Navegando por Autor "Barbosa, Mateus Bruno"
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Tese Análise de caminhadas de Lévy em trajetórias curvas 2D(2016-10-06) Barbosa, Mateus Bruno; Mohan, Madras Viswanathan Gandhi; Araújo, João Medeiros de; ; http://lattes.cnpq.br/3061734732654188; ; http://lattes.cnpq.br/1995273890709490; ; http://lattes.cnpq.br/9234832358988109; Silva, Luciano Rodrigues da; ; http://lattes.cnpq.br/5182830756789229; Raposo, Ernesto Carneiro Pessoa; ; http://lattes.cnpq.br/4321118621178584; Luz, Marcos Gomes Eleuterio da; ; http://lattes.cnpq.br/2883331787707769; Tromer, Raphael Matozo; ; http://lattes.cnpq.br/3639922717656776Um dos problemas centrais no estudo de difusão anômala e transporte é a análise adequada de dados de trajetórias (por ex: animais buscando por alimentos ou por parceiros para acasalamento). A análise e inferência de padrões de caminhadas de Lévy a partir de dados empíricos ou de trajetórias simuladas de partículas em duas ou três dimensões (2D e 3D) é muito mais difícil que em uma dimensão porque não existem trajetórias curvas em uma dimensão, mas em dimensões superiores são comuns. Ultimamente, um novo método para detecção, que considera projeções 1D de trajetórias 2D e 3D, foi proposto por Humphries et al. O cerne dessa proposta é explorar o fato de que a projeção 1D de uma caminhada de Lévy, numa alta dimensão, é, também, uma caminhada de Lévy. Neste trabalho, questiona-se se o método da projeção é ou não suficientemente poderoso para distinguir claramente uma caminhada de Lévy 2D com curvatura de uma simples caminhada aleatória Markoviana correlacionada. O foco do estudo no caso desafiador em que ambas as caminhadas 2D têm a Função Densidade de Probabilidade (FDP) de tamanho de passos exatamente idênticas, bem como dos ângulos de rotação entre passos sucessivos. A abordagem estende o método da projeção original pela introdução de um reescalonamento dos dados projetados. Após a projeção e coarse-graining, a FDP renormalizada para distâncias entre sucessivas rotações notou-se possuir cauda grossa quando há um processo de Lévy oculto na caminhada original. Esse efeito foi explorado para inferir um processo de caminhada de Lévy na trajetória curva original de alta dimensão. Por outro lado, não há a presença de cauda grossa quando uma caminhada aleatória correlacionada (Markoviana) é analisada. Mostrou-se que esse processo funciona muito bem na identificação de uma caminhada de Lévy, mesmo quando há ruído de curvatura. A ferramenta desenvolvida neste trabalho pode ser útil em contexto realístico envolvendo identificação de caminhadas de Lévy relacionadas a movimento animal na terra (2D) ou no ar e oceanos (3D).Dissertação Superparamagnetismo em Jacobsitas sintéticas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-03-27) Barbosa, Mateus Bruno; Araújo, José Humberto de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785558U2; ; http://lattes.cnpq.br/9234832358988109; Carriço, Artur da Silva; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787041Z8; Soares, João Maria; ; http://lattes.cnpq.br/2108722656012583Neste estudo experimental, amostras sintéticas de Jacobsitas (MnF e2O4) foram sintetizadas pelo método Pechini e calcinadas em atmosfera ambiente e em vácuo de 400 até 700ºC. Análises de difração de raio-x (DRX) e microscopia eletrônica de varredura (MEV) revelaram que a amostra calcinada em 400ºC é composta por uma fase simples tipo espinélio, com tamanho médio do cristalito de 8,8nm para amostra calcinada em atmosfera ambiente, e 20,1nm para amostra calcinada em vácuo, indicando que o tamanho médio do cristalito pode ser manipulado pelo controle da atmosfera. A curva de magnetização para amostra calcinada a 400ºC em atmosfera ambiente revela características de comportamento superparamagnético, com magnetização de 29:3emu=g num campo máximo de 1.2T . Já a amostra calcinada em 400ºC sob vácuo apresentou magnetização = 67emu/g no campo máximo de 1.5T . A amostra tratada em 500 ]C, em atmosfera ambiente, acusa além da fase espinélio, fases secundárias de hematita (Fe2O3) e bixbyita (FeMnO3). A curva de magnetização mostra uma queda abrupta na magnetização comparada com as amostras anteriores. A análise mostra que, para mais altas temperaturas (600ºC and 700ºC), observou-se apenas a continuação das fases hematita e bixbyita. A curva de magnetização dessas amostras são linhas retas cortando a origem, consistente com o comportamento antiferromagnético dessas fases. A espectroscopia Mössbauer revelou que para a amostra calcinada em 400ºC em atmosfera ambiente há dois sextetos e um dubleto. Os dois sextetos são atribuídos aos campos hiperfinos referentes ao desdobramento magnético no núcleo dos íons Fe3+, nos sítios tetraédricos e octaédricos. O dubleto é atribuído ao comportamento superparamagnético das partículas com diâmetro menor que dc. Já a amostra calcinada em 400ºC sob vácuo apresenta apenas dois sextetos.