Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Barbosa, Ana Paula Dias Inocêncio"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 8 de 8
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Avaliação prospectiva de parâmetros bioquímicos em mulheres privadas de liberdade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-11-28) Medeiros, Naiara Oliveira de; Bagni, Ursula Viana; Barbosa, Ana Paula Dias Inocêncio; Lima, Marcos Felipe Silva de
    Avaliar a evolução dos parâmetros bioquímicos em mulheres encarceradas em regime fechado de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, entre os anos de 2012 e 2015. O presente estudo é longitudinal, do tipo prospectivo, desenvolvido com 18 mulheres encarceradas em regime fechado do Complexo Penal Dr. João Chaves, localizado no município de Natal, no Rio Grande do Norte, Brasil. A coleta de dados ocorreu através dos prontuários nos meses de abril a maio de 2018 sendo registrados os resultados dos exames de sangue referentes à glicemia de jejum, colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos, ureia e creatinina. A idade média das mulheres avaliadas foi de 32 (±6,5) anos. Três anos após a avaliação inicial, observou-se um aumento significativo dos parâmetros da glicose, colesterol total, HDL, triglicerídeos e uma redução significativa da creatinina. Os valores de LDL e ureia não apresentaram mudança significativa. De acordo com uma análise prospectiva dos exames laboratoriais das mulheres privadas de liberdade, constatou-se que houve mudanças significativas ao longo dos anos estudados, sendo fatores de risco para desenvolvimento de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e Dislipidemias. Sendo assim, destaca-se a importância de mais estudos que avaliem a real situação da população carcerária brasileira. Além da importância do acompanhamento da saúde dessas mulheres, para que possa evitar um agravo ainda maior no quadro de saúde das mesmas, como foi analisado durante a comparação dos anos.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Body image distortion and dissatisfaction in incarcerated women
    (Revista de Nutrição, 2019) Lyra, Clélia de Oliveira; Barbosa, Ana Paula Dias Inocêncio; Bagni, Ursula Viana
    Objective: To investigate the prevalence of Body Image distortion and dissatisfaction and evaluate the associated factors in incarcerated women in a closed regime. Methods: Cross-sectional observational study, conducted with female inmates (n=107) in Rio Grande do Norte, Brazil. Personal sociodemographic data were collected through an interview, and the height and weight were measured to obtain the body mass index. Body image was assessed using a scale of silhouettes fi gures for Brazilian adults. Prevalence Ratios with their respective 95% Confi dence Intervals and Bland-Altman method were used in the statistical analysis. Results: A total of 83.3% of the participants were affected by body image distortion and 91.6% by body image dissatisfaction. More than a half (58.9%) wanted a lower Body Mass Index (9.01±5.25Kg/m²), however, 32.7% wanted to increase the body size (6.43±4.34Kg/m²). The sociodemographic characteristics, nutritional status (PR=0.99; 95%CI:0.89-1.11), and the time of imprisonment (PR=1.06; 95%CI:0.94-1.19) were not associated with Body Image dissatisfaction. No associations were observed between body image distortion and the time of imprisonment (PR=1.17; 95%CI:0.96-1.42) or nutritional status (PR=1.10; 95%CI:0.89-1.36). Conclusion: Most female inmates were dissatisfied with their bodies and distort their body image, indicating the need for these aspects to be included in the health promotion actions in the prison system
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Consumo alimentar de mulheres encarceradas à luz do Guia Alimentar para População Brasileira
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-05-23) Silva, Jéssica do Carmo; Bagni, Ursula Viana; Ursula Viana Bagni; Bagni, Ursula Viana; Barbosa, Ana Paula Dias Inocêncio; Soares, Nayara Pereira
    INTRODUÇÃO: Na maior parte do Brasil, as refeições dos presídios não são bem aceitas, além de conterem níveis inadequados dos nutrientes necessários para manutenção da saúde. OBJETIVO: Avaliar o consumo alimentar de mulheres encarceradas em regime fechado, em Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. METODOLOGIA: Investigação de caráter transversal, de natureza descritiva, desenvolvido com a totalidade das mulheres encarceradas em regime fechado de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Consistiu em entrevistas acerca das alterações alimentares que surgiram em face ao encarceramento, no que diz respeito ao número de refeições, quantidade e variedade dos alimentos e qualidade geral da alimentação. Realizou-se também um recordatório 24h com cada uma das presas, detalhando todas as refeições. Os alimentos/preparações foram organizados nas 4 categorias (não processados ou minimamente processados; ingredientes culinários processados; processados; e ultraprocessados). RESULTADOS: Verificou-se que a participação de alimentos ultraprocessados foi elevada ao longo do dia, representando 10 a 30% do total de alimentos consumidos durante o dia para a maioria das mulheres. O consumo de processados também foi elevado, e para a maioria das participantes, esses alimentos representaram de 10 a 30% do seu consumo total diário. Somente para 11,5% das detentas a dieta se baseava no consumo de alimentos não-processados, minimamente processados ou ingredientes culinários processados, correspondendo a mais de 80% do total de alimentos consumidos ao longo do dia. A participação diária desses últimos alimentos nas mulheres que estavam em reclusão há mais de 12 meses foi significativamente menor do que no restante das detentas. CONCLUSÃO: A dieta das mulheres avaliadas possui níveis elevados de alimentos processados e ultraprocessados; baixo consumo de alimentos naturais e baixa aceitação pela alimentação fornecida pela empresa terceirizada, além do número reduzido de refeições realizadas ao longo do dia, resultando em uma dieta pouco saudável e pouco variada.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Desperdício de alimentos em restaurantes universitários no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Santos, Juciene Almeida dos; Pequeno, Nila Patrícia Freire; Pequeno, Nila Patrícia Freire; Barbosa, Ana Paula Dias Inocêncio; Germano, Luciana Veruska da Silva
    Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) são espaços voltados para preparação e fornecimento de refeições saudáveis do ponto de vista nutricional e seguras do ponto de vista higiênico-sanitário. Os restaurantes universitários são instrumentos de segurança alimentar e nutricional no ambiente universitário, sendo de importância inestimável para os estudantes carentes, uma vez que assegura aos estudantes o acesso ao alimento seguro e o direito de estar livre da fome, em ambiente escolar. A inadequação do serviço de alimentação, rejeição do alimento ou outros fatores podem levar ao desperdício, tendo causas econômicas, políticas, culturais e tecnológicas. O objetivo do presente trabalho é realizar uma revisão bibliográfica sobre o desperdício de alimentos em Restaurantes Universitários no Brasil, bem como apresentar as motivações e possíveis medidas para a redução de tal fato. Foram consultados os artigos científicos indexados às bases de dados MEDLINE, LILACS, SCIELO E Google Acadêmico, selecionando somente publicações em língua portuguesa no período de 1996 até 2016. De modo geral, a maior parte dos estudos sobre o desperdício de alimentos demostraram que os RU’s têm índices de resto ingesta e sobras acima do aceitável. Quanto as possíveis medidas para a redução do desperdício os autores destacam: modificação no tipo de serviço; realização de campanhas de sensibilização; utilização de prato de porcelana e mudança de utensílios de servir; porcionamento de prato principal e sobremesa; avaliação dos cardápios; estudos de aceitação com os clientes e educação nutricional são medidas de grande importância e bons resultados.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Evolução temporal de exames bioquímicos em mulheres privadas de liberdade
    (Demetra: Alimentação, Nutrição & Saúde, 2020-03-30) Bagni, Ursula Viana; Martins, Yarhima Giannina Pires; Lima,Ana Karla Silva de; Medeiros, Naiara Oliveira; Barbosa, Ana Paula Dias Inocêncio; Silva, Nayara Pereira Soares; https://orcid.org/0000-0002-3355-1795; https://orcid.org/0000-0002-0088-8965; https://orcid.org/0000-0003-0646-9646; https://orcid.org/0000-0002-6674-004X; https://orcid.org/0000-0001-7816-1398; https://orcid.org/0000-0003-0412-7191
    Objetivo: Investigar a evolução de parâmetros bioquímicos em mulheres privadas de liberdade. Métodos: Estudo observacional, prospectivo, envolvendo a totalidade da população feminina encarcerada em regime fechado de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Foram comparados exames bioquímicos (glicemia de jejum, colesterol total, triglicerídeos, LDL-c, HDL-c, não-HDL-c), realizados nos anos de 2012 (n=180) e 2015 (n=89), por meio dos testes de Mann-Whitney, Wilcoxon e Qui-quadrado. Resultados: Verificou-se elevada prevalência de HDL-c baixo, de Não HDL-c elevado e de hipertrigliceridemia isolada em ambos os anos do estudo. Após três anos de encarceramento, a coorte de detentas apresentou elevação nas concentrações da glicemia de jejum (62,2mg/dL para 87,9mg/dL, p<0,001), colesterol total (163,3mg/dL para 184,9mg/dL, p=0,007), não-HDL-c (120,8mg/dL para 138,2mg/dL, p=0,023), triglicerídeos (96,7mg/dL para 150,2mg/dL, p=0,024) e HDL-c (42,5mg/dL para 46,7mg/dL, p=0,012). Conclusão: Durante o encarceramento, ocorreram importantes alterações bioquímicas que podem favorecer o desenvolvimento e agravamento de doenças crônicas não transmissíveis, evidenciando a necessidade de intensificar as ações de saúde no ambiente prisional
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Imagem corporal em mulheres privadas de liberdade
    (2017-11-29) Barbosa, Ana Paula Dias Inocêncio; Bagni, Ursula Viana; Lyra, Clelia de Oliveira; ; ; ; Maciel, Bruna Leal Lima; ; Figueiro, Rafael de Albuquerque;
    A construção da subjetividade em relação ao corpo ocorre ao longo de toda a vida, e nas mulheres privadas de liberdade as condições de vida impostas pelo cárcere podem potencializar ou mesmo influenciar de forma diversa a percepção de sua imagem corporal (IC). Este trabalho avaliou a IC e fatores associados à distorção e à insatisfação da IC em mulheres encarceradas em regime fechado de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Trata-se de um estudo observacional transversal, desenvolvido com detentas entre 18 e 57 anos de idade. Foram coletadas informações pessoais sociodemográficas (idade, escolaridade, renda familiar, estado civil, tempo de reclusão, frequência de visitas e número de filhos) por meio de entrevista, e mensurados o peso e a estatura para obtenção do Índice de Massa Corporal (IMC). A avaliação da IC se deu por meio da Escala de Figuras de Silhuetas para adultos brasileiros (EFS). Utilizou-se a Razão de Prevalência e seu respectivo Intervalo de Confiança de 95% para avaliar a força da associação entre as variáveis dependentes (distorção e insatisfação da IC) e as variáveis independentes. A concordância entre o IMC obtido por antropometria (IMC-A) e o IMC estimado pela EFS (IMC-E) foi verificada pelo método Bland-Altman. As participantes tinham idade média de 31,7 anos (8,48), e a média de IMC-A foi de 27,67Kg/m². Cerca de 65% encontrava-se acima do peso e 27,8% apresentava obesidade. Houve distorção da IC em 83,3% das participantes. Destas, 82,7% superestimaram o tamanho do seu corpo, imputando em média, 5,59 (2,73) Kg/m2 a mais ao seu corpo real. A maioria das mulheres (91,6%) se demonstrou insatisfeita com o corpo. Embora boa parte (58,9%) tenha desejado ter um IMC, em média, 9,01 Kg/m2 (+ 5,25) menor, cerca de um terço desejou aumentar o tamanho do corpo, em média, 6,43 Kg/m² (+ 4,34). As características sociodemográficas, o estado nutricional (RP = 0,99 IC95% 0,89-1,11) e o tempo de reclusão (RP = 1,06 IC95% 0,94-1,19) não estiveram associados à insatisfação com a IC. Não foram verificadas associações entre a distorção da IC e o tempo de encarceramento (RP=1,17 IC95% 0,96-1,42) ou estado nutricional (RP=1,10 IC95% 0,89-1,36). Conclui-se que a maioria das mulheres em reclusão é insatisfeita com seus corpos e distorce sua IC, revelando a necessidade de que esses aspectos sejam contemplados nas ações de promoção da saúde no sistema prisional.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Imagem corporal no cárcere: percepções de mulheres privadas de liberdade
    (Demetra: Alimentação, Nutrição & Saúde, 2018-07-16) Bagni, Ursula Viana; Andrade, Ana Luísa Canário Carlos de; Barbosa, Ana Paula Dias Inocêncio; https://orcid.org/0000-0002-3355-1795
    Objetivo: avaliar a percepção da imagem corporal em mulheres privadas de liberdade em regime fechado em relação ao corpo atual, corpo antes do encarceramento e corpo ideal. Metodologia: Estudo transversal, desenvolvido com 149 reclusas em regime fechado em Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. A imagem corporal foi avaliada a partir de uma escala de figuras de silhuetas validada para brasileiros, contendo 15 figuras e seus respectivos valores de índice de massa corporal. Cada participante apontou qual figura refletia seu corpo atual (no momento da entrevista), seu corpo antes da reclusão e o corpo que gostaria de ter. As análises referentes ao conceito de corpo ideal e à percepção de mudança no corpo após a reclusão foram realizadas por meio do teste qui-quadrado, considerando-se o p-valor <0,05 para significância estatística. Resultados e discussão: Metade das reclusas percebeu-se como obesa (50,3%) ou sobrepeso (26,8%). Em relação ao corpo desejado, 83,8% almejam estar acima do peso, e 40% das mulheres obesas desejam manter o tamanho do corpo ou ainda aumentá-lo. Desse modo, evidenciou-se que a imagem corporal e do referencial de corpo ideal no ambiente do cárcere é muito complexa, indo para além de um corpo belo e esguio tradicionalmente desejado pela maior parte das mulheres. Conclusão: A elevada proporção de mulheres privadas de liberdade com excesso de peso e que anseia por corpos ainda mais robustos aponta para a necessidade de intensificação nas ações de saúde, aprofundamento das investigações no âmbito das Ciências Sociais e Humanas, bem como da qualificação dos profissionais de saúde para atuação nesses espaços
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Práticas alimentares e condições de alimentação de mulheres presidiárias em regime fechado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-05-08) Oliveira, Laíse Mayara Barros de; Bagni, Ursula Viana; Bagni, Ursula Viana; Barbosa, Ana Paula Dias Inocêncio; Soares, Nayara Pereira
    A privação de liberdade é um processo de adaptação muito difícil, no qual as escolhas são limitadas e os indivíduos são obrigados a cumprir regras impostas pelo sistema e a alimentação é um dos aspectos mais prejudicados nesse processo. As limitações do acesso ao alimento e a falta de qualidade das refeições no sistema penitenciário violam alguns direitos desses cidadãos. Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar as práticas alimentares e as condições de alimentação em mulheres presidiárias em regime fechado no município de Natal, RN. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, do tipo descritiva, realizada com mulheres presidiárias em regime fechado no Complexo Penal Doutor João Chaves, situado em Natal/RN, procedeu-se uma entrevista com perguntas fechadas, com 107 participantes, referentes às práticas alimentares e condições de alimentação no cárcere, tais como consumo de água, número de refeições realizadas, opinião sobre a alimentação fornecida (quantidade, qualidade e sabor), consumo de alimentos de fora do presídio e frequência de consumo de alimentos saudáveis e não saudáveis nos últimos 7 dias. Ao se investigar as práticas alimentares, verificou-se que 57,9% das apenadas realizava mais de três refeições ao logo do dia, e 66% mantinha ingestão diária de 1 a 2 litros de água. Quanto às condições de alimentação dentro do cárcere, a maioria das entrevistadas demonstrou estar insatisfeita com a quantidade (65,1%), qualidade (83%) e sabor (75,2%) das refeições ofertadas pelo presídio. A alimentação das apenadas é bastante restrita e pode não conter todos os nutrientes necessários para manutenção da saúde. No que se diz respeito à alimentação fornecida pelo sistema as detentas mostram-se insatisfeitas com a qualidade, quantidade e sabor, o que reflete no maior consumo dos alimentos oriundos das visitas. Desta forma, se faz necessário a formulação de estratégias que visem o melhoramento do cardápio servido no complexo penitenciário sendo necessária uma avaliação e adequação dos cardápios, como também na lista de alimentos levados pelos visitantes.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM