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Navegando por Autor "Araújo, Célia Regina Barbosa de"

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    TCC
    Alimentos à base de cereais industrializados destinados a crianças menores de 36 meses: uma análise da rotulagem
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Fontes, Iasmim Leite; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Araújo, Célia Regina Barbosa de; 0000-0002-9650-3870; http://lattes.cnpq.br/3197089693483877; 0000-0002-2251-5967; http://lattes.cnpq.br/5658288179573297; 0000-0002-8591-9096; https://lattes.cnpq.br/7194006082287978; Araújo, Maria Elionês de Oliveira; 0000-0002-6741-0587; http://lattes.cnpq.br/5234000182942143
    Estima-se que os alimentos à base de cereais destinados à alimentação infantil são o segundo alimento industrializado mais disponível para crianças menores de 36 meses. Desta forma, faz-se necessário avaliar a rotulagem desses alimentos na cidade de Natal-RN, objetivando averiguar se esses alimentos estão de acordo com as diretrizes que regulamentam os produtos destinados à alimentação infantil. Neste estudo, avaliou-se alimentos industrializados do tipo cereais destinados a crianças menores de 36 meses disponíveis no comércio de Natal-RN. Os dados extraídos do rótulo foram analisados segundo tipo de processamento pela classificação Nova e com base nas legislações brasileiras vigentes sobre composição, mensagens nos rótulos entre outras normativas. Dos 25 alimentos à base de cereais para crianças com idade menor de 36 meses analisados, todos eram ultraprocessados e apresentaram inadequações quanto à presença de imagens humanizadas. Também foram encontradas inadequações quanto à ausência da lista de ingredientes encabeçada pela frase “ingredientes após o preparo” e teor de proteína para cereais desidratados sem leite. Esses resultados sugerem a necessidade de contínua fiscalização dos produtos industrializados, com o objetivo de estabelecer estratégias para proteger o aleitamento materno e a introdução alimentar saudável, conforme orienta o Ministério da Saúde.
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    TCC
    Alimentos de transição para lactentes e crianças na primeira infância: uma análise do perfil nutricional de purês, papas e sopas industrializadas a partir do guia alimentar para crianças menores de 2 anos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-10-22) Melo, Andressa Teodósio Almeida de; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Karini Freire da Rocha; Araújo, Célia Regina Barbosa de
    Introdução: A Organização Mundial de Saúde recomenda que a introdução alimentar seja realizada a partir dos 6 meses de vida da criança, para promover o adequado crescimento e prevenção da obesidade. No comércio do Brasil existem diversos alimentos industrializados destinados a alimentação infantil, sendo essencial avaliar sua adequação nutricional segundo as diretrizes brasileiras de promoção da alimentação saudável na infância. Objetivo: Avaliar o perfil nutricional e de processamento dos alimentos de transição para lactentes e crianças na primeira infância, comercializados em uma cidade no Brasil. Métodos: Pesquisa descritiva, transversal e observacional realizada em 100 estabelecimentos comerciais do tipo mini-mercados, supermercados e farmácias de bairros de alta e baixa renda de uma cidade brasileira. Nos estabelecimentos foram selecionados todos os alimentos do tipo papas, purês e sopas que apresentavam no rótulo a indicação de idade para menores de 36 meses, e coletadas informações sobre ingredientes e informações nutricionais. Os alimentos foram avaliados segundo energia e macronutrientes por 100 g e por porção e em acordo com a resolução vigente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e o passo 6 do Guia Alimentar Para Crianças Menores de 2 Anos, que recomenda o não consumo de alimentos ultraprocessados segundo a classificação NOVA. Resultados: Foram encontrados 460 alimentos de transição para lactentes e crianças na primeira infância, disponíveis principalmente em supermercados de regiões de alta renda. Após a exclusão dos repetidos, restaram 27 produtos sendo 44,44% (n=12) papas/purês e 55,56% (n=15) sopas. Todos os produtos apresentaram quantidades de energia e proteínas em conformidade com a legislação vigente e as sopas tinham maiores quantidades de energia, proteínas e lipídios (p< 0,001). Quanto ao perfil de processamento, foi observado que 100% (n=12) das sopas eram processadas e 66,67% (n=8) daspapas eram ultraprocessadas, estando estas em desacordo com as recomendações do Guia. Conclusões: Os alimentos apresentavam quantidades de energia e proteínas adequadas segundo a vigilância sanitária brasileira, e em sua maioria eram processados ou ultraprocessados, estando, desta forma, a maioria estavam em desacordo com as recomendações do Guia.
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    Artigo
    Commercial foods for infants under the age of 36 months: an assessment of the availability and nutrient profile of ultra-processed foods
    (Public Health Nutrition, 2021-04-12) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Rocha, Karini Freire da; Araújo, Célia Regina Barbosa de; Morais, Inês Lança de; Padrão, Patrícia; Moreira, Pedro; https://orcid.org/0000-0002-9650-3870; https://orcid.org/0000-0001-6310-4956; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967
    Objective: Considering the negative impact of the consumption of ultra-processed foods on health, the current study assessed the availability and nutritional profile of commercial ultra-processed foods for infants in Natal, Brazil. Design: A cross-sectional exploratory study. Setting: Foods targeted at children under the age of 36 months sold in retail establishments located in high- and low-income areas of the one capital city of Brazil. Participants: 1645 food products consisting of ninety-five different types of food were available. The foods were assessed according to the NOVA classification: minimally processed, processed and ultra-processed. The nutritional content per 100 g was assessed according to processing classification. Results: Half of foods founded were breast milk substitutes and cereal foods (31·6 and 26·3 %, respectively). The foods were predominantly ultra-processed (79 %) and only 4·2 % were minimally processed, with similar proportions of ultra-processed foods being found in both high- and low-income areas. After excluding breast milk substitutes and follow-up formulas, all cereals, food supplements and some of the fruit or vegetable purees were ultra-processed, higher in energy density, fat, carbohydrate and protein and low in fibre (P < 0·05).Conclusions: The findings reveal that ultra-processed foods for infants are widely available in Brazil, reaffirming the need to strengthen the regulation of foods for infants and young children by introducing complementary measures designed to promote the production and marketing of foods manufactured using lower levels of processing
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    Artigo
    Degree of processing and nutritional value of children’s food products
    (Public Health Nutrition, 2021-09-08) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Araújo, Célia Regina Barbosa de; Oliveira, Amanda Freitas de; Morais, Inês Lança de; Breda, João; Padrão, Patrícia; Moreira, Pedro; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967; https://orcid.org/0000-0002-9650-3870; https://orcid.org/0000-0001-6310-4956; https://orcid.org/0009-0000-4365-132X
    Objective: This study aimed to characterise the availability, the nutritional composition and the processing degree of industrial foods for 0–36-month-old children according to the neighbourhoods affluence. Design: A cross-sectional exploratory study. Setting: All food products available in retail stores for children aged 0–36 months were analysed. Data collection took place in two neighbourhoods, comparing two different sociodemographic districts (high v. low per capita income), Campanhã and Foz do Douro in Porto, Portugal. Participants: A total of 431 commercially processed food products for children aged 0–36 months which are sold in 23 retail stores were identified. Food products were classified according to their processing degree using the NOVA Food Classification System. Results: For NOVA analysis, of the 244 food products that were included 82 (33·6 %) were minimally processed, 25 (10·2 %) processed and 137 (56·1 %) ultra processed. No food product was classified as a culinary ingredient. The products included mostly cereals, yogurts, prevailed in high-income neighbourhoods for the 0–6-month-old group. It was observed that some categories of ultra-processed food (UPF) presented higher amounts of energy, sugars, saturated fat and salt than unprocessed/minimally processed products. Conclusions: The high availability of UPF offered for 0–36-month-old children should be considered when designing interventions to promote a healthy diet in infancy
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    Artigo
    Nutritional adequacy of commercial food products targeted at 0–36-month-old children: a study in Brazil and Portugal
    (British Journal of Nutrition, 2022) Ribeiro, Danielly da Silva; Araújo, Célia Regina Barbosa de; Rocha, Karini Freire; Carneiro, Byanca; Morais, Inês Lança de; Breda, João; Padrão, Patrícia; Moreira, Pedro; 0000-0002-2251-5967
    In the context of the global childhood obesity, it is essential to monitor the nutrition value of commercial foods. A cross-sectional study (November 2018 to April 2019) aimed to evaluate the nutritional adequacy of processed/ultra-processed food products targeted at 0–36-month-old children in Portugal and in Brazil. The nutrient profiling model developed by the Pan American Health Organization was used. A total of food 171 products were assessed (123 in Portugal and forty eight in Brazil). From the fifteen available meat- or fish-based meals in Brazil, 60% exceeded the amount of Na and 100 % exceeded the target for total fat. Given the lack of specification of sugars within carbohydrates in the label of the foods in Brazil, it was not possible to calculate free sugars. In Portugal, from the seventeen fruit and vegetable purees and the six juice/smoothie/tea/drinks available, 82% and 67%, respectively, surpassed the level of free sugar, while total and saturated fat was excessive in all yogurt and yogurt-related products (n 21), 40% of biscuit/wafer/crisps (two out of five) and 13% meat- or fish-based meals (two out of sixteen). These findings demonstrate the relevance of improving the nutritional profile of some food products targeted to young children.
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    TCC
    Risco cardiovascular em trabalhadores da indústria de minerais não metálicos no Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-11-28) Costa, Amanda Karla Barbosa da Silva; Bezerra, Ingrid Wilza Leal; Liana Galvão Bacurau Pinheiro; Bezerra, Ingrid Wilza Leal; Pinheiro, Liana Galvão Bacurau; Araújo, Célia Regina Barbosa de
    O objetivo desse estudo foi estimar a prevalência de fatores de risco cardiovascular em trabalhadores da indústria de minerais não metálicos do Rio Grande do Norte. Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa descritiva, transversal, de natureza quantitativa, em 5 indústrias de pequeno porte, do ramo de Minerais Não-Metálicos, situadas no estado do Rio Grande do Norte. A população do estudo foi composta por 206 trabalhadores, de ambos os sexos. A coleta de dados ocorreu no período de setembro a dezembro de 2014, com a utilização de questionário semiestruturado para o levantamento de informações sociodemográficas, antropométricas e de estilo de vida. O presente trabalho foi aprovado pelo comitê de ética em Pesquisa e a participação dos funcionários se deu de forma voluntária mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os resultados demonstraram que os trabalhadores que fizeram parte do estudo tinham uma média de idade de 36,4 anos, estudaram até o Ensino Fundamental I e recebiam em média salarial 1,3 salários mínimos. Em relação ao estado nutricional, levando em consideração o fator IMC, 48,06% da amostra apresentou eutrofia, enquanto que 36,41% apresentou sobrepeso e 15,52% algum grau de obesidade. Em relação a tabagismo, etilismo e prática de atividade física, 16,9% referiu o uso continuo de cigarro, 58,25% referiu o consumo frequente de álcool durante a semana e 43,69% afirmou realizar algum tipo de atividade física regularmente. Quanto à circunferência abdominal, 33,98% da amostra apresentou risco cardiovascular elevado ou muito elevado. Esses resultados permitem concluir que os trabalhadores avaliados apresentavam-se com sobrepeso ou algum grau de obesidade e em risco elevado ou muito elevado para o desenvolvimento de DCV. Esses achados são preocupantes, uma vez que essas doenças são, atualmente, uma das principais causas de morte em todo o mundo. Sugere-se o desenvolvimento de ações educativas e a implementação de políticas e estratégias educativas e formativas para a mudança do estilo de vida e a adoção de práticas alimentares saudáveis, com vistas à modificação do diagnóstico encontrado e a perspectiva de melhoria da qualidade de vida futura dessa população.
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    TCC
    Rotulagem nutricional: percepção do consumidor
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-04) Queiroz, Anne Caroline Duarte de; Neves, Renata Alexandra Moreira das; Araújo, Célia Regina Barbosa de; Neves, Renata Alexandra Moreira das; Araújo, Célia Regina Barbosa de; Andrade, Eva Débora de Oliveira
    A rotulagem nutricional é uma ferramenta que se destaca por auxiliar o consumidor a realizar escolhas alimentares saudáveis. O presente estudo é um dos primeiros a avaliar a percepção de pacientes clínicos em relação às alterações da nova rotulagem nutricional e, consequentemente, seu impacto nas escolhas alimentares. Trata-se de um estudo transversal quantitativo e descritivo, que contou com a participação de 40 indivíduos selecionados através de amostragem por conveniência. Os dados foram coletados através de aplicação de um questionário direcionado aos clientes do Núcleo Integrado de Atendimento Nutricional (NIAN), vinculado ao Departamento de Nutrição da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), durante os meses de agosto a outubro de 2023, e analisados através do programa RStudio (versão RStudio 2022.12.0+353). O hábito de ler os rótulos dos alimentos foi relatado por metade da população. O grau de escolaridade, a renda familiar e a necessidade de seleção de alimentos ou dieta específica influenciaram na compreensão, conhecimento, utilização e confiança nas informações presentes nos rótulos. A letra pequena e a utilização de termos técnicos foram apontados como os principais fatores que dificultam a leitura e compreensão. A qualidade nutricional é considerada a informação que mais influencia no momento da compra de produtos alimentícios; e o prazo de validade para quem não tem o hábito de leitura dos rótulos. Conclui-se que a compreensão das informações presentes nos rótulos favorecem o hábito de leitura e sua utilização na seleção de produtos alimentícios. Mesmo com todos os esforços dos órgãos públicos para popularizar o entendimento e utilização da rotulagem nutricional, ainda existe muita confusão, fazendo-se necessário o incremento de ações de educação alimentar e nutricional em todas as linhas de cuidado da nutrição.
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