Navegando por Autor "Antunes, Hanna Karen Moreira"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Dissertação Adaptação e validação da escala de dependência de exercício físico em versão tradicional e informatizada(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-07-27) Oliveira, Isabel Cristina Vasconcelos de; Alchieri, João Carlos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790051D1&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/5840543201441999; Gouveia, Valdiney Veloso; ; http://lattes.cnpq.br/6960379064948678; Antunes, Hanna Karen Moreira; ; http://lattes.cnpq.br/1464519773053362Embora traga benefícios físicos e psicológicos, a prática excessiva de atividade física poderia ser ou desencadear um comportamento compulsivo, tornando o indivíduo dependente deste. Em uma discussão paralela, cita-se a informatização de instrumentos de medida em Psicologia, que se, por um lado, reflete o pleno desenvolvimento da informática e aplicabilidade desta para outras áreas, por outro evidencia também paradoxalmente pouco avanço da mesma no campo da Avaliação Psicológica. Nesta perspectiva, o presente estudo visa adaptar para o contexto nacional a Escala de Dependência de Exercício (EDS-R), em duas versões (papel-e-lápis e informatizada), bem como verificar evidências de validade fatorial, convergente e consistência interna de cada versão e compará-las entre si. Propõe-se, ainda, a observar a relação de algumas variáveis bio-demográficas (gênero, idade, frequência, duração e intensidade com que pratica exercício) na dependência de exercício físico (DEF). Para tanto, 709 praticantes de atividade física regular, selecionados por procedimentos de amostragem não-probabilística e acidental, responderam a versão adaptada da EDS-R, a Escala de Satisfação com a Aparência Muscular (MASS), a Escala de Modificação Corporal (BMS) e questionário sócio-bio-demográfico, analisados por meio de Análise Fatorial Exploratória, cálculo do Alfa de Cronbach e testes inferenciais não paramétricos. Tanto a versão tradicional como a informatizada apresentaram uma estrutura de sete fatores, explicando 57 e 62% da variância compartilhada, respectivamente, assim como Alfas de Cronbach de 0,83 e 0,89. Os fatores foram: (1) intencionalidade, (2) continuidade, (3) tolerância, (4) redução de outras atividades, (5) falta de controle, (6) abstinência e (7) tempo gasto em exercício. Foram observadas relações positivas entre a Dependência de Exercício e as variáveis idade, prática de dietas, consumo de suplementos alimentares e medicamentos para alteração de massa corporal, desejo de fazer cirurgia plástica e satisfação corporal. Observou-se, ainda, uma correlação positiva entre a DEF e a frequência, duração e intensidade com que se pratica exercício, bem como com o fator Dependência em malhar da MASS, indicando, assim, validade convergente da EDS-R. Por fim, quanto às comparações entre as duas versões de coleta, estas foram equivalentes, com poucas alterações, tendo a versão informatizada atingido escores mais elevados de DEF. Com base em tais resultados, pode-se concluir que a EDS-R apresenta evidências de validade fatorial, convergente e consistência interna para identificação da Dependência de exercício físico nas versões tradicional e informatizada, bem como está relacionada a ações empregadas para modificação corporal e comportamentos voltados para o exercício. Por fim, constatou-se uma equivalência entre as versões tradicional e informatizada, sobretudo nos parâmetros psicométricos estrutura fatorial e índices de consistência interna, sugerindo, portanto, uma viabilidade de avaliações informatizadas. No entanto, observou-se que a coleta informatizada possui estratégias de recrutamento um pouco mais limitadasArtigo Insulin modulates myogenesis and muscle atrophy resulting from skin scald burn in young male rats(Elsevier, 2020-08-17) Quintana, Hananiah Tardivo; Baptista, Vivianne Izabelle de Araújo; Lazzarin, Mariana Cruz; Antunes, Hanna Karen Moreira; Le Sueur-Maluf, Luciana; Oliveira, Camila Aparecida Machado de; Oliveira, Flavia deBurn injuries (BIs) due to scalding are one of the most common accidents among children. BIs greater than 40% of total body surface area are considered extensive and result in local and systemic response. We sought to assess morphological and myogenic mechanisms through both short- and long-term intensive insulin therapies that affect the skeletal muscle after extensive skin BI in young rats. Materials and methods: Wistar rats aged 21 d were distributed into four groups: control (C), control with insulin (C þ I), scald burn injury (SI), and SI with insulin (SI þ I). The SI groups were submitted to a 45% total body surface area burn, and the C þ I and SI þ I groups received insulin (5 UI/Kg/d) for 4 or 14 d. Glucose tolerance and the homeostatic model assessment of insulin resistance index were determined. Gastrocnemius muscles were analyzed for histopathological, morphometric, and immunohistochemical myogenic parameters (Pax7, MyoD, and MyoG); in addition, the expression of genes related to muscle atrophy (MuRF1 and MAFbx) and its regulation (IGF-1) were also assessed. Results: Short-term treatment with insulin favored muscle regeneration by primary myogenesis and decreased muscle atrophy in animals with BIs, whereas the long-term treatment modulated myogenesis by increasing the MyoD protein. Both treatments improved histopathological parameters and secondary myogenesis by increasing the MyoG protein. Conclusions: Treatment with insulin benefits myogenic parameters during regeneration and modulates MuRF1, an important mediator of muscle atrophy