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Navegando por Autor "Assis, Cristiane Fernandes de"

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    Artigo
    Alternative flours from pulp melons (Cucumis melo L.): Seasonality influence on physical, chemical, technological parameters, and utilization in bakery product
    (Heliyon, 2024-05-15) Passos, Thaís Souza; Medeiros, Luciana Daniela Gurgel de; Carvalho, Leticya Bianca Almeida de; Freitas, Erika Paula Silva; Porto, Dayanne Lopes; Aragão, Cícero Flávio Soares; Sousa Júnior, Francisco Canindé de; Damasceno, Karla Suzanne Florentino da Silva Chaves; Assis, Cristiane Fernandes de; Morais, Ana Heloneida Araújo; https://orcid.org/0000-0003-2054-1544; https://orcid.org/0000-0002-3434-2602; https://orcid.org/0000-0003-2042-4348; https://orcid.org/0000-0001-6884-1023; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395
    Fresh vegetables have high water content and low acidity, so drying can extend shelf life, allowing the obtaining of alternative flours for the development of new products. The study aimed to investigate the influence of the melon harvest and off-season on the chemical composition of melon (Cantaloupe, Charentais e Honey Dew) flours and the potential application in products. The flours were evaluated for granulometry, morphology, centesimal composition, lipid and mineral content, total phenolic compound (TPC), antioxidant activity, and technological properties. Cakes containing melon flour were produced to replace wheat flour (0, 25, and 50 %) and evaluated for proximate composition, microbiology, and sensory parameters. Flours were classified as fine-grained (MESH >16), except Charentais off-season (medium - MESH 8–16, and finegrained - MESH >16), and all presented a rough surface and minimal cell wall ruptures. The harvest homogeneously influenced the humidity, as all the off-season flours showed higher levels [17–22 %] (p < 0.05) due to weather conditions. For TPC, Cantaloupe melon flours from the harvest (CFH) [208 mg/100 g] and off-season [877 mg/100 g] stood out (p < 0.05), and the latter showed greater antioxidant potential [328 μmol TE/g]. Palmitic, linoleic, and linolenic acid stood out in all flours, and potassium for minerals (63–78 %) in the harvest and off-season. The harvest and off-season specifically influenced the flour of each variety in swelling power, water solubility, oil absorption, and emulsifying capacity. For cakes with CFH, no thermotolerant coliforms and Escherichia coli were detected, and the mesophilic count was <1.0 CFU/g. The ash, protein, lipid, and fiber contents increased proportionally to melon flour addition (p < 0.05). Sensory acceptance was high for cakes containing 25 and 50 % of CFH [82.78 % and 82.53 %], and most consumers would likely buy the products (4.04 and 3.99) (p < 0.05). The study contributed to knowledge about the seasonality effect and demonstrated the potential use of melon flour in developing new products
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    TCC
    Análise da composição centesimal de amostras de sorvete
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-02) Silva, Mariane; Sousa Junior, Francisco; Assis, Cristiane Fernandes de; Holanda, Tatiana Moura Vasconcelos
    Gelados comestíveis são produtos alimentícios obtidos a partir de uma emulsão de gorduras e proteínas, com ou sem adição de outros ingredientes e substâncias. Sua origem data de cerca de 3 mil anos atrás. No Brasil, a comercialização em escala industrial teve início em 1941. Devido ao aumento das empresas ligadas ao setor, e ao aumento no consumo desses produtos, os rótulos assumiram o papel importante na escolha consciente do consumidor em relação aos alimentos consumidos. No Brasil faz-se obrigatório o uso de rotulagem nutricional em produtos industrializados. O presente artigo teve o objetivo de realizar análise da composição centesimal de sorvetes disponíveis no comércio da cidade de Natal-RN. A análise de umidade mostrou valores entre 55 a 72%. Os valores de cinzas apresentaram-se entre 0,03 a 0,90%. Os valores de gorduras variaram entre 0,60 e 3,88% e, portanto, não deve ser considerado fonte significativa deste macronutriente. No entanto, valores acima de 0,5g de gorduras são informação obrigatória na tabela nutricional do produto. Os valores de fibras obtidos nos sorvetes podem conferir-lhes atributo nutricional de fonte de fibras (acima de 10g/100g). Na quantificação de proteínas, apenas o amendoim apresentou quantidade de proteína acima de 0,5 %. Os valores de açúcares não se apresentaram elevados. Além disso, os sorvetes apresentaram valores calóricos acima de 76,08 Kcal.
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    Dissertação
    Análises bromatológicas e fitoquímicas de frutos de Licania tomentosa (Benth) FRITSCH
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-03-22) Teixeira, Luciane de Lira; Moura, Maria de Fátima Vitória de; ; http://lattes.cnpq.br/2959800336802498; ; http://lattes.cnpq.br/0076797197805817; Assis, Cristiane Fernandes de; ; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; Silva, Djalma Ribeiro da; ; http://lattes.cnpq.br/2791074318745945; Moita, Graziella Ciaramella; ; http://lattes.cnpq.br/6123729636062436
    O presente trabalho realizou das análises bromatológicas com os frutos da Licania tomentosa Benth que pertence à família Chrysobalanaceae, ordem Rosales e superordem Rosiflorae. As amostras foram coletadas no mês de fevereiro de 2011 no município de Natal RN. Os frutos foram fracionados em casca, polpa e semente, e com as amostras foram realizadas as determinações de umidade e cinzas por métodos termogravimétricos, açúcares redutores e totais, lipídeos por extração com Soxhlet, minerais por ICP/OES e demais análises por medições físicas dos frutos. Os frutos destinados as análises de determinação do teor de flavonóides e fenólicos totais foram secos a 40ºC e triturados. Para as análises de determinação do teor de fenólicos e flavonóis totais se utilizou a espectroscopia na região do visível, sendo também realizada a caracterização dos extratos etanólicos por cromatografia líquida de alta eficiência e teste de atividade antioxidante para os extratos hidroetanólicos. Como resultados obteve-se cerca de 83,9% dos frutos apresentaram comprimento entre 4,0 6,0 cm, com relação à determinação do diâmetro dos frutos cerca de 97,4 % dos frutos apresentaram diâmetro entre 2,0 4,0 cm, peso médio de 36,14 (7,86) g, a casca apresentou 60,5 (1,5)% de umidade, a polpa 72,3 (0,9) e a semente 44,4 (0,4)%, a casca apresentou 0,22 (0,00) % de cinzas, a polpa 1,41(0,01)% e a semente 1,18(0,01)%, a casca apresentou 3,73 (0,09)mg de lipídeos/ 100 g de amostra, a polpa 0,40(0,04) e a semente 0,05(0,00). Com relação aos teores de açúcares redutores e totais obteve-se os respectivos resultados, 16,23 (0,23) g/100g e 20,70(0,24) g/100g. O fruto se apresenta com uma boa fonte de nutrientes principalmente carboidratos e lipídeos. As análises de determinação da atividade antioxidante realizadas foram os testes de poder redutor e capacidade antioxidante, a capacidade antioxidante dos extratos hidroetanólicos da casca e da polpa apresentaram resultados semelhantes, sendo entretanto superior as concentrações do extrato hidroetanólico da casca. Com relação ao teor de fenólicos e flavonóides totais o extrato hidroetanílico da casca apresentou valores de concentração superiores. Na caracterização dos extratos por cromatografia líquida de alta eficiência foram identificados os seguintes compostos por meio do tempo de retenção indicado pela corrida dos padrões: ácido gálico, campferol e derivados. Diante dos resultados o fruto da Licania tomentosa Benth pode ser uma alternativa de alimento mediante a análise de seu conteúdo nutricional e por possuir substâncias com ação antioxidante
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    Dissertação
    Análises físico-químicas de polpas de frutas e avaliação dos seus padrões de identidade e qualidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-02-29) Fonsêca, Paulinie Adenice Quintiliano da; Moura, Maria de Fátima Vitória de; ; http://lattes.cnpq.br/2959800336802498; ; http://lattes.cnpq.br/2545165404293846; Assis, Cristiane Fernandes de; ; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; Coelho, Robson Rogério Pessoa; ; http://lattes.cnpq.br/2681501442260692; Silva, Henrique Eduardo Bezerra da; ; http://lattes.cnpq.br/2722164837738303
    As polpas de frutas são produtos que agregam valor econômico as frutas e aproveitam o excedente da produção das mesmas. Apresentam boa aceitação mercadológica em virtude de sua praticidade e pela diversidade de sabores disponíveis o ano inteiro. Com o objetivo de avaliar a qualidade das polpas de frutas através dos parâmetros físico-químicos e o perfil dessas indústrias produtoras, foram analisadas 36 amostras de polpas de frutas congeladas de três marcas comercializadas no Rio Grande do Norte, sendo 14 da marca A, 12 da marca B e 10 da marca C, que correspondeu a 14 sabores diferentes, dos quais, 10 apresentam Padrões de Identidade e Qualidade (PIQ S) estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), totalizando 27 amostras com PIQ S. Realizaram-se as seguintes análises físico-químicas nas amostras de polpas de frutas: Sólidos totais, sólidos solúveis totais, pH, acidez titulável, açúcares totais e a determinação do ácido ascórbico. O percentual de reprovação para cada parâmetro avaliado foi de 37,04% nos sólidos solúveis totais, 22,22% para sólidos totais e acidez titulável, 7,40% em relação ao pH. Os açúcares totais se encontraram dentro dos requisitos exigidos pelo MAPA e o teor de ácido ascórbico, determinado apenas nas polpas de acerola e caju, apresentou uma não conformidade na polpa de acerola da marca B. O percentual de reprovações das polpas com PIQ s foi de 59% sendo as marcas A, B e C responsáveis por 3,70%, 33,33% e 22,22% respectivamente. As polpas que não dispõem de padrões estabelecidos como a polpa de abacaxi, apresentaram valores similares entre as marcas e dados da literatura, ao contrário das polpas de ameixa, jaca e tamarindo que divergiram bastante em parâmetros como sólidos totais e sólidos solúveis totais. O estudo demonstra a necessidade de um maior controle de qualidade por parte dos produtores com relação à matéria-prima, seu processamento, acondicionamento, armazenamento e a importância de se estabelecer os PIQ s para sabores ainda não contemplados pela legislação vigente, mas já bastante comercializados
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    Artigo
    Antioxidant stability enhancement of carotenoid rich-extract from Cantaloupe melon (Cucumis melo L.) nanoencapsulated in gelatin under different storage conditions
    (Elsevier, 2021) Morais, Ana Heloneida de Araújo; Oliveira, Grazielle Louise Ribeiro de; Medeiros, Isaiane; Nascimento, Sara Sayonara da Cruz; Viana, Rony Lucas Silva; Porto, Dayanne Lopes; Rocha, Hugo Alexandre Oliveira; Aragão, Cícero Flávio Soares; Maciel, Bruna Leal Lima; Assis, Cristiane Fernandes de; Passos, Thais Souza; https://orcid.org/0000-0002-6460-911X
    The study evaluated the potential and antioxidant stability of nanoencapsulated carotenoid-rich extract (CE) from Cantaloupe melon (EPG). DPPH and ABTS radical scavenging assays were used to investigate the nano encapsulation effect on antioxidant potential. CE and EPG stability were evaluated at 25 ◦C and 5 ◦C, with and without light (1600 lx) for 60 days, determining the β-carotene concentration by UHPLC and antioxidant po tential by ABTS. The antioxidant potential of carotenoids increased after nanoencapsulation (57–59%). After 60 days, there was low retention of β-carotene (0–43.6%) in the CE, mainly at 25 ◦C light (0.00%) and dark (10.0%), and total loss of activity in the four conditions. EPG preserved the β-carotene concentration in the dark at 25 ◦C (99.0%) and in the light (83.1%) and dark (99.0%) at 5 ◦C, maintaining the antioxidant potential (68.7–48.3%). Therefore, EPG enhanced and stabilized the antioxidant potential of carotenoids, beneficial to human health.
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    TCC
    Aplicação de pós-bióticos em cosméticos: uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-18) Dantas, Duanny Lorena Aires; Sousa Júnior, Francisco Canindé de; Medeiros, Naiany Silva de; http://lattes.cnpq.br/2458236335512544; 0000-0003-2042-4348; http://lattes.cnpq.br/3721560802857426; 0009-0005-9607-1907; http://lattes.cnpq.br/7761409380663691; Assis, Cristiane Fernandes de; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; Ostrosky, Elissa Arantes; http://lattes.cnpq.br/8787499230023565
    Pós-bióticos são definidos como preparações de microrganismos inanimados e/ou seus componentes que conferem benefícios à saúde do hospedeiro e podem ser ativos valiosos para formulações cosméticas. Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre a aplicação dos pós-bióticos como ativos em formulações cosméticas. A busca foi realizada nas bases de dados Scopus, Web of Science e Scielo selecionando de 14 artigos. Os estudos encontrados indicam que os pós-bióticos possuem propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas, úteis no tratamento e prevenção de diversas condições dermatológicas, como acne, alopecia areata e cicatrização de feridas. Além disso, há evidências sugerindo que os pós-bióticos podem influenciar positivamente a microbiota cutânea, fundamental para a saúde da pele. No entanto, mais pesquisas são necessárias para entender completamente seus mecanismos de ação e eficácia clínica. Apesar das lacunas na literatura, os pós-bióticos são um tema promissor para pesquisa, com potencial para novas soluções terapêuticas e preventivas para uma variedade de condições cutâneas.
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    Dissertação
    Aplicação do planejamento de experimentos no processo de desenvolvimento de produtos: pesquisa em uma sorveteria artesanal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-02-27) Araújo Júnior, Luciano Queiroz de; Queiroz, Fernanda Cristina Barbosa Pereira; Queiroz, Jamerson Viegas; ; http://lattes.cnpq.br/0037657888703116; ; http://lattes.cnpq.br/4742833301655917; ; http://lattes.cnpq.br/1433130870831037; Assis, Cristiane Fernandes de; ; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; Marques, Eduardo Lopes; ; http://lattes.cnpq.br/0308933029584833; Furukava, Marciano; ; http://lattes.cnpq.br/7046131809246694
    As constantes evoluções nos sistemas de produção tem procurado atender, em grande parte, às necessidades dos clientes. O mercado, desde então, vem se tornando cada vez mais competitivo. Neste contexto de busca de um diferencial competitivo para impressionar os clientes e fidelizá-los a posteriori, as empresas tem apostado no desenvolvimento de novos produtos. A falta de uma gestão clara e um método no Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) pode fazer com que as empresas não consigam incorporar novas tecnologias que resultem em melhorias significativas. A maioria das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) não tem uma metodologia de PDP definida, e por muitas vezes acabam ainda se baseando na experiência empírica dentro da empresa. Existem muitas ferramentas estatísticas que auxiliam nesse processo, dentre elas o Planejamento de Experimentos, que é uma técnica utilizada para se planejar experimentos, ou seja, para definir quais dados, em que quantidade e em que condições devem ser coletados durante um determinado experimento, buscando, basicamente, satisfazer dois grandes objetivos: a maior precisão estatística possível na resposta e o menor custo. O objetivo desta dissertação, portanto, é propor uma metodologia de desenvolvimento de novos produtos, utilizando a técnica de planejamento de experimentos, em uma pequena empresa do ramo alimentício. O estudo foi realizado em uma sorveteria artesanal e o produto escolhido para a realização da pesquisa foi um sorvete à base de um suplemento alimentar proteíco, o Whey Protein. A fim de conduzir a pesquisa foi elaborado uma metodologia baseada em 8 passos: (1) Concepção da ideia; (2) Ouvir a voz dos clientes; (3) Ouvir a voz dos especialistas; (4) Identificação dos parâmetros de interesse; (5) Planejamento de Experimentos; (6) Análise; (7) Otimização; (8) Lançamento do Produto. Para a concepção da ideia foram realizadas entrevistas com dois grupos focos: grupo de oito pessoas, incluindo esportistas e atletas e um outro de cinco pessoas, incluindo nutricionistas e educadores físicos. O desenvolvimento do produto se deu em três etapas: na primeira foi realizado um experimento de um único fator para entender a composição da base do sorvete. Na segunda foi realizado um fatorial completo, com foco nos fatores fibras, proteínas e água. Na terceira etapa outro fatorial completo, com foco nos mesmos fatores. Ao longo do desenvolvimento do sorvete, foram conduzidos testes sensoriais e de composição centesimal do produto para fazer a validação do mesmo de acordo com os requisitos dos stakeholders e da legislação vigente, respectivamente. Ao final do produto, pode-se afirmar que a nova metodologia de desenvolvimento de produto obteve um resultado de sucesso, com um produto inovador no mercado e melhorando aspectos da gestão da informação dentro da organização estudada. Destaca-se como positivo a empresa possuir um ótimo ambiente de inovação, que se caracteriza por ser bastante aberto a ideias novas e ousadas. Sugere-se a aplicação desta metodologia em outras MPEs a fim de melhorar a gestão da inovação.
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    Tese
    Aproveitamento do soro do queijo "coalho" para produção e aplicação da β-galactosidase
    (2019-12-18) Carvalho, Catherine Teixeira de; Macedo, Gorete Ribeiro de; Sousa Júnior, Francisco Canindé de; ; ; ; Porto, Ana Lúcia Figueiredo; ; Assis, Cristiane Fernandes de; ; Santos, Everaldo Silvino dos; ; Oliveira Júnior, Sérgio Dantas de;
    O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial do soro do queijo “coalho” como substrato para produção de biomoléculas por leveduras Kluyveromyces sp. e investigar estratégias de purificação e imobilização da enzima β-galactosidade (β-gal) visando aplicação industrial. Na primeira etapa, observou-se o comportamento das leveduras para síntese de β-gal e a produção de etanol por fermentação submersa em frascos agitados e biorreator utilizando diferentes razões carbono/nitrogênio C:N (1,5:1 e 2,5:1). A melhor eficiência foi obtida com Kluyveromyces lactis NRRL Y- 8279, que produziu 21,09 ± 0,69 U/mL de β-gal e 7,10 ± 0,09 g/L de etanol em 16 horas de cultivo. Diante dos resultados iniciais, avaliou-se as condições de purificação da β-gal em cromatografia em leito fixo utilizando um planejamento experimental 2 2 . Os parâmetros pH e força iônica foram avaliados considerando o fator de purificação, sem prejuízo ao rendimento. Os níveis mais altos de ambos os parâmetros no estudo aumentaram o fator de purificação (FP) de β-gal para 2,00, com maior influência da força iônica na resposta para FP. A enzima purificada parcialmente foi submetida a eletroforese, que apresentou uma banda com massa molecular na faixa entre 66 e 140 kDa, configurando a enzima de interesse. Na última etapa do estudo, observou-se as condições de hidrólise da lactose no soro de queijo “coalho” com a forma imobilizada de β-gal em alginato de sódio a 1% (p/v). A eficiência da imobilização atingiu 66%. Além disso, a forma imobilizada da enzima apresentou maior estabilidade às mudanças de pH e temperatura e uma conversão de lactose (46%) sem maiores diferenças estetíticas quando comparada ao extrato bruto de β-gal (53%). Para as simulações gástricas e intestinais, cerca de 40% da atividade enzimática foi preservada após 2 horas de exposição a condições gastrointestinais simulados. No geral, os resultados aqui descritos são promissores para as aplicações industriais da β-galactosidase de K. Lactis NRRL Y- 8279.
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    TCC
    Atividade antioxidante do óleo de buriti (mauritia flexuosa)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-28) Ramos, Gabriela Rocha; Assis, Cristiane Fernandes de; Morais, Neyna Santos; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; http://lattes.cnpq.br/4812982112091235; Assis, Cristiane Fernandes de; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; Morais, Neyna Santos; 8787499230023565; Ostrosky, Elissa Arantes; 9176590851940280; Lira, Keith Hellen Dias da Silva; http://lattes.cnpq.br/9176590851940280
    O Buritizeiro (Mauritia flexuosa) é uma palmeira típica da Amazônia, amplamente distribuída pelo Brasil, pertencente à família Arecaceae e ao gênero Mauritia, em que seus frutos são conhecidos como Buriti e são reconhecidos por serem ricos em compostos antioxidantes. Portanto, tendo em vista a bioatividade dos componentes presentes no Buriti, esta pesquisa objetivou avaliar o potencial antioxidante do óleo de Buriti. Para isso, foram realizados os ensaios de extração de carotenóides do óleo de buriti por saponificação, quantificação de β-caroteno por cromatografia líquida de alta precisão, e 2,2-difenil-1-picril-hidrazil (DPPH). O óleo foi fornecido pela empresa Plantus S/A. A extração de carotenoides foi realizada com dois tipos de solventes (hexano e éter de petróleo) sendo testados em cinco tempos de saponificação (1 h, 2 h, 8 h, 12 h) e duas temperaturas de secagem dos extratos saponificados (35 e 30 ºC). A quantificação de β- caroteno foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) utilizando 2 g do óleo, e exibiu como melhor resultado extrativo um valor de 2,36 (0,13)bA quando utilizado hexano como solvente por 8 horas. O ensaio antioxidante 2,2-difenil-1-picril-hidrazil (DPPH) teve como resultado um IC50 de 1,16 (0,00) mg.ml-1, o que pode ser atribuído a presença de pró-vitaminas A (carotenóides), Vitaminas E (tocoferóis) e C no óleo. Os resultados encontrados neste estudo evidenciam a rica composição do óleo de buriti, assim como sua alta e promissora capacidade antioxidante.
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    TCC
    Avaliação da atividade antimicrobiana e da citotoxicidade do óleo de quinoa e suas nanoformulações
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-14) Lima, Malu Andrade Alves de; Assis, Cristiane Fernandes de; Marques, Bruna Lorena Meneses; http://lattes.cnpq.br/7663436106876157; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; https://orcid.org/0009-0005-8703-109X; https://lattes.cnpq.br/5320399280667208; Jácome, Millena Cristiane de Medeiros Bezerra; https://orcid.org/0000-0003-0772-7491; http://lattes.cnpq.br/7137029990326497; Morais, Neyna Santos; https://orcid.org/0000-0002-6025-3793; http://lattes.cnpq.br/2533465697313180
    O óleo de quinoa é rico em ácidos graxos insaturados, juntamente com quantidades significativas de vitamina E. O nanoencapsulamento de componentes lipofílicos é uma estratégia promissora para promover a solubilização em matriz aquosa, preservação de compostos bioativos, melhoria na incorporação em produtos industrializados, aumento da biodisponibilidade, e preservação e potencialização das propriedades bioativas do óleo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a citotoxicidade do óleo de quinoa (OQ), do óleo encapsulado com gelatina suína (OG) e do óleo encapsulado com gelatina e proteína do soro do leite (OPG) em células de queratinócitos HaCat e realizar a atividade antimicrobiana tanto no óleo quanto nas nanoformulações. As nanopartículas foram sintetizadas pelas técnicas de emulsificação O/A utilizando a gelatina suína (OG) e proteína do soro do leite (OPG) como agentes encapsulantes e Tween 20 como tensoativo. A citotoxicidade do óleo de quinoa livre e nanoenapsulado foi avaliada in vitro utilizando células de queratinócitos (HACat) pelo ensaio da viabilidade com vermelho neutro. As amostras foram utilizadasnas concentrações de 0,8 a 100 µg/mL. Foi observado um aumento da proliferação celular das células Hacat com as duas amostras, OQ (60%) e OPG (50%), nas concentrações testadas. O aumento da proliferação é devido a composição do óleo que é rica em ácidos graxos insaturados e induzem proliferação celular epitelial, podendo ser usado na repitalização de tecidos. A atividade antimicrobiana foi realizada para bactérias Gram-positivas (Bacillus subtillis) e Gram-negativas (Escherichia coli) sendo encontrado valor da concentração inibitória mínima (CIM) para E. coli de 2,5mg/mL do óleo e das amostras OG e OPG. Não foram encontrados a CIM para o B. subtillis. Os resultados mostram que os encpasulados de óleo de quinoa apresentam umpotencial para futura utilização pela indústria devidos as atividades biológicas apresentadas, porém mais estudos são necessáriospara aprofundar o conhecimento sobre essas nanopartículas.
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    TCC
    Avaliação da atividade antioxidante de farinha obtida da casca do umbu (Spondias tuberosa Arr.)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-18) Furtado, Camila Lourenço Acioly; Rolim, Priscilla Moura; Assis, Cristiane Fernandes de; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; http://lattes.cnpq.br/9630151999290632; http://lattes.cnpq.br/7179131430975410; Sousa Junior, Francisco Caninde de; http://lattes.cnpq.br/3721560802857426; Santos, Jessica Anarellis Barbosa dos; http://lattes.cnpq.br/4769306321239834
    O fruto umbu (Spondias tuberosa) é nativo do bioma da Caatinga e tem demonstrado excelente potencial antioxidante, no entanto, ainda é pouco explorado em sua totalidade. A utilização dos subprodutos como as cascas dos frutos é uma estratégia sustentável de agregação de valor. O objetivo do estudo foi elaborar farinha da casca do umbu e avaliar suas propriedades antioxidantes. As cascas de umbu foram submetidas à secagem em estufa ventilada (55°C em 24h) para elaboração da farinha. Os extratos da farinha foram obtidos pelo método assistido por ultrassom, com os solventes simples (etanol e acetona). Os extratos foram utilizados para determinação de compostos fenólicos totais (CFT), identificação de compostos fenólicos por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e os testes antioxidantes de capacidade antioxidante total (CAT), poder redutor, capacidade de sequestrar o radical 2,2´-azinobis (3-etilbenzotiazolina-6-ácido sulfônico) (ABTS) e radical 1,1-diphenil-2-picrilhydrazil (DPPH). Os resultados mostraram uma CFT de (21,79 mg EAG/g ± 0,70) para o extrato acetônico e (21,08 mg EAG/g ± 0,36) para o extrato etanólico.Foram identificados os compostos ácido gentísico, quercetina, vanilina, e ácido gálico, onde esses dois últimos não foram identificados no extrato acetônico. Na avaliação da atividade antioxidante, o extrato acetônico apresentou CAT de (158,25 µg/g ± 8,45) e o etanólico de (7,72 µg/g ± 0,11); poder redutor foi identificado atividade apenas no extrato etanólico (33,91% ± 1,63); em ABTS o extrato acetônico obteve (3,19 mM eq TE/g ± 0,10) e (2,63 mM eq TE/g ± 0,03) para o etanólico e por fim, o DPPH resultou em (10,02 mM eq TE/g ± 0,13) para acetônico e no extrato de etanol (7,58 mM eq TE/g ± 0,08). Conclui-se que os extratos de farinha da casca do umbu contém substâncias bioativas com atividade antioxidante, demonstrando seu potencial de utilização para diversos fins
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    TCC
    Avaliação da atividade antioxidante e da inibição das enzimas digestivas pelo óleo de sapucaia (Lecythis pisonis)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Souza, Icaro Mozart Felipe de; Sousa Júnior, Francisco Canindé de; Santos, Júlia da Costa; Assis, Cristiane Fernandes de; Morais, Neyna Santos
    A sapucaia (Lecythis pisonis), uma espécie arbórea endêmica da família Lecythidaceae, encontrada na América do Sul, é conhecida pela produção abundante de sementes comestíveis ricas em ácidos graxos poli-insaturados, destacando-se pelo seu elevado potencial farmacológico e nutricional. O objetivo deste trabalho foi avaliar, in vitro, as atividades antioxidante e inibitória de enzimas envolvidas na digestão de carboidratos pelo óleo de sapucaia. O óleo de sapucaia, denominado fração integral (FI), foi submetido a extração com metanol, obtendo-se a fração metanólica (FM) e o precipitado insolúvel (PI). Em seguida investigou-se a concentração de compostos fenólicos totais (CFT) e a atividade antioxidante por meio dos métodos de sequestro dos radicais ABTS e DPPH e da capacidade antioxidante total (CAT). A inibição in vitro da atividade das enzimas digestivas 𝛼-amilase, 𝛼-glucosidase e amiloglicosidase também foi avaliada. O óleo (FI) demonstrou maior teor de compostos fenólicos totais (291,77 ± 27,
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    Tese
    Avaliação da atividade quelante, antioxidante, anticoagulante, imunomoduladora e cicatrizante do peptídeo aniônico (TanP) da peçonha do escorpião Tityus stigmurus
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-06-30) Melo, Menilla Maria Alves de; Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes; http://lattes.cnpq.br/2929963416385218; http://lattes.cnpq.br/8674610000531012; Assis, Cristiane Fernandes de; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; Pontes, Daniel de Lima; http://lattes.cnpq.br/1903229358912987; Carvalho, Eneas de; http://lattes.cnpq.br/8416275144930466; Monteiro, Norberto de Kassio Vieira; http://lattes.cnpq.br/8804303821523487
    Peptídeos aniônicos, ou ácidos, de escorpiões correspondem a classe de peptídeos sem ligações dissulfeto, ricos em resíduos de ácido aspártico e/ou glutâmico em sua sequência primária. TanP é um peptídeo aniônico, linear, com 50 resíduos de aminoácidos e carga líquida -20, identificado na peçonha do escorpião Tityus stigmurus através de uma análise transcriptômica e com posterior confirmação por espectrometria de massas. Um estudo anterior indicou que TanP possui potencial quelante para o íon Cu2+, além de potencial imunomodulador. A aplicação terapêutica de moléculas quelantes está relacionada a casos de intoxicações agudas ou crônicas por metais, doenças neurodegenerativas, doenças hematológicas, cicatrização de feridas cutâneas, doenças cardiovasculares e câncer. Neste estudo foi realizada a avaliação da atividade quelante de TanP com relação a novos metais de importância biológica (Fe2+, Ca2+, Zn2+), através da espectroscopia UV-visível, métodos computacionais e espectroscopia de fluorescência, bem como ampliado a investigação do potencial biológico do peptídeo, como molécula antioxidante, hemostática, imunomoduladora e cicatrizante de feridas, através de ensaios in vitro. TanP (25 µM) foi capaz de formar complexos estáveis com Fe2+ numa proporção de 1:5 (TanP:Fe2+). As geometrias obtidas para os complexos Zn2+ e Fe2+ apresentaram formas tetraédricas e octaédricas, respectivamente. Resultados teóricos sugerem que TanP pode funcionar como um sensor para identificar e quantificar íons Fe2+ . A intensidade de fluorescência de TanP (1,12 µM) diminuiu significativamente após adição de Fe2+, obtendo-se que a maior relação 1:7,4 (TanP:Fe2+) levou à menor intensidade de fluorescência. TanP apresentou o máximo de 3% de atividade hemolítica quando avaliado na maior concentração (50 µM). TanP exibiu capacidade de sequestro dos radicais DPPH acima de 70% em todas as concentrações testadas (1 a 25 μM), 89,7% de atividade quelante de ferro em 25 μM e 96% de atividade de sequestro do radical hidroxila em 73,6 μM. TanP apresentou também atividade anticoagulante significativa nas concentrações de 12,5 µM e 25 µM para os ensaios de tempo de protrombina (TP) e tempo de tromboplastina parcial ativado (TTPa). Nenhum efeito fibrinogenolítico foi observado. TanP (12,5 e 25 µM) induziu liberação de TNF-α por macrófagos murinos, na ausência de lipopolissacarídeo (LPS), sendo esse aumento dose-dependente. A migração de células 3T3 foi estimulada por TanP (2 µM, 12,5 µM e 50 µM) em ensaio de cicatrização in vitro. Dessa forma, sugere-se que a avaliação do potencial quelante associado a ação antioxidante, anticoagulante, imunomodulador e cicatrizante de TanP poderá fornecer subsídios para maiores estudos que viabilizem o desenvolvimento de uma molécula protótipo para aplicação terapêutica e biotecnológica.
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    Dissertação
    Avaliação da biodessulfurização de 4-metildibenzotiofeno por Rhodococus rhodochrous (NRRL B-2149)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-02-03) Costa, Vilma Araújo da; Santos, Everaldo Silvino dos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799564Y2; ; http://lattes.cnpq.br/0103479843200032; Assis, Cristiane Fernandes de; ; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; Macedo, Gorete Ribeiro de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788057U7; Barros Júnior, Laerte de Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/0203497702994921
    O petróleo bruto convencional contém entre 0,04 a 5% de enxofre, e em geral óleos mais densos apresentam teores mais elevados. Embora pequena, esta fração é importante e sua presença torna-se indesejável, tanto por promover a corrosão do equipamento da refinaria, como porque parte dela persiste na composição dos derivados, que, ao serem queimados, liberam dióxido de enxofre (SO2) para a atmosfera. Este é um dos principais poluentes atmosféricos, responsável pelas chuvas ácidas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade da cepa Rhodococcus rhodochrous (NRRL B-2149) em metabolizar o composto modelo 4-metildibenzotiofeno (4-MDBT), remover-lhe o átomo de enxofre e convertê-lo em 2-hidróxibifenil (2-HBF) e sulfito utilizando a via sulfóxido-sulfona-sulfonato-sulfato ( 4S ), sem reduzir significativamente seu poder calorífico. Para essa avaliação foi realizado um estudo cinético em incubador rotativo sob agitação de 120 rpm e 32°C. As amostras foram retiradas em intervalos de 12 h para análise da concentração celular e consumo de substrato e quantificadas por cromatografia líquida. Os resultados mostraram que a cepa de R. rhodochrous NRRL B-2149 é capaz de utilizar a Via 4S para remover o enxofre do composto sem contudo, alterar sua cadeia carbônica e que a concentração de células e de 4-MDBT interferem na formação do produto 2-HBF. A produção do 2-hidroxibifenil detectada neste estudo é de grande relevância já que ele é um biocida potente de interesse industrial. No entanto, avalia-se condições dos ensaios visando obter concentrações viáveis para ampliação industrial
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    Dissertação
    Avaliação da capacidade antioxidante do óleo vegetal oriundo da extração de astaxantina a partir da farinha e do resíduo de camarão (Litopenaeus Vannamei)
    (2016-12-12) Silva, Denise Maria de Lima e; Assis, Cristiane Fernandes de; ; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; ; http://lattes.cnpq.br/0862884051325167; Passos, Thais Souza; ; http://lattes.cnpq.br/9685790797554876; Andrade, Samara Alvachian Cardoso; ; http://lattes.cnpq.br/7326960816119539
    A astaxantina é encontrada naturalmente em resíduos de camarão e pode ser extraída de diversas formas, dentre elas tem-se a extração com óleo vegetal, o qual contribui para a estabilidade, retardando a oxidação. O óleo de soja por sua vez apresenta como vantagens a excelente otimização de extração e o baixo custo. Objetivou-se com esse estudo, avaliar as características físicas e físico-químicas e a capacidade antioxidante de óleos vegetais pigmentados, oriundos da extração da astaxantina a partir do resíduo de camarão (Litopenaeus vannamei). Os óleos pigmentados do resíduo de camarão (OR) e da farinha do resíduo de camarão (OF) obtidos foram avaliados quanto ao teor de astaxantina, características físicas e físico-químicas e capacidade antioxidante. As amostras de OR e OF apresentaram um teor de astaxantina respectivamente de 70,9 e 264,7 μg/g, sendo a desidratação a responsável por esse aumento de 3,7 vezes. Do mesmo modo, seu poder antioxidante está diretamente associado com o teor de astaxantina. No teste da Capacidade de Absorção de Radicais de Oxigênio (ORAC), OR e OF exibiram uma atividade antioxidante de 0,4957 e 0,4840 μmol eq trolox/g, respectivamente. Entretanto, algumas caraterísticas físicas e físico-químicas de OF apresentaram alterações. Diante do exposto, os óleos pigmentados oriundo dos resíduos de camarão apresentam um significativo potencial para uso em alimentos como um antioxidante natural devido ao poder antioxidante, e ao baixo custo de obtenção.
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    Dissertação
    Avaliação da citotoxicidade e do potencial bioativo do óleo de buriti (Mauritia flexuosa L. f.) nanoencapsulado em gelatina suína
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-24) Morais, Neyna Santos; Assis, Cristiane Fernandes de; Passos, Thais Souza; 10292652755; http://lattes.cnpq.br/9685790797554876; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; http://lattes.cnpq.br/2533465697313180; Pagnoncelli, Maria Giovana Binder; http://lattes.cnpq.br/1360308643397232; Araújo, Nathalia Kelly de; http://lattes.cnpq.br/3502393944021960
    O óleo de buriti, extraído do fruto do buritizeiro (Mauritia flexuosa L.f.), é rico em carotenoides, em especial o β-caroteno, além de tocoferóis, ácidos graxos insaturados, e outros nutrientes e compostos bioativos que possuem características antioxidantes e antimicrobiana. A sensibilidade a fatores como luz, calor, umidade, pH e oxigênio que o óleo de buriti e os compostos bioativos apresentam, e a natureza lipofílica do óleo justificam o uso da nanoencapsulação, visando preservar e potencializar as propriedades bioativas do óleo. O objetivo do presente estudo foi avaliar a citotoxicidade, o potencial antioxidante, e o efeito antimicrobiano na modulação da atividade de antibióticos de nanopartículas a base de gelatina suína contendo o óleo de buriti (OGS). A nanoformulação foi obtida por meio da técnica de emulsificação O/A, utilizando a gelatina suína como agente encapsulante e o Tween 20 como tensoativo. A caracterização das nanopartículas foi realizada por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Espalhamento Dinâmico da Luz (DLS), Espectroscopia no Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR), Termografia (TG) e Análise Térmica Diferencial (DTA), Potencial Zeta em diferentes valores de pH, além da avaliação da eficiência de encapsulação (%). A análise da citotoxicidade foi realizada utilizando células do ovário de hamster chinês (CHO), por meio do teste MTT (brometo de 3-4,5-dimetil-tiazol-2-il-2,5-difeniltetrazólio). A determinação do potencial antioxidante do óleo de buriti bruto e de OGS foi realizada pela determinação da capacidade antioxidante total (CAT), do poder redutor e sequestro de radical ABTS. A avaliação da atividade antimicrobiana moduladora foi realizada por meio da determinação da concentração inibitória mínima (CIM), utilizando bactérias Gram-negativas (Escherichia coli e Pseudomonas aeruginosa) e Gram-positivas (Staphylococcus aureus) e dois antibióticos (gentamicina e norflaxacilina). O MEV mostrou partículas esféricas com superfícies lisas e uniformes. O tamanho de partícula e o índice de polidispersão (IP) obtidos por meio do Espalhamento Dinâmico de Luz (DLS) foi 72 nm e 0,371nm, respectivamente. O FTIR apontou interações químicas em OGS devido ao deslocamento e formação de novas bandas vibracionais, indicando a interação do óleo com a gelatina suína e confirmando a encapsulação. A eficiência de encapsulação obtida foi de 89,56%. A análise de citotoxicidade apontou que o óleo de buriti bruto e OGS não apresentaram efeito citotóxico em células CHO. Os resultados da atividade antioxidante mostraram que tanto para o teste da CAT, poder redutor, e sequestro do radical ABTS, OGS apresentou maior atividade antioxidante quando comparado com o óleo de buriti bruto (p < 0,05). Para a atividade antimicrobiana moduladora, observou-se que a combinação dos antibióticos, norfloxacilina e gentamicina, com o óleo de buriti bruto e OGS foi mais eficiente para inibir a ação da E. coli e P. aeruginosa comparado aos antibióticos isolados (p < 0,05). Em relação à inibição de S. aureus, OGS se destacou em combinação com norfloxacilina, reduzindo a CIM em 50%. Com isso, observou-se que a nanoencapsulação aumentou o potencial antioxidante e atividade antimicrobiana do óleo de buriti, o que pode ser explicado pela proteção dada aos compostos bioativos com essas propriedades e não apresentou efeito tóxico em células.
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    Dissertação
    Avaliação da genotoxicidade do inibidor de tripsina isolado de semente de tamarindo (Tamarindus indica L.) e do potencial antibacteriano in vitro e in silico de seus peptídeos derivados
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-08-30) Oliveira, Gerciane Silva de; Morais, Ana Heloneida de Araújo; Moreira, Susana Margarida Gomes; https://orcid.org/0000-0002-8333-3016; http://lattes.cnpq.br/7741233949116498; https://orcid.org/0000-0002-6460-911X; http://lattes.cnpq.br/1233944493334651; https://orcid.org/0000-0001-8482-7707; http://lattes.cnpq.br/4921949827805516; Assis, Cristiane Fernandes de; Machado, Richele Janaina Araújo
    As infecções bacterianas têm se tornado uma preocupação global. Em virtude disso, a busca por agentes terapêuticos naturais e seguros biologicamente com ação antibacteriana, tais como os inibidores de proteases, é crescente. No presente estudo avaliou-se a genotoxicidade do inibidor de tripsina isolado de sementes de tamarindo (ITT) e investigou-se in vitro e in sílico o efeito antibacteriano dos seus peptídeos derivados. Para tal, inicialmente, o ITT foi obtido por cromatografia de afinidade tripsina-Sepharose 4B e identificado. A segurança biológica foi avaliada por meio da citotoxicidade do ITT pelo método colorimétrido de brometo de 3- (4,5-dimetiltiazol-2-il) -2,5- difeniltetrazólio (MTT) e genotoxicidade por meio do ensaio de micronúcleo com bloqueio de citocinese (CBMN) em células CHO-K1, utilizando 0,3 e 0,6 mg/mL. O padrão de digestão do ITT foi estabelecido por meio da digestão simulada e hidrólise proteolítica in vitro, simulando as fases oral, gástrica e intestinal conforme protocolo da INFOGEST, no entanto, para a hidrólise não foram utilizados os fluidos da digestão. Para determinação da susceptibilidade enzimática o ITT digerido/hidrolisado foi monitorado por análises de massa molecular e atividade inibitória sobre a tripsina. Foi testada a atividade antibacteriana in vitro para o ITT hidrolisado. Para a clivagem in sílico foi utilizado o modelo teórico do ITT, número 56, e conformação número 287 (ITTp 56/287) sendo submetido a clivagem teórica com a combinação de tripsina e quimotripsina (determinado pela digestão simulada), utilizando a ferramenta de análise PeptideCutter do servidor ExPASy. Posteriormente, para selecionar o peptídeo com potencial antibacteriano, esses foram alinhados com o ITTp 56/287 para identificação das posições dos resíduos de aminoácidos utilizando o servidor CLUSTAL W e após selecionar o peptídeo com maior potencial antibacteriano seguiu-se para a dinâmica molecular (DM) usando o pacote GROMACS. O ITT (0,3 e 0,6 mg/mL) não alterou a viabilidade celular e nem tampouco genotoxicidade nas células (p<0,05), quando digerido/hidrolisado in vitro se manteve íntegro na fase oral e gástrica, enquanto as enzimas intestinais (tripsina e quimotripsina) foram eficazes em clivar o ITT. O ITT hidrolisado (7mg/mL) avaliado quanto a atividade antibacterina in vitro contra E. faecalis, S. aureus e S. epidermidis, nas concentrações testadas não apresentou atividade bacteriostática ou bactericida. Na análise in silico o Peptídeotripquimo59 (TVSQTPIDIPIGLPVR) apresentou resíduos de aminoácidos anfipáticos, hidrofobicidade 0,636 e estrutura α- hélice. Na DM o Peptídeotripquimo59 apresentou energia potencial de interação (EPI) de -518,08 kcal.mol-1 com a membrana de bactérias Gram-positiva e os resíduos treonina e arginina apresentaram as melhores EPI, demonstrado grande potencial antimicrobiano. Portanto, os resultados trazem novas perspectivas de estudos e aplicações para o ITT e seus peptídeos derivados sobre a atividade antibacteriana o qual apresenta grande importância na comunidade científica, uma vez que, para a comunidade científica para ser útil no desenvolvimento de novos agentes terapêuticos com potencial de uso para diminuir a alta taxa de mortalidade decorrente das infecções microbianas.
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    TCC
    Avaliação da liberação in vitro do ácido ferúlico em formulações cosméticas utilizando membrana sintética e biomimética
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-05) Lima, Maria Clara Dantas da Costa; Ostrosky, Elissa Arantes; Fernanda Ílary Costa Duarte; Lima, Adley Antonini Neves de; Assis, Cristiane Fernandes de
    O ácido ferúlico (AF) é um composto fenólico, sendo constituinte vegetal presente na parede celular das plantas, reconhecido por conferir fotoproteção e ação antioxidante, neutralizando os radicais livres que podem causar danos oxidativos às membranas celulares e DNA. No desenvolvimento de formulações tópicas e cosméticas, os ensaios de liberação cutânea são realizados em pequeno período de tempo, possuem baixo custo e boa reprodutibilidade dos resultados, permitindo resultados preliminares para a aplicação de novas substâncias ativas. Desta forma, este estudo tem como objetivo avaliar a liberação de formulações cosméticas gel e gel-creme contendo 0,5% de AF através de células de difusão de Franz, utilizando membrana sintética e membrana impregnada com solução lipóide. A liberação do AF foi quantificada diretamente através de CLUE (Cromatografia Líquida de Ultra Eficiência). Nas condições experimentais avaliadas, constatou-se que a formulação gel liberou uma maior quantidade de ativo em menor intervalo de tempo, enquanto que a formulação gel-creme apresentou uma liberação menor e mais lenta. Ao final do estudo, foi possível observar que possivelmente esse comportamento ocorreu devido à característica lipofílica do AF, que favorece uma liberação mais rápida quando em meio predominantemente aquoso como a formulação gel. A membrana biomimética (impregnada) conferiu maior resistência à difusão da AF, provocando comportamentos de liberação distintos entre as formulações, entretanto, essa diferença não invalida seu uso, onde a escolha da formulação ocorre de acordo com as finalidades pretendidas.
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    TCC
    Avaliação da toxicidade de nanopartículas de óleo de buriti (Mauritia flexuosa L. f.) em modelo de Caenorhabditis elegans.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-18) Silva, Paula Fernanda da.; Assis, Cristiane Fernandes de; Morais, Neyna Santos; https://orcid.org/0000-0002-6025-3793; http://lattes.cnpq.br/2533465697313180; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; https://lattes.cnpq.br/6326539706787702; Santos, Júlia da Costa; https://orcid.org/0009-0009-3711-7054; https://lattes.cnpq.br/6489481856774447; Viana, Emanuela de Lima; https://orcid.org/0009-0004-4050-6556; https://lattes.cnpq.br/8904617267391234
    Os óleos vegetais são substâncias lipídicas extraídas de plantas, geralmente na forma de triglicerídeos ricos em ácidos graxos insaturados. O óleo de buriti (Mauritia flexuosa L. f.) possui propriedades antioxidantes e antifungicidas, além de possuir alto teor em ácidos graxos insaturados, betacarotenos e compostos fenólicos. O propósito deste estudo foi caracterizar quimicamente a nanopartícula à base de gelatina suína (agente encapsulante) contendo óleo de buriti (OGS) e o óleo de buriti (OB) e a toxicidade utilizando Caenorhabditis elegans como modelo animal. A encapsulação foi realizada pela técnica de emulsificação óleo/água, utilizando Tween 20 como agente surfactante. Os encapsulados obtidos foram caracterizados por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) e espalhamento dinâmico de luz (DLS). As nanopartículas apresentaram-se com diâmetro médio para OGS de 69,72 (15,20) nm, morfologia esférica, superfície uniforme e sem irregularidades aparentes. Os resultados nos testes de toxicidade em C. elegans revelaram que não houve alterações no teste de eclosão dos ovos dos nematoides nas concentrações utilizadas, tanto para OB quanto para OGS. O teste do tamanho corporal, OB promoveu um aumento significativo da região corpórea dos nematoides nas concentrações avaliadas. Em contrapartida, a nanoformulação induziu uma redução no tamanho corporal dos organismos avaliados. Os resultados obtidos demonstram que nos testes avaliados o OB e OGS não apresentaram toxicidade na eclosão dos ovos C. elegans, assim como OB no teste de tamanho corporal.
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    TCC
    Avaliação das alterações satisfatórias nas características físicas e químicas na nanoemulsão de óleo de buriti em gelatina suína
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-28) Ferreira, Victoria Azevedo Freire; Assis, Cristiane Fernandes de; Morais, Neyna Santos de; https://orcid.org/0000-0002-6025-3793; http://lattes.cnpq.br/2533465697313180; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; http://lattes.cnpq.br/5112421382983825; Assis, Cristiane Fernandes de; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; Morais, Neyna Santos; https://orcid.org/0000-0002-6025-3793; http://lattes.cnpq.br/2533465697313180; Ostrosky, Elissa Arantes; http://lattes.cnpq.br/8787499230023565; Lira, Keith Hellen Dias da Silva Lira; http://lattes.cnpq.br/9176590851940280
    A Mauritia flexuosa L., o buriti como é conhecido, tem despertado bastante interesse tanto para a indústria de alimentos como para a indústria farmacêutica por apresentar uma composição química rica em carotenoides, polifenóis com atividades antioxidante, antimicrobiana eanti-inflamatória. O objetivo desse trabalho foi avaliar, a partir da técnica de nanoencapsulação do óleo de buriti em gelatina suína, as alterações nas características físicas e químicas, avaliando a melhor maneira para caracterizar essas partículas. O tamanho de partícula foi avaliado através da técnica do espelhamento de luz dinâmico (DSL) e também seu índice de polidispersão utilizando a água e acetona como agente dispersante. para caracterizar os tamanhos e sua uniformidade. A avaliação do potencial Zeta foi realizada com variação de pH para ácido e básico. As análises termogravimétricas TG/DTA (Termogravimetria/Análise Térmica Gravimétrica) foram realizadas até uma temperatura de 200° C. O tamanho de partícula foi melhor observando quando o solvente utilizado foi a água que promoveu melhor dispersão das partículas, com resultados de 64nm e 0,849, respectivamente, referente a água como agente dispersante e 231nm e 1,471 para acetona. A variação de massa residual obtida através TG/DTA com um pico endotérmico na curva DTA demonstrando degradação do óleo e uma boa estabilidade da massa até 200°C. Contudo, a partir dos resultados apresentados pode-se dizer que a encapsulação do óleo de buriti com gelatina suína apresenta características físico químicas satisfatórias.
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