Cintura Quadril (RCQ). Os dados foram analisados pelo software Statistical Package for the Social Science Statistics (SPSS) versão 20.0. Foram realizadas análises descritivas por meio de frequências relativas simples, frequências absolutas e intervalos de confiança. Além disso, utilizou-se o Teste t de Student para avaliar as diferenças entre médias das variáveis antropométricas e demográficas de acordo com o sexo e presença de HAS. A análise de associação entre a HAS e variáveis sociais e antropométricas foi feita pela Regressão de Poisson, com estimativa robusta da variância, para obter as razões de prevalência (RP) brutas e ajustadas e seus intervalos de confiança (95%). Observamos que, a maioria dos idosos eram do sexo feminino (55%), com média de idade 69,48 anos (DP= 7,38) e IMC de 28,46 (DP=5,25), 59,4% com excesso de peso e 60,1% HAS. Ao comparar os sexos, registramos maiores médias de IMC, PQ e RCE mulheres (p<0,05). Além disso, observamos maiores médias de idade, IMC, PC, PQ, RCQ e RCE entre os idosos com hipertensão (p<0,05). Constatamos na análise múltipla que, a prevalência de HAS estava associada com escolaridade de até 9 anos de estudo, raça não branca e perímetro da cintura de risco elevado. Concluímos que o PC pode ser eficientes para a detecção precoce da HAS em idosos.Artigo Associação entre hipertensão arterial sistêmica e indicadores antropométricos em idosos do estudo brazuca(Revista Ciência Plural, 2023) Lima, Severina CarlaVieira Cunha; Lyra, Clélia de Oliveira; Roncalli, Ângelo Giuseppe; Marchioni, Dirce Maria Lobo; Oliveira, Glenda Laetitia Ribeiro de; Barbosa, Suamy Sales; Bezerra, Mariana Silva; Nascimento, Lorena Lima do; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986Introdução:A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica que acometea maior parte idosos brasileiros, sendo uma das principais causas de mortes prematuras e incapacidades funcionais que causam complicações cardiovasculares e cerebrais, as quais podem estar associadas a diversos fatores predisponentes como a obesidade.Objetivo:Avaliar a associação entre hipertensão arterial sistêmica e indicadores antropométricos em idosos do estudo BrazucaNatal.Metodologia: Estudo transversal de base populacional com 191 idosos do município Natal-RN. Foram coletados dados sociodemográficos, econômicos e antropométricos (peso, estatura, perímetro da cintura e perímetro do quadril) e cálculo do Índice de Massa Corporal, Razão Cintura-Estatura e Razão Cintura Quadril. A hipertensão arterial foi auto referida. Os dados foram analisados pelo software SPSS versão 20.0. Teste t de Student foi utilizado para avaliar as diferenças entre médias das variáveis de acordo com o sexo e presença de hipertensão arterial. A associação entre a presença da doença e as variáveisfoi realizadapela Regressão de Poisson, comas razões de prevalência brutas e ajustadas e seus intervalos de confiança (95%).Resultados:A maioria dos idosos eram do sexo feminino (55%), com média de idade 69,48 anos (DP=7,38) e índice de massa corporalde 28,46 (DP=5,25), 59,4% possuíamexcesso de peso e 60,1% hipertensão. Ao comparar os sexos, registramos maiores médias de índice de massa corporal, perímetro do quadrile relação cintura estaturanas mulheres (p<0,05). Observamos maiores médias de idadee indicadores antropométricos entre os idosos com hipertensão (p<0,05). Constatamos que a presença de hipertensão estava associada a perímetro da cintura e índice de massa corporal no modelo bruto, mantendo-se apenas o perímetro da cinturano modelo ajustado. Conclusões:Indicadores antropométricos de fácil aplicação e baixo custo como o perímetroda cintura podeser eficientes para a detecção precoce da hipertensão arterial em idosos.Artigo Associação entre hipertensão arterial sistêmica e indicadores antropométricos em idosos do estudo brazuca(Revista Ciência Plural, 2023-04) Lyra, Clelia de Oliveira; Nascimento, Lorena Lima do; Bezerra, Mariana Silva; Barbosa, Suamy Sales; Oliveira, Glenda Laetitia Ribeiro de; Marchioni, Dirce Maria Lobo; Roncalli, Ângelo Giuseppe; Lima, Severina Carla Vieira CunhaIntrodução: A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica que acomete a maior parte idosos brasileiros, sendo uma das principais causas de mortes prematuras e incapacidades funcionais que causam complicações cardiovasculares e cerebrais, as quais podem estar associadas a diversos fatores predisponentes como a obesidade. Objetivo: Avaliar a associação entre hipertensão arterial sistêmica e indicadores antropométricos em idosos do estudo Brazuca Natal. Metodologia: Estudo transversal de base populacional com 191 idosos do município Natal-RN. Foram coletados dados sociodemográficos, econômicos e antropométricos (peso, estatura, perímetro da cintura e perímetro do quadril) e cálculo do Índice de Massa Corporal, Razão CinturaEstatura e Razão Cintura Quadril. A hipertensão arterial foi auto referida. Os dados foram analisados pelo software SPSS versão 20.0. Teste t de Student foi utilizado para avaliar as diferenças entre médias das variáveis de acordo com o sexo e presença de hipertensão arterial. A associação entre a presença da doença e as variáveis foi realizada pela Regressão de Poisson, com as razões de prevalência brutas e ajustadas e seus intervalos de confiança (95%). Resultados: A maioria dos idosos eram do sexo feminino (55%), com média de idade 69,48 anos (DP=7,38) e índice de massa corporal de 28,46 (DP=5,25), 59,4% possuíam excesso de peso e 60,1% hipertensão. Ao comparar os sexos, registramos maiores médias de índice de massa corporal, perímetro do quadril e relação cintura estatura nas mulheres (p<0,05). Observamos maiores médias de idade e indicadores antropométricos entre os idosos com hipertensão (p<0,05). Constatamos que a presença de hipertensão estava associada a perímetro da cintura e índice de massa corporal no modelo bruto, mantendo-se apenas o perímetro da cintura no modelo ajustado. Conclusões: Indicadores antropométricos de fácil aplicação e baixo custo como o perímetro da cintura pode ser eficientes para a detecção precoce da hipertensão arterial em idososArtigo Associação entre o consumo alimentar com o declínio cognitivo e as demências: um protocolo de revisão sistemática(Contribuciones a las ciencias sociales, 2024) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Lyra, Clélia de Oliveira; Araújo, Armando Augusto Noberto Galdino de; Silva, David Franciole de Oliveira; Oliveira Neta, Rosa Sá de; Barbosa, Suamy Sales; Medeiros, Maria Fernanda Araújo de; Araújo, David Bruno Melo; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986Estudos mostram a associação da alimentação com a saúde cerebral. O alto consumo de alimentos ultraprocessados(AUP) é um dos possíveis fatores do risco aumentado para o declínio cognitivo e demência. O objetivo deste trabalho é estabelecer um protocolo de revisão sistemática para analisar se existe associação entre o tipo do processamento dos alimentos consumidoscom o declínio cognitivo e as demências em adultos e idosos. O presente protocolo da revisão sistemática foi elaborado considerando as recomendações do checklist Preferred Reporting Items for Systematic Review and Metaanalysis Protocols(PRISMA-P) de 2015. A busca sistemática de literatura será feita nas bases de dados Web Of Science, Scopus, PubMed/MEDLINE, EMBASE e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Serão incluídos na presente revisão estudos observacionais (coorte, caso-controle e transversal), com abordagem quantitativa, que apresentem em seus resultados a relação entre o tipo de processamento dos alimentos com o declínio cognitivo e a demência, sem limitação das causas. Assim como também, os estudos publicados de forma completa em periódicos científicos. O levantamento bibliográfico preliminar realizado nos apresenta um panorama que responde, parcialmente, nossa pergunta norteadora, em que há associação entre o consumo alimentar pela natureza, extensão e tipo de processamento dos alimentos consumidos com o declínio cognitivo e com as demências por todas as causas, principalmente a Doença de Alzheimer e a Demência Vascular.TCC Associação entre pressão arterial elevada e os indicadores antropométricos utilizados para adultos com obesidade – Estudo Brazuca Natal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-10-21) Silva, Juliany Pereira da; Lima, Severina Carla Vieira Cunha de; Oliveira Neta, Rosa Sá de; http://lattes.cnpq.br/9833198421067429; http://lattes.cnpq.br/8818927353248941; https://lattes.cnpq.br/4296009903383701; Lima, Severina Carla Vieira Cunha de; http://lattes.cnpq.br/8818927353248941; Oliveira Neta, Rosa Sá de; http://lattes.cnpq.br/9833198421067429; Barbosa, Suamy Sales; http://lattes.cnpq.br/2534907823567429Introdução: A pressão arterial (PA) é considerada elevada quando a pressão arterial sistólica, maior ou igual a 140 mmHg e/ou pressão arterial diastólica, maior ou igual a 90 mmHg. Há uma relação praticamente linear entre PA e índices de obesidade. A adiposidade corporal excessiva, especialmente a visceral, é um fator de risco importante para a elevação da PA. Muitos indicadores antropométricos foram desenvolvidos para identificar especificamente a obesidade e a distribuição de gordura em humanos. Os parâmetros antropométricos também são usados como parte dos protocolos de detecção de risco de doenças, podendo contribuir para o rastreamento de indivíduos com HA. Objetivo: Avaliar a associação entre os indicadores antropométricos e a PA elevada em adultos. Metodologia: Estudo transversal, com 220 adultos, residentes do município de Natal/RN. Foram coletados dados sociodemográficos, estilo de vida, IMC, perímetro da cintura (PC), perímetro do pescoço (PP), relação cintura-quadril (RCQ) e relação cintura-quadril (RCE). Os dados foram analisados pelo software Statistical Package for the Social Science Statistics (SPSS) versão 20.0. Para verificar a associação entre as variáveis categóricas, utilizou-se o teste de qui-quadrado, considerando-se significativas quando o p-valor for menor que 0,05. Resultados: Amostra de 220 adultos, maioria do sexo feminino (60%), 66,4% de cor de pele não branca, 64,5% com companheiro. Referente a escolaridade apenas 2,7% eram não alfabetizados, a renda média foi de R$ 1106,18 e 52,7% declarou renda per capita ≥ que 1/2 salário mínimo. Quanto ao estilo de vida dos participantes, 73,2% eram sedentários, 45,9% tinham o hábito de ingerir bebidas alcoólicas, 10,9% eram fumantes e 15% ex-fumantes. O uso de medicamento hipotensor foi declarado por 24,1% da população. O estado nutricional de acordo com o IMC, apresentou maior frequência, 73,2% de indivíduos com sobrepeso/obesidade. Foi identificada associação positiva entre a PA elevada e o IMC, o PC, PP, RCE. Conclusão: Foi possível verificar que os indicadores antropométricos avaliados, IMC, PP, PC e RCE apresentaram forte associação com a pressão arterial elevada em adultos, aumentando o risco de HA e seus desfechos adversos.TCC Avaliação dos índices antropométricos e da pressão arterial em adolescentes e adultos jovens no município de Santa Cruz-RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-12) Cassiano, Maria Helena; Araújo, Daline Fernandes de Souza; Suamy Sales Barbosa; Bezerra, Mariana Silva; Alves, Camila Xavier Alves; Barbosa, Suamy SalesFundamento: A Hipertensão Arterial Sistêmica tem apresentado alta mortalidade em todo o mundo, associada a fatores de risco cardiovascular como o excesso de peso e a obesidade abdominal. Objetivo: Avaliar os índices antropométricos e pressão arterial em adolescentes e adultos jovens do município de Santa Cruz-RN. Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo, do tipo transversal, realizado com 86 indivíduos com idade média de 19,0 ± 0,97 anos. Foram avaliados o Índice de Massa Corporal (IMC), Relação Cintura Estatura (RCE), Relação Cintura Quadril (RCQ), Índice de Conicidade (IC) e Pressão Arterial (PA). Os dados foram analisados no programa SPSS versão 23.0, apresentados em percentual, média e desvio padrão. O teste T de Student foi aplicado para avaliar a diferença entre as médias, a correlação entre medidas antropométricas e a pressão arterial pela correlação de Pearson e o teste exato de Fisher para variáveis categóricas. Resultados: A prevalência maior foi do sexo feminino, 81,4%. A obesidade esteve mais presente nos meninos adolescentes do que nas meninas, 33,3 e 13,9% respectivamente, bem como nos adultos jovens 28,6% em homens e 11,8% em mulheres. A RCE se mostrou mais elevada nas meninas e mulheres adultas (0,46 ± 0,07, 0,50 ± 0,08). Em contrapartida, a RCQ e IC se mostraram maiores nos meninos e nos homens adultos (0,79 ± 0,06; 1,12 ± 0,74; 0,82 ± 0,09; 1,15 ± 0,12) respectivamente. Em ambos os grupos houve correlação positiva moderada entre o IMC e a RCE com a PA (p<0,05). Conclusão: Os índices antropométricos apresentaram correlação positiva com a elevação da pressão arterial, destacando-se o IMC e a RCE nos adolescentes e adultos jovens.TCC Crianças com microcefalia associada à síndrome congênita pelo vírus Zika (SCZ): uma condição relacionada ao baixo peso ou excesso de peso na infância?(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-02) Santos, Letícia Karla Cunha dos; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/5658288179573297; http://lattes.cnpq.br/0512077912732473; http://lattes.cnpq.br/5803311821270164; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; http://lattes.cnpq.br/0512077912732473; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/5658288179573297; Barbosa, Suamy SalesA partir da pergunta “existem desvios nutricionais em crianças com microcefalia associada à SCZ?”, realizou-se uma revisão de literatura do tipo narrativa organizada no Preferred Reporting Items for Systematic Review and Metaanalysis (PRISMA), onde foram incluídos de estudos realizados com crianças com microcefalia associada à SZC com resultados de índices nutricionais antropométricos, de qualquer tipo de delineamento, datados entre 2010 e 2021. A coleta de dados se deu por meio das bases de dados Embase, Scopus e Pubmed foram utilizados como estratégia de busca: ((Infants OR child OR children)) AND (microcephaly) AND (ZIKA virus) AND ((nutritional status OR nutrition)) e para as bases de dados Lilacs e Scielo: lactente OR criança OR crianças AND microcefalia AND zika vírus AND estado nutricional OR ciências da nutrição, além de busca em referências citadas e em repositórios. Foram encontrados 203 estudos, dos quais, após critérios de elegibilidade, totalizaram em nove estudos para a construção dessa revisão. Desvios nutricionais e comprometimento no estado nutricional foram evidenciados a partir das classificações de baixo peso, baixa estatura, risco de sobrepeso e sobrepeso com percentuais expressivos tanto ao nascer quanto no seguimento e estes foram associados com tempo exclusivo de amamentação e a amamentação contínua, a presença de disfagia, a ingestão alimentar inadequada, consumo elevado de alimentos processados e ultraprocessados, além de relatos de refluxo, presença de convulsões e constipação intestinal. Sendo assim, os poucos dados existentes na literatura sugerem que há existência de desvios nutricionais em crianças com microcefalia associada à SCZ e estes, por sua vez, sofrem influência de achados descritos pelos autores. A presente revisão é de grande valia para sistematizar os dados em um protocolo de cuidado nutricional na prática clínica, melhorando a qualidade de vida dessas crianças e capacitando os profissionais. Além disso, ainda ficou claro a necessidade de avaliação da acurácia das curvas de crescimento da World Health Organization (WHO) em detrimento da adoção de curvas específicas para avaliação nutricional dessas crianças.Dissertação A hipertensão arterial e sua relação com o consumo alimentar, fatores sociais e de estilo de vida(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-27) Barbosa, Suamy Sales; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Lopes, Marcia Marilia Gomes Dantas; http://lattes.cnpq.br/0512077912732473; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986; http://lattes.cnpq.br/8818927353248941; https://orcid.org/0000-0002-2525-3931; http://lattes.cnpq.br/2534907823567429; Reis, Bruna Zavarize; Canella, Daniela SilvaO desenvolvimento da hipertensão arterial (HA) está relacionado com fatores sociais e estilo de vida, tais como os hábitos alimentares não saudáveis e o sedentarismo. O objetivo deste estudo foi desenvolver uma revisão sistemática (RS) sobre o consumo de alimentos processados (AP) e AUP com a HA; e realizar um estudo transversal para avaliar a influência dos DSS e práticas alimentares na ocorrência de PA elevada em adultos e idosos. A RS utilizou o acrônimo PICOS e as bases de dados Embase, PubMed e LILACS, seguiu o PRISMA guidelines 2020 e teve seu protocolo cadastrado no PROSPERO sob o registro CRD42021222514. O estudo transversal, de caráter descritivo e quantitativo, foi subprojeto da pesquisa de base populacional BRAZUCA (Brazilian Usual Consumption Assessment) - Natal. O inquérito domiciliar foi realizado entre junho de 2019 a março de 2020 utilizando questionário estruturado na plataforma Epicollect5. O plano amostral inicial foi de 1.032 indivíduos. Em virtude da pandemia de Covid-19 a coleta de dados foi interrompida resultando numa amostra de 411 pessoas. Foram coletados os seguintes dados: DSS; estilo de vida; antropometria; consumo alimentar e pressão arterial (PA). O consumo alimentar foi avaliado a partir das práticas alimentares utilizando uma escala multidimensional embasada no Guia Alimentar brasileiro, cujo escore foi classificado como baixa, média ou alta adesão ao Guia. Foi considerado PA elevada quando a PA sistólica foi ≥130mmHg e/ou PA diastólica ≥85mmHg e/ou uso regular de medicamento hipotensor. Os dados foram analisados pelo Software Stata®, versão 14. A normalidade foi testada por Kolmogorov-Smirnov. Foram utilizadas medidas de tendência central e dispersão para as variáveis contínuas; e de proporção para variáveis categóricas. O teste do Qui-quadrado foi realizado com correção de RaoScott, e significância de 5%. A regressão de Poisson incluiu no modelo final as variáveis que apresentaram valores de p<0,05. Foram calculadas razões de prevalência (RP) brutas e ajustadas. Na RS foram recrutados 2323 documentos, sendo 9 artigos selecionados. Foi identificada associação positiva entre o consumo de AUP e a PA/HA, não sendo observada para os AP. No estudo transversal, 57,7% dos indivíduos possuíam PA elevada. O modelo final da análise múltipla, ajustada por fase da vida, tabagismo, álcool, atividade física, renda, escolaridade e cor da pele evidenciou que os homens apresentaram prevalência 19% menor de PA elevada (RP= 0,081; p=016). A adesão média ao guia alimentar esteve associada a uma prevalência 17% menor de PA elevada (RP=0,083; p<0,047). O PC foi associado a uma maior prevalência do desfecho. Indivíduos com comorbidades tiveram uma prevalência 21% maior de PA elevada do que as pessoas sem esse histórico. Não foi observada associação entre os DSS e a PA elevada. Concluímos, com base na RS, que os AUP estão associados a maior risco de desenvolver HA em adultos e idosos. E, no estudo transversal, que houve associação entre a adesão ao Guia alimentar e o desfecho, reforçando a necessidade de promoção de um estilo de vida saudável, para que os fatores ambientais e sociais adequados previnam o desenvolvimento da HA e seus agravos.TCC Relação entre o consumo alimentar de acordo com a classificação NOVA e o estadiamento histopatológico do câncer de tireoide(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-18) Araujo, Julia Kaline Carvalho Pereira; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Neri, Julianna Lys de Sousa Alves; https://orcid.org/0000-0002-6945-3628; http://lattes.cnpq.br/5584553410402213; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Neri, Julianna Lys de Sousa Alves; Barbosa, Suamy SalesO consumo mundial de alimentos processados teve um aumento significativo nos últimos anos e sua relação com o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis já é relatada e constatada em diversos estudos. Com isso, foi publicada a Classificação NOVA dos alimentos, agrupando-os em quatro grupos, de acordo com seu nível de processamento. O presente estudo teve como objetivo relacionar o consumo alimentar pelo sistema NOVA com o estadiamento histopatológico em indivíduos com câncer de tireoide (CT). Para isso, o consumo alimentar dos indivíduos foi avaliado por meio de recordatórios de 24 horas (R24H) coletados em até três momentos e teve os alimentos classificados de acordo com o sistema NOVA. Para avaliação do estado nutricional, foi utilizada a variável do Índice de Massa Corporal (IMC) e o percentual de gordura corporal (GC). As análises histopatológicas foram realizadas por médicos patologistas e o estadiamento histopatológico foi classificado de acordo com a 8a edição do sistema de classificação e estadiamento TNM. As análises estatísticas foram realizadas pelos testes de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis, pelo programa Statistical Package for the Social Science (SPSS) v. 29.0, sendo p <0.005 considerando como significante. A amostra foi composta por 94 pacientes, sendo 80,85% adultos e 19,15% idosos, 25 com CT benigno e 69 maligno, apresentando predominância do sexo feminino (86,17%) e mediana de 48 (18 - 87) anos. A maioria dos participantes tinham excesso de peso e alta porcentagem de gordura corporal. Não foram encontradas associações significativas ao analisarmos os grupos de alimentos consumidos entre os indivíduos, com relação à malignidade (p > 0,05). Quanto ao consumo de alimentos ultraprocessados e o estadiamento tumoral, foi observado que os indivíduos em estadiamento mais avançado apresentaram consumo de alimentos ultraprocessados ligeiramente maior que os estadiamentos iniciais, porém não foi estatisticamente significativo (p = 0,424). Diante disso, o presente estudo não encontrou relação entre o nível de processamento dos alimentos consumidos e o estadiamento histopatológico de indivíduos com CT do estado do Rio Grande do Norte.Artigo A ssystematic review on processed/ultra-processed foods and arterial hypertension in adults and older people(Nutrients, 2022-03) Lyra, Clelia de Oliveira; Barbosa, Suamy Sales; Sousa, Layanne Cristini Martin; Silva, David Franciole de Oliveira; Pimentel, Jéssica Bastos; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Lima, Severina Carla Vieira CunhaThe increase in the availability of processed and ultra-processed foods has altered the eating patterns of populations, and these foods constitute an exposure factor for the development of arterial hypertension. This systematic review analyzed evidence of the association between consumption of processed/ultra-processed foods and arterial hypertension in adults and older people. Electronic searches for relevant articles were performed in the PUBMED, EMBASE and LILACS databases. The review was conducted following the PRISMA guidelines and the Newcastle–Ottawa Scale. The search of the databases led to the retrieval of 2323 articles, eight of which were included in the review. A positive association was found between the consumption of ultra-processed foods and blood pressure/arterial hypertension, whereas insufficient evidence was found for the association between the consumption of processed foods and arterial hypertension. The results reveal the high consumption of ultra-processed foods in developed and middle-income countries, warning of the health risks of such foods, which have a high energy density and are rich in salt, sugar and fat. The findings underscore the urgent need for the adoption of measures that exert a positive impact on the quality of life of populations, especially those at greater risk, such as adults and older peopleArtigo A systematic review on processed/ultra-processed foods and arterial hypertension in adults and older people(Nutrients, 2022) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Barbosa, Suamy Sales; Sousa, Layanne Cristini Martin; Silva, David Franciole de Oliveira; Pimentel, Jéssica Bastos; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Lyra, Clélia de Oliveira; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986The increase in the availability of processed and ultra-processed foods has altered the eating patterns of populations, and these foods constitute an exposure factor for the development of arterial hypertension. This systematic review analyzed evidence of the association between consumption of processed/ultra-processed foods and arterial hypertension in adults and older people. Electronic searches for relevant articles were performed in the PUBMED, EMBASE and LILACS databases. The review was conducted following the PRISMA guidelines and the Newcastle–Ottawa Scale. The search of the databases led to the retrieval of 2323 articles, eight of which were included in the review. A positive association was found between the consumption of ultra-processed foods and blood pressure/arterial hypertension, whereas insufficient evidence was found for the association between the consumption of processed foods and arterial hypertension. The results reveal the high consumption of ultra-processed foods in developed and middle-income countries, warning of the health risks of such foods, which have a high energy density and are rich in salt, sugar and fat. The findings underscore the urgent need for the adoption of measures that exert a positive impact on the quality of life of populations, especially those at greater risk, such as adults and older people.