Navegando por Autor "Balen, Sheila"
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Artigo Contando histórias com realidade aumentada: estratégia para promover a fluência da leitura infantil(2015) Naschold, Angela Chuvas; Balen, Sheila; Campos, André; Santos, Selan Rodrigues dos; Soltoski, Michele; Brazorotto, Joseli; Pereira, AntonioO objetivo deste trabalho é discutir o papel das tecnologias digitais no incentivo à leitura infantil. A compreensão textual de estudantes brasileiros é muito precária, e são necessárias medidas eficazes para melhorar esse quadro. Uma estratégia é fomentar a leitura desde os primeiros anos de escola, na esperança de que melhorias na fluência, na construção de vocabulário e no desenvolvimento de atração pela narrativa textual possam contribuir para a criação de uma sociedade leitora. Neste trabalho, discutimos e apresentamos uma proposta de utilização de uma tecnologia digital em particular, a realidade aumentada, que cria uma nova perspectiva de interação com o livro como objeto físico, para melhorar a fluência da leitura e auxiliar a melhorar os índices de compreensão leitora dos estudantes brasileiros.TCC Reabilitação vestibular na doença de Parkinson: revisão integrativa da literatura(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-23) Araújo, Ana Letícia Mendonça de; Mantello, Erika; Araújo, Eliene; Balen, SheilaObjetivo: Identificar, por meio de uma revisão integrativa da literatura, os sintomas otoneurológicos na doença de Parkinson, protocolos utilizados na reabilitação vestibular, uso de tecnologias associadas, instrumentos para monitoria do tratamento e seus resultados e, levantar os profissionais atuantes nesta área. Métodos: O estudo foi delineado como uma revisão integrativa da literatura, cuja pergunta norteadora foi “Quais os principais sintomas otoneurológicos e protocolos de reabilitação vestibular utilizados na doença de Parkinson?”. Realizou-se uma busca em seis bases de dados eletrônicas. Revisão da Literatura: Oito estudos foram selecionados para esta pesquisa. A maior parte dos estudos foi de nacionalidade brasileira, com predomínio de participantes do sexo masculino, faixa etária entre 18 e 82 anos. Realizaram a terapia de reabilitação vestibular num tempo médio de três meses e 15 dias. Conclusão: Verificou-se que a reabilitação vestibular tem sido aplicada por equipe multidisciplinar, com uso predominante dos protocolos de Cawthorne (1944) e Cooksey (1946). Foram utilizados principalmente os instrumentos subjetivos para monitoria do tratamento, evidenciando redução dos sintomas, aumento na velocidade de marcha, diminuição de riscos de queda e maior independência nas atividades de equilíbrio corporal estático e dinâmico, com impacto positivo sobre a qualidade de vida.