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Navegando por Autor "Araújo, Jônata Matias de"

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    TCC
    Estudo da rota de síntese na obtenção de Fe3O4 nanoestruturada para uso em biossensores
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-06) Araújo, Jônata Matias de; Viana, Kaline Melo de Souto; Fabiana Villela da Motta; Araújo, Antônio Marcos Urbano de; Rodrigues, Kelly Kaliane Rego da Paz
    O estudo e desenvolvimento de novos biomateriais tem se mostrado de grande importância no tratamento ou detecção de doenças, como exemplo desses novos biomateriais, temos os biosenssores. Biossensores são dispositivos que, através reações biológicas com um substrato, combinado a um transdutor físico, convertem os processos de bioreconhecimento em sinais mensuráveis. Os principais materiais utilizados atualmente são aqueles baseados em nanotecnologia por sua alta especificidade e sensibilidade. Devido as suas propriedades de biocompatibilidade, injetabilidade e o alto nível de acumulação no tecido ou órgão alvo as nanopartículas de partículas de óxido de ferro magnéticas têm sido bastante estudadas por suas aplicações tecnológicas envolvendo a sua principal propriedade de interesse, o magnetismo.A magnetita (Fe3O4) pode obtida através de reação de combustão, sendo este um método simples, rápido e de baixo custo. O objetivo principal deste trabalho de conclusão de curso foi avaliar qual é a melhor rota de síntese para a obtenção da magnetita, utilizando a reação de combustão como método de síntese. A caracterização das amostras de magnetita obtidas foi realizada por DRX, FTIR e MEV. Os resultados de DRX mostraram que os pós de óxido de ferro obtidos foram uma mistura de hematita e magnetita, em que a fase gerada predominantemente independente da rota utilizada foi a hematita. Foi observado que o combustível que melhor favoreceu a produção de uma fração maior da fase magnetita foi a uréia para as temperaturas de 400°C e 800°C, entretanto a diferença foi pequena. O método de SCS promoveu a formação de poros maiores na estrutura do material quando utilizou-se como combustível a glicina e maiores tamanhos de grão com a combustível ureia. Conclui-se que nenhuma das rotas de síntese estudas foi eficiente para a produção de magnetita de elevada pureza obtendo-se a hematita como fase predominante, porem a rota responsável por um resultado mais próximo do ideal foi com a ureia com tratamento térmico de sinterização à 400°C.
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