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    Dissertação
    Análise mecânica da resistência da fixação na osteotomia sagital do ramo após diferentes movimentos de avanço mandibular: estudo in vitro
    (2017-02-10) Assis, Gleysson Matias de; Germano, Adriano Rocha; ; http://lattes.cnpq.br/9542712980723391; ; http://lattes.cnpq.br/3790457894888967; Silva, Alessandro Costa da; ; Gomes, Petrus Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/1355518681045639
    O objetivo deste trabalho foi de avaliar, através de um ensaio mecânico, a resistência da fixação na osteotomia sagital do ramo mandibular (OSRM) em três diferentes movimentos de avanço mandibular, bem como a influência do movimento associado a rotação horário do plano mandibular, utilizando miniplacas (4 e 6 elos) e parafusos com 6 mm de comprimento, do sistema 2.0 mm (Egimplan® ). Dois tipos de avanços foram empregados (6 e 12 mm), utilizando hemimandíbulas de poliuretano com OSRM padronizadas de fábrica, divididos em 5 grupos: G1(Teste 1) - avanço linear de 6 mm/ 1 placa e 4 parafusos; G2 (Teste 2) - avanço linear de 12 mm/1 placa e 4 parafusos; G3 (Teste 3)- avanço linear de 12 mm /2 placas e 8 parafusos; G4 (Teste 4) - avanço de 12 mm, associado a rotação horária do plano mandibular(15°) / 1 placa e 4 parafusos; G5 (Teste 5) - avanço de 12 mm, associado a rotação horário do plano mandibular(15°)/2 placas e 8 parafusos. As hemimandíbulas foram submetidas a uma carga compressiva vertical na região de primeiro molar e a força aplicada, em Newtons, foi registrada nos deslocamentos de 1mm, 5 mm e 10 mm, como também a força máxima aplicada entre 1 e 10 mm. Utilizando um intervalo de confiança de 95%, as médias de força foram obtidas e os grupos foram comparados entre si. Os testes estatísticos utilizados foram o Kruskal-Wallis* para a análise de todos os grupos e o de Mann-Whitney** para o comparativo de dois grupos em separado. Os resultados mostraram que o grupo G3 apresentou médias de força maiores (p < 0,001*), sendo, portanto, o mais resistente entre os grupos. Quando foi utilizado apenas 1 placa para a fixação da hemimandibula, no avanço de 12 mm, a realização da rotação horária foi mais resistente do que no movimento linear, nos deslocamentos de 1, 5 e 10 mm (p< 0,05**), não resultando em diferença estatística apenas no deslocamento máximo (p= 0,112**). Em um grande avanço (12mm) houve uma perda de resistência importante na fixação, sendo necessário compensar essa situação com uso de mais fixação e a rotação horário nesses casos também acrescentaram resistência na OSRM, apenas nos casos em que se utiliza uma única placa.
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    Tese
    Avaliação clínica do uso de antibióticos em cirurgias para instalação de implantes dentários: um ensaio clínico randomizado, triplo cego e controlado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-06-29) Assis, Gleysson Matias de; Germano, Adriano Rocha; http://lattes.cnpq.br/9542712980723391; http://lattes.cnpq.br/3790457894888967; Araújo, Fábio Andrey da Costa; http://lattes.cnpq.br/7371770805571855; Silva, José Sandro Pereira da; http://lattes.cnpq.br/7625795408417124; Tavares, Rodrygo Nunes; http://lattes.cnpq.br/4607159763845023; Dantas, Wagner Ranier Maciel; http://lattes.cnpq.br/4012589060182732
    Objetivo: avaliar clinicamente por meio de um ensaio clínico controlado, randomizado e triplo cego, 2 regimes farmacológicos de profilaxia antibiótica, em pacientes submetidos a instalação de implantes dentários de dois estágios, quanto a dor, infecção e perda de implantes. Materiais e métodos: Um total de 61 pacientes receberam 115 implantes dentários. A coleta dos dados foi realizada por um examinador calibrado e cego nos seguintes períodos de acompanhamento pós-operatório: T1 (7 dias), T2 (14 dias), T3 (30 dias) e T4 (120 dias). A randomização foi realizada por meio da função aleatório do Microsoft Excel® (2013), que dividiu os grupos de forma aleatória e os pacientes foram alocados de acordo com a lista gerada pelo programa. Os sujeitos da pesquisa foram divididos em 3 grupos: grupo 1 (G1) formado por 21 pacientes que não utilizaram profilaxia antibiótica, o grupo 2 (G2) formado por 20 pacientes que fizeram uso da profilaxia antibiótica pré-operatória com amoxicilina 1 g por via oral 1 hora antes do procedimento e o grupo 3 (G3), com 20 pacientes que utilizaram profilaxia antibiótica pré-operatória com amoxicilina 1g via oral 1 hora antes do procedimento e manutenção do antibiótico, sendo 500 mg de amoxicilina por 05 dias a cada 08 horas. A variável dor foi analisada utilizando-se de uma escala visual analógica- EVA e do número de analgésicos ingeridos. A infecção foi considerada quando na presença de pus e fístula. Além disso, no tempo T4 foi realizado a reabertura do implante para avaliação do sucesso da osseointegração primária, considerando ausência de mobilidade e dor quando da troca do parafuso de cobertura pelos cicatrizadores. A dor (EVA e número de analgésicos) foi analisada por meio do teste Kruskall Wallis e o pós-teste (Post hoc de Dunn). A infecção foi analisada com o teste Exato de Fisher e a falha, descritivamente. O nível de significância foi estabelecido em 5%, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: A análise da dor pós-operatória evidenciou melhores resultados nos grupos que utilizaram antibiótico (G2 e G3) no acompanhamento T1 (7 dias), com os pacientes sentindo menos dor (Teste de Kruskall Wallis- p < 0,05). A avaliação entre os grupos G2 e G3 também evidenciou diferenças (Post hoc de Dunn- p < 0,05) com superioridade para G3. Nos demais períodos não houve diferenças significativas. A infecção esteve presente nos grupos G1 (2 casos) e G3 (2 casos), porém não houve diferença estatística entre os grupos (Teste Exato de Fisher- p > 0,05) com evolução para perda (falha) de dois implantes, um no grupo G1 e outro no grupo G3. Conclusões: Os resultados preliminares de estudo evidenciaram melhores resultados quanto a dor, nos pacientes que utilizaram antibiótico profilático, mas não conseguiu demonstrar superioridade quanto a infecção e perda do implante quando comparado ao grupo sem uso de antibióticos. Dessa forma, baseado nos resultados do presente estudo, considerando um número máximo de 4 implantes por procedimento, em pacientes saudáveis, sem procedimentos adicionais, o uso de antibióticos embora tenha melhorado a dor no pós-operatório imediato, não demonstrou benefício em relação a diminuição dos índices de infecção e falha dos implantes.
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    TCC
    Avaliação da alteração de sensibilidade associada ao nervo alveolar inferior após osteotomia sagital do ramo mandibular
    (Residência em em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2014) Assis, Gleysson Matias de; Silva, José Sandro Pereira da
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