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Navegando por Autor "Arimateia, Dayse Santos"

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    TCC
    Alterações hematológicas associadas à COVID-19 em pacientes sintomáticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-23) Cândido, Rômulo Franklin de Lima; Nascimento, Ermeton Duarte do; Bezerra, Fabiana Lima; Arimateia, Dayse Santos
    No final de dezembro de 2019, o mundo encarou uma nova emergência em saúde pública com o surgimento em Wuhan, na China, dos primeiros casos de uma pneumonia, de origem até então desconhecida. O patógeno associado, um novo coronavírus, é agora amplamente conhecido como SARS-CoV-2 (coronavírus da síndrome respiratória aguda grave-2), pertence ao gênero Beta-coronavírus, e é uma partícula viral estruturalmente composta por glicoproteínas organizadas, como a proteína de pico Spike (S), que dá o aspecto de “coroa” ao vírus, a proteína HE (Hemaglutinina-Esterase), a proteína de membrana (M), e a proteína do envelope (E). No interior do vírus, há a presença de uma nucleoproteína (N), que se associa ao RNA de fita simples em uma estrutura helicoidal. O SARS-CoV-2, apresenta uma similaridade de 79% com outro vírus da mesma família, o SARS-CoV, e assim como este, utiliza-se da enzima conversora de angiotensina 2 (ECA-2) humana como receptor para invadir as células do hospedeiro e provocar doença. Considerando a variedade de sinais e sintomas que estão associados à infecção pelo SARS-CoV-2 e a dimensão dessa emergência em saúde pública, a análise dos parâmetros hematológicos que se alteram na COVID-19 podem ajudar na determinação do prognóstico e tratamento mais rápido de casos sintomáticos dessa doença. Com base nos estudos analisados, foi observado que a maioria dos casos sintomáticos de COVID-19 apresentava uma significativa linfopenia, a qual estava relacionada com a piora no prognóstico dos pacientes, uma vez que os linfócitos são células essenciais na defesa de infecções virais. Além disso, outro achado importante foi a trombocitopenia, que também estava relacionada com a gravidade dos casos nessa doença, pois baixos níveis de plaquetas podem gerar quadros de coagulação intravascular disseminada, levando o indivíduo ao óbito de forma mais rápida. Outras alterações foram descritas como marcadores de gravidade da COVID-19, como o aumento da concentração de D-dímero, que indica a ocorrência de eventos trombóticos.
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    TCC
    A caracterização de Streptococcus pneumoniae em pacientes com Covid-19
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-15) Souza, Amanda Matias de; Brandao, Deysiane Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0938468081530870; Arimateia, Dayse Santos; http://lattes.cnpq.br/0324949606074190; Mesquita, Larissa Esteves; http://lattes.cnpq.br/9594341717619381
    A SARS-CoV-2, agente causador da Covid-19, disseminou-se globalmente, resultando em infecções respiratórias que variam de leves a graves e frequentemente associadas a quadros de pneumonias. A Streptococcus pneumoniae, conhecida como pneumococo, é uma bactéria Gram-positiva, e é reconhecida como uma das principais causadoras de pneumonias. O objetivo deste estudo é caracterizar amostras biológicas e determinar o perfil de resistência em culturas bacterianas isoladas de pacientes coinfectados com a SARS-Cov-2 e Streptococcus pneumoniae em um laboratório clínico localizado em Campina Grande - PB. Trata-se de uma pesquisa descritiva, documental e retrospectiva, baseada em registros autênticos, abordando como variável dependente os exames bacteriológicos positivos para Streptococcus pneumoniae, e como variável independente testes positivos para a Covid-19, no período de Junho de 2020 a Junho de 2021. Foram analisadas 276 resultados de culturas, sendo 99 positivas para Streptococcus pneumoniae, incluindo análise de urina, secreção de feridas, secreção traqueal, líquido pleural, sangue, secreção de orofaringe e escarro. As prevalências mais significativas ocorreram em amostras de líquido pleural, secreção traqueal e secreção de feridas. Identificou-se resistência à Amoxicilina, Amoxicilina + Clavulanato, Eritromicina e Vancomicina, além de mecanismos de resistência a glicopeptídeos, macrolídeos e produção de Carbapenemase. Os resultados evidenciam uma semelhança clínica entre a Covid-19 e o Streptococcus pneumoniae. Diagnósticos equivocados ou tratamentos empíricos podem ser um fator direto na resistência antimicrobiana. Este estudo alerta sobre o uso inadequado de antibióticos e visa contribuir para o contribuir para o conhecimento científico, incentivando a conscientização da população.
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    TCC
    Klebsiella pneumoniae e fatores associados que contribuem para a resistência antimicrobiana: uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-20) Tavares, Celisa Patrícia Moreira; Motta Neto, Renato; Bonfim, Isabela Maria Fortaleza Neves; Meissner, Rosely de Vasconcellos; Arimateia, Dayse Santos
    A resistência antimicrobiana é considerada, atualmente uma crise global, é o resultado esperado da interação dos microrganismo com o ambiente, ocasionando a resistência de um ou mais antimicrobianos. O uso excessivo e inadequado dos antibióticos estão entre suas principais causas da resistência aos antimicrobianos. Klebsiella pneumoniae é um dos principais microrganismos que apresentam resistências aos antimicrobianos e que tem ocasionado um aumento na taxa de morbidade e mortalidade em infeções hospitalares e na comunidade. Considerando os fatos apresentados, o objectivo deste trabalho é realizar uma revisão bibliográfica, através de bases de dados científicos, a cerca dos fatores que contribuem para resistência de K. pneumoniae dentre os quais se destacam a produção de enzimas como as beta-lactamases e Klebsiella pneumoniae Carbapenemase (KPC). Além disso, este patógeno possui diversos fatores de virulência que permite desviar do sistema imune do hospedeiro e causar infeções, consequentemente é necessário um correto diagnóstico e medidas de prevenção. É extremamente necessário um controle de vigilância para limitar a disseminação de cepas de K. pneumoniae resistentes, além do desenvolvimento de novos antimicrobianos para o combate de infeções hospitalares.
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    Livro
    Manual de bacteriologia e de enteroparasitos
    (Editora da UFRN, 2017-11-22) Holanda, Cecília Maria de Carvalho Xavier; Arimateia, Dayse Santos; Motta Neto, Renato
    Este manual ensina, de forma clara e objetiva, o “passo-a-passo” de como realizar um exame parasitológico de fezes e bacteriológico na rotina de um laboratório de análises clínicas. Objetiva elucidar o diagnóstico clínico de enfermidades humanas, pois as doenças bacterianas e parasitárias constituem, ainda, um sério problema de saúde pública em nosso país. A hipótese clínica é de primordial importância para nortear o tratamento do paciente, mas somente com um diagnóstico laboratorial preciso, é possível garantir um tratamento adequado e um bom prognóstico do paciente. Será utilizado como apoio didático de docentes, nas aulas práticas de laboratório, aos discentes do Curso de Biomedicina e de outros da Área de Saúde da UFRN, para melhoria da formação do Analista Clínico.
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    TCC
    Variáveis biológicas e metodológicas que influenciam na determinação do colesterol HDL
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-14) Costa, Jéssica Amanda Moura da; Alves, Monique Gabriela das Chagas Faustino; Oliveira, Arthur Renan de Araújo; Brandão, Deysiane Oliveira; Arimateia, Dayse Santos
    As doenças cardiovasculares são uma das principais causas de morte no Brasil e no mundo, e o aumento da concentração sérica da lipoproteína de alta densidade (HDL) é um fator de proteção contra essas doenças, o objetivo deste estudo foi avaliar se os métodos laboratoriais utilizados para a dosagem do HDL, método direto e precipitante, além dos fatores biológicos de um grupo de funcionários da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, interferem nos resultados da concentração sérica do colesterol HDL. Ademais, avaliar se houve diferença nas concentrações do HDL pelas diferentes metodologias, nos sexos e as faixas etárias, comparar se a quantidade de pacientes enquadrados dentro do grupo de valor de referência e alvo terapêutico do perfil lipídico é a mesma em ambos os métodos, e por fim, verificar se o mesmo paciente é classificado com dislipidemia por concentração baixa de colesterol HDL quando avaliado pelos dois métodos. Para isso, foram coletadas amostras de 29 indivíduos em jejum para as dosagens bioquímicas do perfil lipídico sendo o colesterol HDL dosado por meio de da metodologia direta e precipitação. A concentração do colesterol HDL foi maior quando determinado pela metodologia direta nos pacientes de forma geral, e quando avaliado nos sexos masculino e feminino e entre as faixas etárias analisadas, de 30 a 39 anos, 40 a 49 anos e de 50 a 60 anos. Os pacientes de forma geral tiveram média de 50,0 mg/dL no método direto, em comparação com média de C-HDL de 38,2 mg/dL determinada pelo método precipitante. Foram observadas diferenças significativas (p≤0,05) entre os métodos, com diferença de 11,8 mg/dL. Foi verificada diferença significativa (p≤0,05) entre os sexos, nos quais a diferença entre os métodos para o grupo feminino foi de 13,08 mg/dL (p≤0,05), e no grupo masculino de 10,52 mg/dL (p≤0,05). Independente da metodologia, o grupo feminino apresentou maiores concentrações do colesterol HDL (C-HDL direto 56,62 mg/dL e C-HDL precipitante 43,54 mg/dL) em relação ao grupo masculino (C-HDL direto 44,40 mg/dL e C-HDL por precipitação 33,87 mg/dL). Verificou-se diferença estatística (p≤0,05) entre todas as faixas etárias estabelecidas, entre 30 e 39 anos a diferença entre métodos foi de 9,65 mg/dL (p≤0,05), entre 40 e 49 anos a diferença foi de 12,41 mg/dL(p≤0,05), e entre 50 e 60 anos com diferença entre métodos 13,19 mg/dL (p≤0,05). Houve diferença na quantidade de pacientes que foram incluídos dentro do valor de referência e alvo terapêutico do perfil lipídico (HDL ≥ 40 mg/dL) quando comparado pelas duas metodologias. Com o método direto cerca de 66% (n=19) dos participantes estão dentro do valor de referência, já pelo método precipitante 45% (n=13). O mesmo paciente inserido no grupo de dislipidemia por redução isolada de HDL pelo método direto (n=10) também foi incluído neste grupo pelo método precipitante, mas nem todos os indivíduos enquadrados como tendo dislipidemia pelo método precipitante (n=20) estavam com dislipidemia pelo método direto. Através da análise dos dados foi possível concluir que as diferentes metodologias para dosagem do colesterol HDL conferem resultados diferentes, e a quantidade de indivíduos classificados com dislipidemia por concentração baixa de colesterol HDL é maior pelo método precipitante. Os mesmos indivíduos, independente do sexo, que tem dislipidemia por redução isolada de HDL pelo método direto também tem dislipidemia quando o colesterol HDL foi dosado pelo método precipitante, mas o contrário não foi observado. Dessa forma, é possível afirmar que as diferentes metodologias para dosagem do colesterol HDL, método direto e precipitante, e os fatores biológicos, sexo e idade dos indivíduos, oferecem alterações nos resultados obtidos. Por isso é essencial a criação de valores de referência adequados a cada um dos métodos (direto e precipitante) que sejam validados pela Sociedade Brasileira de Dislipidemias e padronizados nos laudos do perfil lipídico dos laboratórios de análises clínicas do Brasil.
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