Navegando por Autor "Assis, Arícia Leone Evangelista Monteiro de"
Agora exibindo 1 - 5 de 5
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Artigo Alcoolismo, tabagismo e exposição aos agrotóxicos: avaliação epidemiológica e molecular como auxiliar na prevenção e questões de saúde(ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde, 2018-02) Archanjo, Anderson Barros; Borçoi, Aline Ribeiro; Assis, Arícia Leone Evangelista Monteiro de; David, Camila Vieira Chagas; Almança, Carlos Cesar Jorden; Conti, Catarine; Couto, Cinthia Vidal Monteiro da Silva; Camuzi, Diego; Freitas, Érika Aparecida Silva de; Cunha, Ester Ribeiro; Freitas, Flávia Vitorino; Guanaes, Gabriel Madeira da Silva; Peterle, Gabriela Tonini; Robe, Gabrielly Assis; Valiate, Guilherme Colli; Simão, João Batista Pavesi; Santos, Joaquim Gasparini; Pinheiro, Julia de Assis; Dalbó, Juliana; Arpini, Juliana Krüger; Brito, Larissa Bettcher; Trivilin, Leonardo Oliveira; Romão, Letícia Parmanhani; Maia, Lucas de Lima; Santos, Marcelo dos; Vianna, Márcio Vinicius Moreira; Oliveira, Mayara Mota de; Miranda, Maycown Douglas de Oliveira; Reis, Schalana de Oliveira; Mendes, Suzanny Oliveira; Barbosa, Wagner Miranda; Gai, Zélia Terezinha; Hemerly, Jefferson Pessoa; Zago, Hugo Bolsoni; Ventura, José Aires; Louro, Iuri Drummond; Nunes, Fabio Daumas; Silva, Eloiza Helena Tajara da; Rocha, José Cláudio Casali da; Álvares‑da‑Silva, Adriana MadeiraObjetivos: Realizar medidas de educação visando a prevenção em saúde e melhor qualidade de vida, e obter dados através de levantamento epidemiológico que poderão ser fornecidos ao SUS como um modelo de região rural que poderá ser utilizado em outras regiões do país gerando um grande impacto social e economia de recursos federais, estaduais e municipais. Resultados: Juntamente com os questionários e visitas às comunidades estudadas, foram realizadas ações educativas para a prevenção do uso indiscriminado de agrotóxicos, assim como o uso de tabaco e álcool. Vale apena destacar a parceria com diversos outros projetos na região, que possibilitou a oferta de cursos de capacitação EAD e presenciais, assim como a elaboração de material didático sobre o assunto na forma de livros, aulas e or‑ganização de espaços virtuais de aprendizagem e de treinamento. Conclusão: O projeto gerou impacto social, com treinamento de professores e crianças nas escolas, além dos agentes de saúde e outros profissionais que atuam na saúde e educação dentro dos municípios. Finalmente, um ponto de grande destaque relacionado às metas do projeto foi a capacitação e formação de pessoas na área de oncogenética e aconselhamento genético, algo inédito para o estado do Espírito SantoCapítulo de livro Carcinoma de células escamosas da cavidade oral: associação do hábito tabagista nas concentrações dos elementos químicos(Atena Editora, 2020) Archanjo, Anderson Barros; Assis, Arícia Leone Evangelista Monteiro de; Oliveira, Mayara Mota de; Mendes, Suzanny Oliveira; Borçoi, Aline Ribeiro; Souza, Rafael Pereira de; Cicco, Rafael de; Trivilin, Leonardo Oliveira; Pinheiro, Christiano Jorge Gomes; Santos, Marcelo dos; Nogueira, Breno Valentim; Silva, Adriana Madeira Álvares daO câncer de cabeça e pescoço é altamente maligno, agressivo e com elevada taxa de morbidade e mortalidade. Apresenta etiologia complexa e multifatorial, sendo o consumo de tabaco e álcool os principais. A fumaça do tabaco leva ao organismos inúmeros elementos traço e estes são relacionadas com a carcinogênese, no entanto poucos estudo apontam o papel de tais elementos no prognóstico e na sobrevida. Assim, objetivou-se avaliar a relação dos níveis elementares de enxofre, cloro, cobre, zinco e bromo com o tabagismo, prognóstico e sobrevida de pacientes com câncer oral. Para isto, foram obtidas 78 amostras carcinoma de células escamosas da cavidade oral para a determinação dos níveis S, Cl, Cu, Zn e Br utilizando a técnica de µ-XRF. Os resultados revelaram uma associação da concentração dos elementos S, Cl, Cu e Br com o hábito tabagista. Os níveis altos de cobre e zinco foram associados a recidiva, contudo o cobre a uma melhor sobrevida livre de doença e o zinco a uma pior sobrevida doença específica. Assim, conclui-se que a investigação dos níveis de enxofre, cloro, cobre, zinco e bromo é importante para auxiliar na elucidação dos mecanismos envolvidos na progressão tumoral e na sobrevida. Além disto, cobre e zinco se mostraram importantes marcadores prognóstico e de sobrevida para pacientes com câncer oral.Artigo Elemental characterization of oral cavity squamous cell carcinoma and its relationship with smoking, prognosis and survival(Nature Research, 2020-06-25) Archanjo, Anderson Barros; Assis, Arícia Leone Evangelista Monteiro de; Oliveira, Mayara Mota de; Mendes, Suzanny Oliveira; Borçoi, Aline Ribeiro; Maia, Lucas de Lima; Souza, Rafael Pereira de; Cicco, Rafael de; Saito, Kelly Cristina; Kimura, Edna Teruko; Carvalho, Marcos Brasilino de; Nunes, Fabio Daumas; Tajara, Eloiza H.; Santos, Marcelo dos; Nogueira, Breno Valentim; Trivilin, Leonardo Oliveira; Pinheiro, Christiano Jorge Gomes; Silva, Adriana Madeira Álvares daOral cancer squamous cell carcinoma (OCSCC) mainly affects individuals aged between 50 and 70 years who consume tobacco and alcohol. Tobacco smoke contains hundreds of known toxic and carcinogenic molecules, and a few studies have sought to verify the relationship of such trace elements as risk or prognostic factors for head and neck cancer. We obtained 78 samples of tumor tissues from patients with OCSCC, and performed a qualitative elemental characterization using the micro X-Ray Fluorescence technique based on synchrotron radiation. We found the presence of magnesium, phosphorus, sulfur, chlorine, potassium, calcium, chromium, manganese, iron, zinc, cobalt, nickel, copper, arsenic and bromine in OCSCC samples. Magnesium, chlorine, chromium, manganese, nickel, arsenic and bromine are associated with smoking. We observed a significant association between relapse and chlorine and chromium. The presence of chlorine in the samples was an independent protective factor against relapse (OR = 0.105, CI = 0.01–0.63) and for best disease-free survival (HR = 0.194, CI = 0.04–0.87). Reporting for the first time in oral cancer, these results suggest a key relationship between smoking and the presence of certain elements. In addition, chlorine proved to be important in the context of patient prognosis and survivalArtigo JMJD1A, H3K9me1, H3K9me2 and ADM expression as prognostic markers in oral and oropharyngeal squamous cell carcinoma(Public Library of Science, 2018-03-28) Maia, Lucas de Lima; Peterle, Gabriela Tonini; Santos, Marcelo dos; Trivilin, Leonardo Oliveira; Mendes, Suzanny Oliveira; Oliveira, Mayara Mota de; Santos, Joaquim Gasparini dos; Stur, Elaine; Agostini, Lidiane Pignaton; Couto, Cinthia Vidal Monteiro da Silva; Dalbo, Juliana; Assis, Arícia Leone Evangelista Monteiro de; Archanjo, Anderson Barros; Mercante, Ana Maria Da Cunha; Lopez, Rossana Veronica Mendoza; Nunes, Fábio Daumas; Carvalho, Marcos Brasilino de; Tajara, Eloiza Helena; Louro, Iúri Drumond; Álvares-da-Silva, Adriana MadeiraAims: Jumonji Domain-Containing 1A (JMJD1A) protein promotes demethylation of histones, especially at lysin-9 of di-methylated histone H3 (H3K9me2) or mono-methylated (H3K9me1). Increased levels of H3 histone methylation at lysin-9 (H3K9) is related to tumor suppressor gene silencing. JMJD1A gene target Adrenomeduline (ADM) has shown to promote cell growth and tumorigenesis. JMJD1A and ADM expression, as well as H3K9 methylation level have been related with development risk and prognosis of several tumor types. Methods and results: We aimed to evaluate JMJD1A, ADM, H3K9me1 and H3K9me2expression in paraffinembedded tissue microarrays from 84 oral and oropharyngeal squamous cell carcinoma samples through immunohistochemistry analysis. Our results showed that nuclear JMJD1A expression was related to lymph node metastasis risk. In addition, JMJD1A cytoplasmic expression was an independent risk marker for advanced tumor stages. H3K9me1 cytoplasmic expression was associated with reduced disease-specific death risk. Furthermore, high H3K9me2 nuclear expression was associated with worse specific-disease and disease-free survival. Finally, high ADM cytoplasmic expression was an independent marker of lymph node metastasis risk. Conclusion: JMJD1A, H3K9me1/2 and ADM expression may be predictor markers of progression and prognosis in oral and oropharynx cancer patients, as well as putative therapeutic targetsArtigo PAI-1 expression in intratumoral inflammatory infiltrate contributes to lymph node metastasis in oral cancer: a cross-sectional study(Elsevier, 2021-04-15) Oliveira, Mayara Mota de; Peterle, Gabriela Tonini; Couto, Cinthia Vidal Monteiro da Silva; Maia, Lucas de Lima; Kühl, Andre; Santos, Joaquim Gasparini dos; Moysés, Raquel Ajub; Trivilin, Leonardo Oliveira; Borçoi, Aline Ribeiro; Archanjo, Anderson Barros; Assis, Arícia Leone Evangelista Monteiro de; Nunes, Fábio Daumas; Santos, Marcelo dos; Silva, Adriana Madeira Álvares daIntroduction: Immune cells contribute with mediators in the protein expression profile of the tumor microenvi ronment. Levels of plasminogen activator inhibitor-1 (PAI-1) are elevated in non-malignant inflammatory con ditions; however, the association between PAI-1 expression and inflammation remains uncertain in oral squamous cell carcinoma (OSCC). This study aimed to investigate PAI-1 expression in mononuclear inflammatory cell infiltrate in OSCC and its role as a prognostic marker. Methods: Samples were collected from patients with OSCC, treated surgically, and followed for 24 months after the procedure. Thirty-nine tumoral tissue were analyzed using immunohistochemistry. Correlation between protein expression, clinicopathological parameters, and the prognosis was investigated. Results: Positive PAI-1 expression in mononuclear inflammatory cell infiltrate was significantly associated with lymph node status (p = 0.009) and with the cytoplasmic expression of vascular endothelial growth factor A (VEGFA) (p = 0.028). Multivariate analysis revealed weak PAI-1 expression as an independent marker for lymph node metastases, with approximately 8-fold increased risk compared to strong expression (OR = 8.60; CI =1.54–48.08; p = 0.014). Conclusion: Our results suggest that the strong PAI-1 expression in intratumoral inflammatory infiltrate is an indicator of a better prognosis for patients diagnosed with oral squamous cell carcinoma.