Navegando por Autor "Barbosa, Ana Alice Alves"
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TCC Facilitadores e barreiras à adesão a um programa de reabilitação auditiva infantil nas modalidades presencial e remota(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022) Barbosa, Ana Alice Alves; Brazorotto, Joseli Soares; https://orcid.org/0000-0002-3891-9819; http://lattes.cnpq.br/8038447445698925; https://orcid.org/ 0000-0002-9902-1754; http://lattes.cnpq.br/4676304997527997; Balen, Sheila Andreoli; http://lattes.cnpq.br/3487546022829633; Araújo, Aryelly Dayane da Silva NunesIntrodução: A adesão ao processo terapêutico é um extremamente relevante para o desenvolvimento na população infantil com deficiência auditiva e pode ser influenciada por multifatores. Nos anos de 2020 e 2021 muitos serviços de reabilitação auditiva necessitaram adotar total ou parcialmente as ferramentas tecnológicas para a prestação de serviços aos seus usuários. Assim, estudos que analisem a frequência desses usuários aos programas de reabilitação auditiva ofertados nas modalidades presencial e remota são importantes. Objetivo: Descrever e comparar a frequência dos usuários de um programa de reabilitação auditiva infantil ofertado nas modalidades presencial e remota, assim como analisar os facilitadores e barreiras para a adesão terapêutica. Metodologia: estudo transversal, retrospectivo, documental, descritivo e analítico. Participaram 63 crianças e suas famílias, matriculadas no programa de saúde auditiva vinculado ao SUS, no período de fevereiro/2019 a dezembro/2021. Foi realizada a coleta numérica das frequências mensais das crianças no ano de 2019, na modalidade presencial e nos anos de 2020 e 2021, na modalidade remota, além de dados das crianças e famílias. Aplicou-se a análise descritiva e estatística inferencial. Resultados: Foram observadas diferenças entre a frequência das crianças no programa nos anos de 2019 e 2020 e 2020 e 2021. Os fatores familiares demonstraram afetar a assiduidadedas crianças em ambas modalidades. Conclusão: Houve variação da frequência natransição de modalidades, sendo a maior frequência na modalidade presencial. Observou-se, no entanto, que a Telefonoaudiologia pode ser um agente facilitador oportuno, em especial para as famílias em maior desvantagem.Artigo Percepção de crianças e adolescentes com deficiência auditiva e de suas famílias sobre o uso e benefício com dispositivos auditivos(Audiology - Communication Research, 2022) Brazorotto, Joseli Soares; Prudêncio, Marília Cardoso; Barbosa, Ana Alice Alves; Carvalho, Wanderson Laerte de Oliveira; https://orcid.org/0000-0002-3891-9819Objetivo: Analisar a autopercepção de crianças e adolescentes com deficiência auditiva e de suas famílias quanto ao uso diário dos dispositivos auditivos, comparando o uso referido com os dados de data logging, bem como conhecer os seus benefícios autorrelatados. Métodos: Estudo transversal, observacional, descritivo-analítico. Aplicados questionários a 38 famílias e seus filhos com deficiência auditiva, bem como coletado o data logging com o número de horas/dia de uso dos aparelhos auditivos. Realizada a análise descritiva e comparativa, por meio do coeficiente de Kappa, entre o data logging e o uso referido pelos usuários e famílias, além da análise qualitativa sobre a percepção de ambos com relação aos dispositivos. Resultados: As crianças, adolescentes e suas famílias superestimaram, respectivamente, em média, 5,3 e 2,5 horas por dia o tempo de uso, em comparação à medida de data logging. Os usuários referiram benefícios com o uso dos equipamentos, embora o uso e o manuseio dos microfones remotos tenham sido o maior desafio identificado, tanto para eles como para as suas famílias. Conclusão: Houve discordância entre o número de horas relatadas pelos usuários e famílias entre si, bem como entre eles e a medição do data logging. As famílias referiram a necessidade de mais orientações quanto aos microfones remotos, o que aponta para a importância da intervenção personalizada voltada ao empoderamento desses familiares, crianças e adolescentes, com o envolvimento da equipe escolar e rede de apoio, identificadas pelas famílias como essenciais para o uso efetivo dos dispositivos auditivos.