Navegando por Autor "Barbalho, Ingridy Marina Pierre"
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TCC Autonomus Mobile Uma tecnologia assistiva para a comunicação de pessoas com esclerose lateral amiotrófica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-09) Maciel, Guilherme Pablo de Santana; Lins, Hertz Wilton de Castro; Fernandes, Felipe Ricardo dos Santos; http://lattes.cnpq.br/9311447677636082; Nagem, Danilo Alves Pinto; Barbalho, Ingridy Marina PierreA Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa rara que provoca progressiva paralisia muscular devido à degeneração dos neurônios motores. Embora sua causa ainda não seja totalmente compreendida, as projeções indicam um aumento significativo nos casos de ELA no mundo, passando de 222.801 em 2015 para 376.674 em 2040, representando um aumento de 69%. Essa condição neurológica progressiva afeta diversas funções vitais, como fala e mobilidade, impactando profundamente a vida dos pacientes. Diante desse cenário, é crucial buscar soluções acessíveis que facilitem a comunicação e a expressão para aqueles afetados pela ELA. Nesse contexto, este trabalho propõe o desenvolvimento de uma aplicação mobile acessível, chamada Autonomus Mobile, para facilitar a comunicação de pessoas com ELA. A criação do aplicativo Autonomus Mobile seguiu uma abordagem de Interação Humano-Computador (IHC), utilizando o movimento dos olhos como meio de interação. Um modelo de aprendizado de máquina foi utilizado para detectar o piscar dos olhos, permitindo que os usuários interajam com a aplicação de forma intuitiva e eficaz.Artigo Blockchain in health information systems: a systematic review(International Journal of Environmental Research and Public Health, 2024-11-14) Fonsêca, Aleika Lwiza Alves; Barbalho, Ingridy Marina Pierre; Fernandes, Felipe Ricardo dos Santos; Arrais Júnior, Ernano; Nagem, Danilo Alves Pinto; Cardoso, Pablo Holanda; Veras, Nícolas Vinícius Rodrigues; Farias, Fernando Lucas de Oliveira; Lindquist, Ana Raquel; Santos, João Paulo Queiroz dos; Morais, Antonio Higor Freire de; Henriques, Jorge; Lucena, Marcia Jacyntha Nunes Rodrigues; Valentim, Ricardo Alexsandro de MedeirosAbstract: (1) Background: With the increasing digitalization of healthcare systems, data security and privacy have become crucial issues. In parallel, blockchain technology has gradually proven to be an innovative solution to address this challenge, as its ability to provide an immutable and secure record of transactions offers significant promise for healthcare information management. This systematic review aims to explore the applications of blockchain in health information systems, highlighting its advantages and challenges. (2) Methods: The publications chosen to compose this review were collected from six databases, resulting in the initial identification of 4864 studies. Of these, 73 were selected for in-depth analysis. (3) Results: The main results show that blockchain has been used mainly in electronic health records (63%). Furthermore, it was used in the Internet of Medical Things (8.2%) and for data sharing during the COVID-19 pandemic (6.8%). As advantages, greater security, privacy, and data integrity were identified, while the challenges point to the need for standardization and regulatory issues. (4) Conclusions: Despite the difficulties encountered, blockchain has significant potential to improve healthcare data management. However, more research and continued collaboration between those involved are needed to maximize its benefitsDissertação Blockchain no ecossistema tecnológico da Plataforma revELA: no contexto da esclerose lateral amiotrófica (ELA)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-13) Fonseca, Aleika Lwiza Alves; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-9216-8593; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133; http://lattes.cnpq.br/2621599224457086; Morais, Antonio Higor Freire de; Nagem, Danilo Alves Pinto; Barbalho, Ingridy Marina Pierre; Valentim, Janaína Luana Rodrigues da Silva; Oliveira, Luiz Affonso Henderson Guedes deO Registro Nacional da ELA é uma solução de saúde digital que tem como objetivo coletar os dados epidemiológicos dos diversos pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) no Brasil. Diante do uso de soluções tecnológicas como essa, de registro eletrônico de dados em saúde, surgem as preocupações relacionadas à segurança, integridade dos dados e importância de uma plataforma interoperável para o compartilhamento com outros sistemas. Para sanar tais preocupações, a tecnologia blockchain vem atraindo bastante atenção em diversas áreas que já enxergam as possibilidades de progresso com a sua incorporação. Tendo em vista as carências por segurança, auditabilidade, interoperabilidade e para tornar o Registro Nacional da ELA cada vez mais seguro e confiável, este trabalho apresenta a configuração de uma rede blockchain com o framework Hyperledger Fabric e a implementação de uma API, desenvolvida com Node.js, usada para integrar a blockchain ao Registro Nacional da ELA. Para avaliar o desempenho da solução proposta foi utilizada a ferramenta Hyperledger Caliper, esta que é referência para benchmark de soluções blockchain. Os resultados mostram a viabilidade do uso dessa tecnologia e a relevância do seu uso é destacada no decorrer do texto. Apesar de a análise de performance não ter sido satisfatória, com latência média acima de 19s e com valores de throughput abaixo de 100 transações por segundo, os dados obtidos permitem identificar pontos de melhoria na implementação e otimização da rede.TCC Implementação da autoavaliação da escala funcional: uma solução de saúde digital para o acompanhamento dos pacientes com esclerose lateral amiotrófica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Lima, Luis Henrique Freire de; Barbalho, Ingridy Marina Pierre; Arrais Junior, Ernano; Santiago, Lorenna Marques de Melo; Nagem, Danilo Alves PintoA Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa progressiva que compromete os neurônios motores superiores e inferiores, levando à perda da capacidade motora e, nos estágios avançados, à paralisia completa. Embora descrita no Brasil desde 1909, a ELA ainda é pouco conhecida, e estudos epidemiológicos apontam semelhanças com padrões internacionais, exceto pelo início mais precoce dos sintomas em pacientes brasileiros. O diagnóstico precoce e o monitoramento da progressão da doença são essenciais para mitigar os impactos da ELA, mas são desafiadores devido à diversidade das manifestações clínicas, dificultando o diagnóstico, e da dependência de um acompanhamento médico para um monitoramento eficaz. Portanto, a adoção de Tecnologias em Saúde (TS) oferece soluções promissoras para tornar esse processo mais acessível e ágil, romovendo maior autonomia no cuidado e monitoramento. Nesse sentido, este trabalho propõe o desenvolvimento e utilização do formulário de escala funcional ALSFRS-R ( Amyotrophic Lateral Sclerosis Functional Rating Scale - Revised) a partir da metodologia de desenvolvimento de software ágil. Ainda que essa ferramenta possa contribuir para um melhor monitoramento do paciente e consequentemente um melhor direcionamento nas estratégias terapêuticas da equipe multiprofissional, alguns aspectos se mostraram dificultadores, como a linguagem adotada e a falta experiência dos usuários no manuseio das tecnologias informacionais adotadas.TCC Observatório nacional da Esclerose Lateral Amiotrófica: uma sala de situação com dados clínicos e epidemiológicos da doença(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-11) Fonsêca, Aleika Lwiza Alves; Oliveira, Luiz Affonso Henderson Guedes de; Barbalho, Ingridy Marina Pierre; http://lattes.cnpq.br/2621599224457086; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; Nagem, Danilo Alves PintoA Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença rara neurodegenerativa caracterizada por uma progressiva paralisia muscular que reflete a degeneração dos neurônios motores. Embora ainda não se tenha um fator determinante para a causa da doença, projeções mostram que o número de casos de ELA no mundo passará de 222.801 em 2015 para 376.674 em 2040, representando um aumento de 69%. Apesar do crescente número de casos da ELA, o Brasil ainda possui poucos estudos acerca dessa doença e não havia sido realizada nenhuma tentativa de montar um banco de dados abrangente para avaliar aspectos epidemiológicos sobre ela. Para suprir a essa necessidade, recentemente no Brasil foi iniciado o Registro de Incidência e Prevalência da ELA ou, apenas Registro Nacional, que coleta diversos dados sobre os pacientes, como: dados epidemiológicos, demográficos, clínicos e sobre o tratamento. De posse dos dados coletados surge a necessidade de analisá-los. É nesse ponto em que se encaixa a ciência de dados. Estudos já mostram como as decisões orientadas por dados abrem novas possibilidades para aumentar a qualidade dos cuidados em saúde. A ciência de dados será utilizada para nortear o desenvolvimento de uma sala de situação sobre a ELA, através de dashboards disponíveis em uma página Web composta por gráficos que serão utilizados para melhor entender o perfil dos pacientes com ELA no país e para auxiliar em tomadas de decisões. Os gráficos propostos serão apenas algumas sugestões de análises que foram criadas de acordo estudos de quais informações são mais relevantes para a avaliação da doença.Tese Plataforma RevELA: uma solução de saúde digital para a gestão do cuidado e vigilância dos pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica no Brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-08-30) Barbalho, Ingridy Marina Pierre; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-9216-8593; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133; http://lattes.cnpq.br/5070085056815659; http://lattes.cnpq.br/5070085056815659; Morais, Antonio Higor Freire de; https://orcid.org/0000-0002-5921-6696; http://lattes.cnpq.br/7568055799308361; Campos, Antônio Luiz Pereira de Siqueira; Gusmão, Cristine Martins Gomes de; Nagem, Danilo Alves Pinto; Paiva, Jailton Carlos de; Coutinho, Karilany DantasA Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa rara considerada complexa em virtude da sua heterogeneidade. Apesar de ser conhecida há muitos anos, poucos países têm informações precisas sobre a sua epidemiologia e as características dos indivíduos diagnosticados com ELA. No Brasil, a falta de informação sobre a ELA limita a utilização de dados para o avanço de pesquisas e desenvolvimento de políticas públicas que favoreçam pessoas acometidas por essa condição de saúde. Nesse sentido, esta tese tem como objetivo apresentar o desenvolvimento de uma solução de saúde digital para gestão do cuidado e monitoramento da doença ELA no Brasil, de forma a munir a vigilância em saúde com informações úteis e oportunas para embasar a formulação de políticas públicas e ao mesmo tempo qualificar e aprimorar o cuidado do acompanhamento dos pacientes com ELA. Este trabalho foi norteado pela metodologia de pesquisa-ação e todas as fases de desenvolvimento da plataforma foram realizadas de maneira sequencial em vários ciclos, através da aplicação do modelo iterativo e incremental usando o framework SCRUM. O desenvolvimento dessa solução contou com o apoio do Ministério da Saúde do Brasil e foi concebido em resposta às necessidades identificadas no cenário epidemiológico relacionado à doença, bem como às limitações relatadas por profissionais de saúde especializados no atendimento a pacientes com ELA. A solução desenvolvida é composta por duas plataformas: o Registro Nacional Brasileiro da ELA, responsável por coletar de forma estruturada dados epidemiológicos de pacientes com ELA em todo o Brasil; e o Prontuário Eletrônico para pacientes com ELA (PEP ELA), responsável por auxiliar no acompanhamento multidisciplinar dos pacientes com ELA, de maneira segura e adequada, com base nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da ELA. Na perspectiva de promover a segurança no compartilhamento dos dados dos pacientes, uma rede blockchain foi modelada para realizar transações realizadas na plataforma, garantindo assim maior nível de privacidade e segurança. A integração dos dados referente a vigilância e monitoramento podem apresentar benefícios significativos para o desenvolvimento de políticas públicas e o planejamento de estratégias em todos os níveis de atenção à saúde, além de fornecer uma visão realista da situação do país em relação aos casos. Portanto, esta solução de saúde digital pode ser utilizada como ferramenta de pesquisa, intervenção, monitoramento e fortalecimento da resposta à ELA no Sistema Único de Saúde do Brasil.Dissertação Rede de Dados em Saúde do RN (RDS/RN): a interoperabilidade como instrumento estruturante da transformação digital do SUS/RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-26) Pinheiro, Chander de Oliveira; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-9216-8593; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133; http://lattes.cnpq.br/7059069820469249; Clemente, Heleni Aires; https://orcid.org/0000-0002-2180-6754; http://lattes.cnpq.br/2608192490586369; Pinto, Hêider Aurélio; Barbalho, Ingridy Marina Pierre; Valentim, Janaína Luana Rodrigues da Silva; Santos, João Paulo Queiroz dosA evolução tecnológica tem impactado significativamente os sistemas de informação, levando à expansão de sistemas fragmentados e desconectados. Durante a pandemia de covid-19, a modernização dos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS) mostrou a necessidade de uma nova arquitetura baseada em interoperabilidade e integração. Nesse contexto, iniciativas importantes do SUS foram a Estratégia de Saúde Digital para o Brasil 2020-2028 e a Política Nacional de Informação e Informática em Saúde. Este trabalho de mestrado profissional tem como objetivo especificar e construir uma arquitetura para integrar informações de saúde produzidas pelo estado do Rio Grande do Norte (RN) por meio de uma Rede de Dados em Saúde (RDS-RN). O projeto utiliza a metodologia pesquisa-ação e o processo de desenvolvimento Scrum. Os resultados parciais incluem a criação de uma arquitetura integrada conectada ao Centro de Inteligência Estratégica de Gestão do SUS (Cieges), no qual estão centralizados o ecossistema de saúde digital do RN, por exemplo, sistemas como RN Mais Vacina, Regula RN, Regula Leitos e Regula Vascular, PEP+RN (Gestão Hospitalar). Além disso, o projeto Suvepi está integrado ao Cieges. Essa arquitetura possibilita que a RDS-RN promova melhorias significativas no acesso aos serviços de saúde, ao otimizar o fluxo de informações clínicas, embasar as decisões dos profissionais de saúde e ampliar o controle social, considerando que diversos sistemas de informação em saúde do ecossistema tecnológico do SUS no RN já foram integrados e estão prontos para uso, com planos futuros de incluir novos, por exemplo, os da vigilância.TCC Sistema de Eletromiografia Adaptado - SEMA(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Zaccharias, Eduardo Garcia; Nagem, Danilo Alves Pinto; 0000-0003-4828-1107; http://lattes.cnpq.br/5934458385325202; 0000-0002-7087-4462; http://lattes.cnpq.br/3287997803745444; Nunes Netto, Severino Peixoto; http://lattes.cnpq.br/5444255427158710; Barbalho, Ingridy Marina Pierre; 0000-0001-5696-4114; http://lattes.cnpq.br/5070085056815659A eletromiografia de superfície tem se consolidado como uma importante ferramenta para o estudo da atividade muscular, com aplicações em áreas como reabilitação, desenvolvimento de dispositivos assistivos, interfaces Homem-Máquina para controle de Órteses e Próteses ativas, controle baseados em movimentos e realidade aumentada. Diante disso, o presente trabalho apresenta o desenvolvimento de um sistema de aquisição, processamento e análise de sinais de eletromiografia de superfície. O sistema proposto é composto de dois canais independentes, contendo um amplificador de instrumentação com ganho calculado em 300 vezes, filtros passa-alta e passa-baixa com frequências de corte calculadas entre 5 Hz e 500 Hz, e um microcontrolador ESP32, que processa os sinais captados e os disponibiliza em um servidor HTTP para download e uma interface gráfica no MATLAB que permite a análise dos sinais adquiridos, implementando funções como: Raiz quadrática média e Valor retificado médio, média móvel e filtro mediano, envelope linear, frequências médias, frequências medianas e índices de frequências, Integração numérica e cumulativa, Autocorrelação, Normalização em Amplitude, Adição de Zeros e Filtragem Digital. Os testes realizados mostraram um ganho de amplificação de 302 vezes o sinal de entrada e filtragens entre 4,45 Hz e 460.23 Hz, tendo como coleta de dados, quatro contrações do bíceps em um intervalo de 10 segundos. Os resultados obtidos demonstram a viabilidade do sistema para estudos de atividade neuromuscular. O sistema possibilita análises avançadas, como a identificação de padrões temporais e espectrais do sinal EMGS, destacando-se pelo custo acessível, simplicidade de uso e integração de hardware e software.