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Navegando por Autor "Araújo, Thaise Lucena"

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    Dissertação
    Força muscular respiratória, qualidade de vida e modulação autonômica da frequência cardíaca na distrofia miotônica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-07-22) Araújo, Thaise Lucena; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; ; http://lattes.cnpq.br/2342172279894240; Andrade, Armele de Fátima Dornelas de; ; http://lattes.cnpq.br/2911134983219799; Britto, Raquel Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/1002191640217585
    Introdução: A distrofia miotônica (DM) é uma doença neuromuscular multissistêmica que pode afetar a musculatura respiratória e a função cardíaca, e ocasionar prejuízos na qualidade de vida. Objetivos: Investigar as alterações na força muscular respiratória, qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS), e modulação autonômica da freqüência cardíaca (FC) em pacientes com DM. Métodos: Foram avaliados 23 pacientes quanto à função pulmonar, pressão inspiratória nasal sniff (SNIP), pressões respiratórias máximas (PImáx e PEmáx), e QVRS (questionário SF-36). Destes, 17 realizaram avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em repouso, nas posturas supina e sentada. Resultados: Os valores da força muscular respiratória foram de 64, 70 e 80%predito para PEmáx, PImáx, e SNIP, respectivamente. Foi encontrada diminuição significativa nos domínios do SF-36 capacidade funcional (58.7 ± 31,4 vs. 84.5 ± 23, p<0.01) e disfunção física (43.4 ± 35.2 vs. 81.2 ± 34, p<0.001) comparado a valores de referência. A análise de regressão linear mostrou que a PImáx explica 29% da variância na capacidade funcional, 18% na disfunção física e 20% na vitalidade. A VFC mostrou que, da postura supina para a sentada, o espectro AF diminuiu (0.43 x 0.30) e o espectro BF (0.57 x 0.70) e a razão BF/AF (1.28 x 2.22) aumentaram, com p<0.05. Comparado a valores de referência, BF foi inferior (p<0.05) tanto nos pacientes homens (2.68 x 2.99), como nas mulheres (2.31 x 2.79). A razão BF/AF e o espectro BF foram maiores nos homens (5.52 x 1.5 e 0.8 x 0.6), e o espectro AF, nas mulheres (0.43 x 0.21), com p<0.05. Houve correlação significativa positiva entre tempo de diagnóstico e razão BF/AF (r= 0.7, p< 0.01). Conclusões: Indivíduos com DM têm força muscular expiratória diminuída. A QVRS mostrou-se mais prejudicada em relação a aspectos físicos e parcialmente influenciada por variações na força muscular inspiratória. Pode haver disfunção simpática na modulação autonômica da FC, com ajuste normal da postura supina para a sentada. A modulação parassimpática é superior em pacientes mulheres e a modulação simpática tende a aumentar nos pacientes com maior tempo de diagnóstico
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    Artigo
    Variabilidade da frequência cardíaca em pacientes com distrofia miotônica tipo 1
    (Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 2012) Dourado Junior, Mário Emílio Teixeira; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; Araújo, Thaise Lucena; Sa, Joceline Cassia Ferezini de; Resqueti, Vanessa Regiane Resqueti; Silva, Ester; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294
    FUNDAMENTO: O envolvimento cardíaco é comum em pacientes com Distrofia Miotônica (DM). A Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) é uma técnica simples e confiável que pode ser útil para estudar a influência do sistema nervoso autonômico sobre o coração. OBJETIVO: Estudar a variabilidade da frequência cardíaca em pacientes com DM tipo 1. MÉTODOS: Estudamos a VFC durante registros de 5 minutos em pacientes com DM em um grupo controle saudável. Analisamos os domínios da frequência (BF e AF) em unidades normalizadas (un) e balanço simpático-vagal, na posição sentada e em decúbito dorsal. RESULTADOS: Dezessete pacientes (10 homens e 7 mulheres) e dezessete indivíduos pareados saudáveis (10 homens e 7 mulheres) foram estudados. As modulações simpática e parassimpática do coração elevadas em pacientes do sexo masculino com DM da posição em decúbito dorsal para a posição sentada em 19% da AFun e a razão BF/AF aumentaram 42,3%. Na posição sentada, os pacientes do sexo masculino com DM apresentaram balanços simpático-vagal significativamente mais elevados em 50,9% em comparação com indivíduos controles saudáveis. A VFC foi influenciada tanto pelo sexo quanto pela enfermidade apresentada. O sexo influenciou a AFun na posição em decúbito dorsal, enquanto a razão BF/AF e AFun foi afetada em ambas as posições. Análises post hoc mostraram que o sexo afeta significativamente pacientes com DM e indivíduos saudáveis de diferentes maneiras (p < 0,01). O domínio de baixa frequência na posição sentada (AFun) foi significativamente influenciado pela enfermidade. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo sugerem que o estímulo simpático em pacientes de meia-idade do sexo masculino com DM que não está gravemente comprometido e apresenta duração moderada da doença parece ser maior do que em indivíduos saudáveis pareados.
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