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Navegando por Autor "Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos"

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    Tese
    Adição do resíduo de biomassa da cana-de-açúcar em pastas para cimentação de poços petrolíferos produtores de óleos pesados
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-04-02) Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; Martinelli, Antônio Eduardo; Melo, Marcus Antônio de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/5840621182000517; ; http://lattes.cnpq.br/0022988322449627; ; http://lattes.cnpq.br/3904325866154130; Pereira, Alexandre da Costa; ; http://lattes.cnpq.br/5259454403464034; Bezerra, Ulisses Targino;
    A bacia Potiguar tem grandes campos de óleo viscoso, onde o método de recuperação utilizado é a injeção de vapor; essa operação é realizada injetando-se vapor diretamente no poço, sem a proteção do revestimento através de isolamento térmico, o que provoca a dilatação do mesmo, provocando assim falhas no cimento colocado no anular, e conseqüentemente, perda do isolamento hidráulico, esta falha tem origem no fenômeno de retrogressão da resistência à compressão devido a conversão do silicato de cálcio hidratado em fases ricas em cálcio, provocada pelas elevadas temperaturas nos poços, sujeitos à recuperação térmica. O presente trabalho avaliou a aplicação de pastas compósitas com adição de resíduos de biomassa do bagaço da cana-de-açúcar moídas como aditivo mineral anti-retrogressão para cimentação de poços petrolíferos sujeitos a recuperação térmica. A adição do resíduo mineral foi realizada teores de 10, 20, 30, 40 e 59% em relação a massa do cimento, visando melhorar a microestrutura da pasta, sendo ainda produzidas uma pasta de referência, apenas com cimento e uma pasta com adição de 40% de silica flour material consagrado na indústria de petróleo como aditivo antiretrogressão. Foram avaliados a atividade pozolânica da cinza através de DRX, TG/DTG e resistência à compressão, determinando-se também o comportamento físico e mecânico das pastas submetidas a cura com baixas temperaturas (22 e 38ºC), além da avaliação do comportamento das pastas submetidas a dois ciclos de cura a alta temperatura (280ºC) e pressão (7 MPa). Verificou-se que a cinza de biomassa da cana apresenta reação pozolânica, tendo grande eficiência na diminuição da permeabilidade da pasta por efeito filler, e que as adições de cinza em teores de 10, 20 e 30% aumentam a resistência à compressão das pastas curadas a baixas temperaturas. Constatou-se ainda que a cinza em teores de 40% e 59% tem ótima eficiência como aditivo antiretrogressão, pois evitam a diminuição da resistência à compressão e formam silicato de cálcio hidratado do tipo xenotlita e tobermorita que se apresentam mais resistentes e estáveis as altas temperaturas
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    Dissertação
    Análise de durabilidade da ponte do Rio do Carmo utilizando ensaios não destrutivos, norma DNIT e a metodologia GDE/UNB
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-08-28) Medeiros, Alisson Gadelha de; Almeida, Maria das Vitórias Vieira; Silva Filho, José Neres da; ; http://lattes.cnpq.br/0915972389480304; ; http://lattes.cnpq.br/7590200701773198; ; http://lattes.cnpq.br/5804393691816726; Pereira, Alexandre da Costa; ; http://lattes.cnpq.br/5259454403464034; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; ; http://lattes.cnpq.br/3904325866154130
    A durabilidade das estruturas de concreto armado tem motivado muitas pesquisas, considerando os altos custos dos reparos em muitas situações, como é o caso das pontes, bem como os prejuízos causados pela necessidade de interdição quanto aos serviços de recuperação. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo avaliar as condições de durabilidade da Ponte do Rio do Carmo com 90,90 metros de extensão. Esta foi construída em 1976 e está localizada no Km 36 da rodovia brasileira BR-110, entre os municípios de Areia Branca/RN e Mossoró/RN, em região de elevada agressividade ambiental. Para realização deste estudo, foram identificadas as manifestações patológicas presentes, utilizando metodologias de inspeções: Norma DNIT 010/2004 - PRO e a GDE/UnB. Com isto, a partir delas, pôde-se verificar que, as maiores incidências dos danos sofridos foram na superestrutura, na mesoestrutura e em outros elementos estruturais, como as vigas de fachada. Ademais, de acordo com este levantamento, foi possível quantificar a deterioração da estrutura; de forma que se obteve nota técnica igual a 3 segundo a norma DNIT, caracterizando-a como uma obra “potencialmente problemática”, e grau de deterioração global da estrutura (Gd) igual 65,05, classificando-a em nível “Alto”. Em comparativo entre ambas metodologias aplicadas, a mais conservadora foi a GDE/UnB, devido a riqueza de detalhes em sua análise. Quanto, a realização dos ensaios não destrutivos, mostrou-se boa homogeneidade do concreto perante o ensaio de esclerometria. Para as medidas de ultrassom, foi identificada a qualidade do concreto como “regular” e possibilitou a estimativa do módulo de elasticidade e resistência em 17,60 GPa e 13,51 MPa, respectivamente. Já o ensaio de profundidade de carbonatação, foram aferidas medidas em valores de 0,00 a 19,00 mm e, no o ensaio de presença de cloretos, verificaram-se maiores medidas, sendo a maior delas igual 22,80 mm. Porém, ambas não atingiram a profundidade do aço, 30 mm. No ensaio de potencial de corrosão, a maior parte da medição foi numa faixa de -150 a -250 mV, que indica probabilidades de 10 a 90% de corrosão. Todos esses resultados podem concluir que, a Ponte do Rio do Carmo, necessita de reparos nos elementos estudados nesta pesquisa e aliados outras inspeções mais detalhadas, poderá se planejar a solução mais adequada quanto aos aspectos de segurança e economia.
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    Dissertação
    Análise mecânica, térmica e acústica de argamassas com substituição do agregado fino por argila expandida
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-07-27) Fontes, Adna Érica Melo de Sousa; Cabral, Kleber Cavalcanti; http://lattes.cnpq.br/8387906402114241; http://lattes.cnpq.br/2735859676720261; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; http://lattes.cnpq.br/3904325866154130; Souza, Wendell Rossine Medeiros de
    No cenário da Construção Civil, o desempenho mecânico, térmico e acústico das edificações constitui uma temática pertinente para a pesquisa científica, principalmente após a publicação da ABNT NBR 15575:2013, que reúne critérios e exigências a respeito do desempenho de edificações habitacionais. Sob este viés, o objetivo do trabalho consistiu em analisar o comportamento mecânico, térmico e acústico de argamassas de revestimento, utilizando diferentes teores – 10%, 20%, 30%, 40% e 50% – de uma fração fina de argila expandida como substituta parcial do agregado convencional. Para a realização do trabalho, foram determinadas importantes propriedades mecânicas das argamassas, tanto no estado fresco como no estado endurecido. No âmbito do comportamento térmico das argamassas, foram analisadas as condutividades térmicas das mesmas. Além disso, foram confeccionados prismas que simulam a alvenaria de vedação das edificações, a fim de se verificar o isolamento térmico e acústico das argamassas em estudo, com o auxílio de simuladores de incidência e transferência de calor e ruído nas amostras. Os resultados apontam que as argamassas com incorporação de argila expandida não apresentaram impactos negativos nas suas propriedades mecânicas e no que tange ao isolamento acústico. Outrossim, observou-se que o aumento do teor de argila expandida na composição dos traços reduziu a condutividade térmica em até 34,1% e aumentou o potencial de isolamento térmico em até 15,9%, quando comparado o traço sem incorporação de argila expandida com o traço com maior quantidade desse agregado. Desse modo, fica evidente a influência do agregado leve no comportamento térmico das argamassas em estudo, sem comprometer o comportamento mecânico e acústico das mesmas.
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    Dissertação
    Análise térmica e mecânica de argamassas de revestimento com adição de vermiculita expandida em substituição ao agregado
    (2018-03-09) Barros, Ilana Maria da Silva; Cabral, Kleber Cavalcanti; Nóbrega, Andreza Kelly Costa; ; ; ; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; ; Souza, Wendell Rossine Medeiros de;
    A busca por materiais de construção que levam a avanços, principalmente quanto ao aspecto de eficiência energética de edifícios, está cada vez mais constante na atualidade. No Brasil, a NBR 15575 (2013) estabelece os padrões mínimossobre a eficiência das edificações no país, trazendo, entre critérios de estabilidade estrutural e vida útil, as diretrizes para obtenção do conforto térmico e acústico e da segurança contra incêndios. Nesse contexto, é crescente o número de pesquisas voltadas a investigar o emprego de agregados leves, como a vermiculita, que possui importantes propriedades, especificamente baixa condutividade térmica e elevada resistência ao fogo. Desse modo, a presente pesquisa buscou avaliar o desempenho térmico de argamassas no traço em volume 1:1:6, com adição de vermiculita expandida em porcentagens definidas de substituição ao agregado miúdo (25%, 50%, 75% e 100%). O procedimento experimental foi iniciado com a caracterização química, mineralógica, microestrutural e térmica da vermiculita, e com a caracterização física desta e da areia constituinte. Foi realizada a análise das propriedades de consistência, retenção de água, absorção por capilaridade, porosidade e resistência mecânica de cada mistura. A fim de determinar a eficiência energética do revestimento, foram realizados ensaios de caracterização térmica. Nos resultados do estado fresco e endurecido constatou-se que as argamassas contendo vermiculita expandida apresentaram maior consumo e retenção de água, menor densidade, redução da resistência mecânica e aumento da absorção por capilaridade e do índice de vazios. Na análise do desempenho térmico, nos sistemas de vedação com tijolos cerâmicos, quaisquer que sejam as argamassas utilizadas, todos atenderam aos requisitos de transmitância térmica exigidos pela NBR 15575 (2013), e apenas a argamassa com 100% de vermiculita não atendeu ao limite de capacidade térmica. No sistema com blocos de concreto, todas foram consideradas adequadas para os limites de capacidade térmica, mas para os de transmitância, apenas as argamassas com 75% e 100% estavam apropriadas. Desse modo, admite-se que a adição de vermiculita expandida resulta em argamassas com bom desempenho térmico, sendo a de 25% a mais indicada para utilização como revestimento por ter sido a que apresentou os melhores resultados termomecânicos.
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    Dissertação
    Aproveitamento de lodo de esgoto e Concha de Liliu (Anomalocardia brasiliana) em argamassa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-03-18) Souto, Kelly Ribeiro de Souza; Araújo, André Luis Calado; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; ; http://lattes.cnpq.br/3904325866154130; ; http://lattes.cnpq.br/7133712883742750; ; Andrade Neto, Cicero Onofre de; ; http://lattes.cnpq.br/9961536190401150; Borja, Edilberto Vitorino de; ; http://lattes.cnpq.br/3963819691050536
    O lodo de esgoto é o subproduto gerado nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) e as conchas de Liliu são os subprodutos sólidos gerados na pesca desse marisco na Lagoa Guaraíras/RN. Devido à importância do manejo dos resíduos para a manutenção da qualidade do meio ambiente, surge a possibilidade de utilizar esses materiais como componente na matéria-prima da argamassa. Assim, o objetivo deste trabalho foi analisar a viabilidade técnica da incorporação de resíduos em pó (lodo de esgoto e conchas de Liliu) na argamassa. Foi utilizado o lodo predominantemente doméstico, proveniente da ETE do Baldo - Natal/RN e as conchas do Liliu proveniente dos municípios de Arês/RN e Senador Georgino Avelino/RN. Os resíduos foram moídos e caracterizados através de análises físicas, química, mineralógica e morfológica. Na segunda etapa estes resíduos foram aplicados à diferentes argamassas, sendo comparadas à argamassa de cimento, areia e cal (1:1:7) e à argamassa de cimento e areia (1:7) e então foram avaliadas e comparadas no estado fresco (consistência, teor de ar incorporado, densidade de massa e retenção de água) e no estado endurecido (resistência à compressão, resistência à tração na flexão, capilaridade, densidade de massa e resistência de aderência à tração). Diante das avaliações, constatou-se que não há possibilidade de utilizar o lodo de esgoto sem remover a matéria orgânica, devido este material diminuir drasticamente a resistência e reagir com os outros componentes da argamassa, liberando um odor muito forte e desagradável, tornando a fabricação da argamassa uma atividade desagradável e inviável e que há possibilidade de utilizar o pó das conchas, devido este material aumentar a resistência e melhorar outras propriedades da argamassa.
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    Dissertação
    Argamassas do grupo escolar Augusto Severo/RN: caracterização e incidência de manifestações patológicas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-05-30) Sousa, Adla Kellen Dionisio; Almeida, Maria das Vitórias Vieira de; ; http://lattes.cnpq.br/7590200701773198; ; http://lattes.cnpq.br/0641752587053504; Silva Filho, José Neres da; ; http://lattes.cnpq.br/0915972389480304; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; ; http://lattes.cnpq.br/3904325866154130; Masuero, Angela Borges; ; http://lattes.cnpq.br/4034282889667153
    A busca pela preservação do patrimônio cultural deve ser uma constante, para que não haja a perda da identidade histórica e cultural de um país. Como parte deste patrimônio cultural, destaca-se a importância das edificações históricas. Para que os princípios de restauro sejam atendidos é de suma importância conhecer o estado de conservação desses bens e os materiais existentes. Diante do exposto, este trabalho tem como objetivo estudar as manifestações patológicas presentes nos revestimentos argamassados, bem como caracterizar as argamassas, de maior valor patrimonial, do Grupo Escolar Augusto Severo. Para isso, foi realizado um levantamento histórico da edificação, visitas in loco com observação visual e registro fotográfico, coleta de amostras de argamassas de revestimento e caracterização por meio de análise visual e laboratorial, FRX, DRX, TG/DTG e MEV-EDS. A partir das observações realizadas, foram identificadas manifestações patológicas como: fissuras, desprendimento do revestimento, sujidade, eflorescência, mofo e bolor, além da utilização de material inadequado à base de cimento. Constatou-se que as manifestações patológicas foram intensificadas devido à falta de cobertura em alguns pontos e, sobretudo pelo abandono da edificação, que há muitos anos não passa por restauração ou qualquer outro tipo de manutenção preventiva e corretiva. Os resultados das técnicas em laboratório indicaram que as argamassas estudadas são à base de cal, de natureza calcítica, e agregado silicoso, com presença de argila em duas amostras. Das amostras coletadas, duas são compostas por cal, areia e argila e duas por cal e areia. Neste sentido, ressalta-se que é de relevante importância a realização de inspeções e manutenções periódicas, bem como a realização de restauração com a utilização de material compatível com o original
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    Dissertação
    Avaliação da durabilidade frente ao ataque de CO2 e CI- em concretos autodensáveis com elevadores teores de resíduo da biomassa da cana-de-açúcar e metacaulim
    (2019-03-28) Farias, Evilane Cassia de; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; Almeida, Maria das Vitorias Vieira; ; ; ; Lucena, Luciana de Figueiredo Lopes; ; Nóbrega, Ana Cecilia Vieira da; ; Azeredo, Givanildo Alves de;
    O concreto autoadensável (CAA) com baixo consumo de cimento é umaalternativa de produzir concretos que agridam menos o meio ambiente. Aspozolanas comerciais, como o metacaulim (MK), e os resíduos agroindustriais,por exemplo o resíduo da biomassa da cana-de-açúcar (RBC), podem serusados em benefício da sustentabilidade, associado à possibilidade de manter,ou melhorar, as propriedades reológicas, mecânicas e de durabilidade do CAA.Dentre os mecanismos de degradação do concreto, os principais causadoresde corrosão é o ataque por carbonatação e o ataque por íons cloreto. Dessemodo, o presente trabalho tem como objetivo analisar o desempenho deconcretos autoadensáveis com altos teores de MK e RBC submetidos à açãoindependente e combinada de carbonatação (CO2) e íons cloreto (Cl ̄). Oataque por CO2 se deu de forma acelerada através de uma câmara de carbonatação e a exposição aos íons cloreto foi feita através de ciclos demolhagem e secagem. Para tal, foram analisados CAAs com substituiçãoparcial do cimento em percentuais de até 50%, sendo executados cinco traços:um de referência apenas com cimento, outro com 30% de RBC, o terceiro com20% de RBC e 20% de metacaulim, o quarto com 30% de RBC e 10% demetacaulim, e, o último, com 30% de RBC e 20% de metacaulim.Posteriormente, foram avaliadas as propriedades dos CAAs no estado frescopara atestar os critérios de autoadensabilidade preconizados pela NBR 15823(ABNT, 2017). No estado endurecido, foram realizados os ensaios deresistência à compressão, profundidade de penetração de CO2, profundidadede Cl-, difusão de íons cloreto pelo método não estacionário, velocidade depulso ultrassônico, resistividade elétrica, potencial de corrosão, absorção deágua por capilaridade e índices físicos. Os resultados evidenciaram serpossível produzir concretos autoadensáveis com baixos consumos de cimentoutilizando RBC e MK e com resistências acima de 40 MPa. O mal desempenhofrente a carbonatação dos CAAs com adições minerais pode ser mitigado como aumento da espessura de cobrimento. Por outro lado, quando expostos acloreto, os concretos com materiais suplementares cimentícios apresentammelhor desempenho. A presença de cloreto livre nas amostras de CAAsprovoca uma menor frente de carbonatação. O ataque por Cl- acontece deforma bem mais severa do que a carbonatação. Por fim, dos ambientesagressivos analisados, a situação combinada de carbonatação e cloreto foi aque provocou a maior prejuízo em relação a corrosão da armadura.
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    Dissertação
    Avaliação da eficiência de uma câmara de carbonatação acerelada projetada e montada em laboratório
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05-05) Lucena, Cleber Medeiros de; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; Almeida, Maria das Vitorias Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/7590200701773198; ; http://lattes.cnpq.br/3904325866154130; ; http://lattes.cnpq.br/3638207334942992; Silva Filho, José Neres da; ; http://lattes.cnpq.br/0915972389480304; Barbosa, Normando Perazzo; ; http://lattes.cnpq.br/6420367558476872
    Esta pesquisa foi pautada no projeto e construção de uma câmara de carbonatação acelerada, em quatro etapas distintas, capaz de equipar um laboratório destinado a estudar a durabilidade das edificações, principalmente no tocante às pesquisas relacionadas às análises de materiais cimentícios. A primeira etapa foi determinada no projeto propriamente dito, onde se pensou em dimensões e materiais a ser utilizado. A segunda etapa destinou-se a construção da câmara de carbonatação e finalizou com o teste de estanqueidade com o intuito de garantir sua vedação. A pesquisa teve continuidade em sua terceira etapa, com a automação e microcontrole da câmara de carbonatação através de um algoritmo desenvolvido e programado, capaz de interagir com a programação presente nos sensores e válvulas adquiridos comercialmente. Esta etapa, ainda contou com a calibração do sensor, utilizando padrões rastreáveis internacionalmente e a realização de pré-testes em modelo reduzido, antes da instalação definitiva na câmara de carbonatação. A quarta etapa foi submeter ao ensaio de carbonatação acelerada, amostras cilíndricas de concreto com dimensões de 100mm x 200mm, no interior da câmara de carbonatação acelerada, conforme os padrões da Laboratório Nacional de Engenharia Civil - LNEC E-391 (1993) e especificação FINAL DRAFT FprCEN/TS 12390-12, da European Committee Standardization de novembro de 2010. As amostras foram submetidas ao ensaio de carbonatação acelerada aos 7, 14, 28, 42 e 56 dias de exposição e obtiveram respectivamente, profundidades médias de carbonatação de 0,00mm, 1,62mm, 2,65mm, 3,35mm e 3,72mm. Por fim, a pesquisa cumpriu seus objetivos em projetar e construir uma câmara de carbonatação acelerada em laboratório, bem como teve sua eficiência avaliada através da calibração de seus dispositivos avaliadores de CO2 e sua estanqueidade, e garantiu sua funcionalidade através do ensaio de carbonatação acelerada em um concreto convencional com 365kg/m³ de cimento.
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    Tese
    Avaliação das propriedades mecânicas e microestruturais de pastas de cimento portland formuladas com aditivos mineral quando submetidas a altas temperaturas e pressão em poços de petróleo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013) Santos, Tiago Renovato dos; Melo, Dulce Maria de Araújo; Silva, Djalma Ribeiro da; http://lattes.cnpq.br/2791074318745945; Freitas, Júlio Cezar de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/2357217530716519; http://lattes.cnpq.br/3318871716111536; http://lattes.cnpq.br/6254296872438572; Melo, Marcus Antônio de Freitas; http://lattes.cnpq.br/5840621182000517; Nóbrega, Ana Cecília Vieira da Nóbrega; http://lattes.cnpq.br/3109732203611868; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; http://lattes.cnpq.br/3904325866154130
    A operação de cimentação consiste em um trabalho de extrema importância para as fases de perfuração e completação de poços de petróleo e tem grande impacto sobre a produtividade do poço. A injeção de vapor em poços de óleo pesado é utilizada para melhorar a sua recuperação causando a perda do isolamento hidráulico entre as camadas do reservatório, o que aumenta os custos de produção. Estudos mostram que o silicato de cálcio hidratado (C-S-H), principal produto de hidratação do cimento e principal responsável pela resistência das pastas cimentícias, apresenta boa estabilidade a temperaturas de até 110ºC no entanto, para temperaturas acima destas, o C-S-H é convertido na fase α-C2SH, com alta relação Ca/Si que tem características de baixa resistência mecânica e alta permeabilidade. Nesse cenário, o uso de materiais com alta concentração de sílica reduz consideravelmente a relação CaO/SiO2, deixando-o em índices próximos ou abaixo de 1, fazendo com que a fase C-S-H seja mantida a temperaturas acima de 110ºC. O objetivo deste trabalho foi avaliar a formação das fases C S-H e α-C2SH em diferentes formulações de pastas cimentícias quando submetidas a altas temperaturas após serem formuladas com os aditivos minerais de resíduo de porcelanato, biomassa da cana-de-açúcar e metacaulinita. Todas as formulações foram comparadas a uma pasta de cimento puro de referência e outra com uma composição a base de 40 % de sílica flour, material utilizado na indústria de petróleo como aditivo anti-retrogressão. Todas as formulações, após serem curadas à temperatura de 38ºC por 28 dias, foram submetidas aos testes de resistência à compressão e difração de Raios X para analisar a formação do C-S-H em substituição ao hidróxido de cálcio e a formação da Tobermorita, sendo os ensaios repetidos após a cura a 280°C por mais 3 dias. Apesar da pasta formulada com resíduo cerâmico ter apresentado excelentes resultados a 38°C, quando submetida a 280°C foi observada a retrogressão, já a pasta contendo formulação de biomassa da cana de açúcar, quando formulada com uma proporção de 40% em relação a massa de cimento, manteve a resistência à compressão acima de 17 Mpa, que é um parâmetro mencionado pelas normas API, confirmando o que mostra a literatura, por fim o MK apresentou resultados superiores tanto em relação a CBC quanto a SF mesmo em concentrações de 20% em relação a massa do cimento podendo ser explicado tanto pelo alto índice de amorficidade do metacaulim quanto pela formação da fase cristalina Bicchulite (Ca8(Al2SiO6)4(OH)8), que é diferente das fases formadas nas pastas contendo sílica flour e biomassa da cana de açúcar. A presença da Bicchulite foi comprovada pela técnica de microscopia eletrônica de varredura com auxílio de EDS. Foi concluído que pequenos desvios de concentração química e região de amorficidade de um aditivo mineral pode ser crucial determinar a sua capacidade de reação química com hidróxido de cálcio das pastas hidratadas.
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    Dissertação
    Avaliação de concretos autoadensáveis com baixos consumos de cimento incorporando metacaulim, pozolana da casca do arroz, fíler calcário e adição de cal hidratada
    (2016-12-15) Fonseca, Thiago Vieira; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; ; http://lattes.cnpq.br/3904325866154130; ; http://lattes.cnpq.br/7010909490441323; Almeida, Maria das Vitórias Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/7590200701773198; Nóbrega, Ana Cecilia Vieira da; ; http://lattes.cnpq.br/3109732203611868
    O concreto autoadensável (CAA) possui elevado teor de materiais finos e vem sendo bastante utilizado devido as suas características de alta fluidez e coesão. Os finos provindos de resíduos ou subprodutos industriais podem vir a ser usados em prol da sustentabilidade, minimizando consideravelmente o consumo de cimento associado à possibilidade de manter, ou melhorar, as propriedades mecânicas ou de durabilidade. Desta forma, o presente trabalho investigou a viabilidade do desenvolvimento de CAA’s confeccionados com elevados teores de adições minerais e cal hidratada. Para isso, o cimento foi substituído por adições minerais (pozolana da casca do arroz, metacaulim e fíler calcário) no teor de 60%, com base no traço de referência com consumo de 451,1 kg/m³ de cimento, originando novos traços com consumos de cimento entre 167,7 kg/m³ e 173,3 kg/m³. A cal hidratada foi incorporada como adição em três traços no teor de 5% sobre a massa total dos materiais finos. Os CAA’s foram caracterizados no estado fresco pelos ensaios de espalhamento, T500, anel-J, funil-V e caixa-L. Para avaliação do desempenho mecânico dos CAA’s foram realizados ensaios de resistência à compressão, velocidade do pulso ultrassônico e módulo de elasticidade estático, bem como propriedades de transporte relacionadas à durabilidade: absorção por capilaridade, difusão de íons cloreto, resistividade elétrica e carbonatação. Os CAA’s com adições minerais apresentaram desempenho mecânico satisfatório, embora inferiores ao do traço de referência. As resistências à compressão aos 28 dias dos concretos com adições minerais apresentaram redução de 15 a 60% em relação ao traço de referência, mas todos os resultados foram compatíveis com concretos estruturais de acordo com os requisitos da NBR 6118 (ABNT, 2014). Com relação a durabilidade, os concretos com adições minerais apresentaram redução do coeficiente de difusão de íons cloreto que variaram entre 25,4% e 74,8%. As resistividades elétricas do concreto de referência foram bastante inferiores às dos concretos com adições minerais, mas todas as composições estudadas foram classificadas como provável taxa de corrosão desprezível. As resistividades elétricas sofreram grande redução quando analisadas em amostras carbonatadas. Já a análise da carbonatação acelerada mostrou que a substituição do cimento por adições minerais em elevados teores torna os CAA’s bastante suscetíveis a carbonatação. Quanto a adição de cal hidratada, não foi verificada influência positiva no desempenho mecânico dos CAA’s estudados, mas observou-se que sua utilização proporcionou redução da profundidade de carbonatação nos CAA’s devido a reposição da reserva alcalina.
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    Tese
    Avaliação de misturas cimentícias para impressão 3D com desempenho térmico otimizado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-05-27) Araújo, Rísia Amaral; Martinelli, Antônio Eduardo; https://orcid.org/0000-0003-3885-9104; http://lattes.cnpq.br/0022988322449627; https://orcid.org/0000-0001-9265-9459; http://lattes.cnpq.br/4943415478697623; Gelamo, Rogerio Valentim; Nobrega, Ana Cecilia Vieira da; https://orcid.org/0000-0003-1118-1911; http://lattes.cnpq.br/3109732203611868; Cabral, Kleber Cavalcanti; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos
    A impressão 3D de concretos (3DCP) tem ganhado forte impulso ao longo dos últimos anos. Porém, misturas capazes de otimizar o conforto térmico de estruturas impressas ainda precisam ser estudadas. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho é avaliar a influência do teor de substituição de areia natural por agregado leve de argila expandida (LECA) nas propriedades mecânicas e físicas de misturas à base de cimento Portland para 3DCP. As misturas foram formuladas a partir de um planejamento fatorial 2² tendo como fatores independentes o teor de substituição (%sub) de areia por LECA e a relação agregado sobre ligantes (a/b). A substituição da areia natural por LECA foi realizada em volume, em função da diferença de densidade entre eles. A técnica de Squeeze-flow, em conjunto com o ensaio de flow-table, foi utilizada para avaliar o comportamento reológico das misturas para 3DCP contendo agregados de até 1,2 mm de diâmetro máximo. Os resultados experimentais obtidos através do ensaio de squeeze-flow mostraram que a substituição de areia por LECA aumentou a tensão de escoamento e a viscosidade da mistura, o que resulta em aumento da construtibilidade sem deixar de apresentar trabalhabilidade equivalente a mistura de referência. Além disso, constatou-se que a substituição da areia pela LECA aumentou o isolamento térmico sem comprometer importantes propriedades estruturais, como resistência mecânica e porosidade. Por fim, o comportamento térmico dos compósitos foi modelado e foi encontrada uma equação dependente apenas do fator teor de substituição (%sub).
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    Avaliação de um solo arenoso-siltoso estabilizado com cimento Portland e adições minerais para uso em manufatura aditiva para a construção civil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-05-29) Lima, Fernanda Morais; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; http://lattes.cnpq.br/2990410745255258; Almeida, Maria das Vitorias Vieira; http://lattes.cnpq.br/7590200701773198; Barbosa, Normando Perazzo
    Este trabalho tem como objetivo analisar um solo classificado como arenoso-siltoso e verificar se é compatível ao processo de impressão 3D, estabilizando-o com cimento Portland com a utilização de aditivos químicos para proporcionar a bombeabilidade necessária para impressão, substituindo parcialmente o cimento por adições minerais (metacaulim e fíller calcário), para que a mistura solo-cimento tenha um volume de pasta adequado ao sistema de impressão 3D. O programa experimental iniciou-se com uma análise empírica das misturas, partindo-se da mistura solo:cimento com proporção em massa de 1:1, denominada de referência (REFT100), com o intuito de obter-se uma mistura com consistência compatível ao método de extrusão da impressora 3D disponível na UFRN, de forma a estabelecer os teores de aditivos químicos e a relação água/materiais secos compatíveis as condições de velocidade e altura de bico de impressão. A partir dessa mistura analisou-se a redução do consumo de cimento em duas misturas denominadas de T15%C e T20%C com proporções, em massa, de 0,15:0,85:1 e 0,2:0,80:1 (cimento:adições minerais:solo). Em seguida foi determinada a quantidade de camadas possíveis para a impressão de blocos 3D a serem construídas de forma contínua e sem desmoronar utilizando uma velocidade de impressão constante de 80 mm/segundo com altura de deposição de 1 cm. Com estas condições de impressão estabelecidas foram impressos 6 blocos solo-cimento, de cada composição, com dimensões de 14 cm x 19 cm de seção transversal e 16 cm de altura, onde 3 blocos foram submetidos as análises dimensionais e em seguida determinada a resistência à compressão axial, e 3 blocos foram utilizados para extrair amostras de (40x40x160 mm) para realização de ensaios de resistência à compressão e a tração na flexão. Com as misturas analisadas foi possível construir blocos solo-cimento com consumo de cimento de 113,60 kg/m³ e 152,78 kg/m³, nas composições T15%C e T20%C, respectivamente, o que representa uma redução de cimento de 87% e 82%, respectivamente, em relação à mistura de referência (REFT100), que utilizou apenas cimento e solo. O bloco utilizando a mistura de referência (REFT100) apresentou a maior resistência à compressão (19,8 MPa), enquanto as misturas T15%C e T20%C apresentaram resistências de 3,1 MPa e 3,0 MPa, respectivamente.
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    Avaliação do ciclo de vida de agregados leves artificiais produzidos com resíduo industrial e argila vermelha local (Nordeste/Brasil)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-10-09) Rocha, Débora Patrícia Batista da; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; Lucena, Luciana de Figueiredo Lopes; ; http://lattes.cnpq.br/5893551656862490; ; http://lattes.cnpq.br/3904325866154130; ; http://lattes.cnpq.br/3372872328936393; Almeida, Maria das Vitorias Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/7590200701773198; Nóbrega, Claudia Coutinho; ; http://lattes.cnpq.br/8208309251703934
    A adoção de materiais alternativos tem se tornado uma prática cada vez mais constante na construção civil na busca por soluções sustentáveis de conservação dos recursos naturais. O reaproveitamento de resíduos industriais em novos materiais de construção tem despertado crescente interesse na avaliação dos impactos ambientais da produção de agregados reciclados em substituição aos agregados convencionais. Com esse intuito, esse estudo buscou mensurar os impactos ambientais decorrentes da produção de agregados leves artificiais produzidos com resíduo da biomassa da cana-de-açúcar (RBC) e argila vermelha do Nordeste brasileiro através da metodologia de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV). Para isso, foi elaborada uma proposta de produção industrial com especificação das etapas e equipamentos, com possibilidade de ser adaptada a diversas regiões do Brasil. O procedimento da ACV seguiu quatro etapas principais, prescritas pelas normas ABNT ISO 14040:2009 e ABNT ISO 14044:2009: definição de objetivo e escopo, análise de inventário, avaliação de impactos e interpretação. A fronteira do sistema foi do berço ao portão e inclui as etapas de extração, coleta e beneficiamento das matérias-primas e produção dos agregados leves. Os impactos ambientais foram avaliados para três composições do agregado leve artificial (argila pura, substituição de 50% e 90% de RBC). As composições foram estudadas em três localizações da fábrica: Itajá/RN, Goianinha/RN e Parnamirim/RN. Os dados do inventário foram processados utilizando o software OpenLCA 1.10 com uso do método CML 2001 non baseline e abordagem midpoint. As categorias de impacto estudadas foram: acidificação, eutrofização, aquecimento global, toxicidade humana, depleção da camada de ozônio, formação de oxidantes fotoquímicos, ecotoxicidade terrestre, ecotoxicidade de água doce e ecotoxicidade marinha. Os resultados mostraram que o uso do RBC na composição dos agregados leves possibilitou a redução de até 87,21% do uso da argila vermelha como recurso natural, em dois dos três cenários analisados. As composições de agregado com uso de RBC apresentaram impactos ambientais menores (exceto na categoria de aquecimento global) em relação à composição de argila pura nos cenários em que a localização da fábrica está próxima ao local de obtenção do resíduo. As etapas de transporte influenciaram significativamente em todas as categorias de impacto devido ao uso de combustível fóssil (diesel) e os resultados são muito sensíveis as distâncias de transporte. A etapa da queima dos agregados leves possui destaque na categoria de aquecimento global. Este estudo mostrou claramente que os agregados leves com uso de resíduo industrial são capazes de contribuir para redução dos impactos ambientais durante sua produção. Os resultados podem apoiar processos de tomada de decisão e o desenvolvimento de estudos de ACV semelhantes em agregados leves artificiais.
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    Avaliação do comportamento mecânico de misturas 3DCP com substituição parcial do cimento por fíler calcário e metacaulim em comparação aos materiais para alvenaria estrutural
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-10) Nunes, Gabrielly da Mota; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; https://orcid.org/0000-0001-9563-2534; http://lattes.cnpq.br/3904325866154130; https://orcid.org/0000-0002-5519-3714; http://lattes.cnpq.br/4353704757379392; Cabral, Kleber Cavalcanti; Carneiro, Arnaldo Manoel Pereira; Bezerra, Ulisses Targino
    A impressão 3D gerou mudanças nos processos tradicionais, garantindo melhorias na eficiência e produtividade da construção. No entanto, poucos estudos dão enfoque à análise de misturas cimentícias de impressão 3D (3DCP) em grandes peças com a tipologia de parede de forma comparativa a sistemas construtivos convencionais e, ainda, fazem uso de alto teor de cimento para atingir a estruturação requerida. Com base nisso, o presente estudo tem como objetivo desenvolver blocos, prismas e miniparedes com misturas 3DCP com fíler calcário e metacaulim em substituição parcial ao cimento Portland, visando avaliar o comportamento mecânico desses elementos 3DCP em comparação a mistura referência, apenas com cimento, e ao sistema de alvenaria estrutural com blocos vazados de concreto. As misturas constituíram em até 50% de substituição do cimento por fíler calcário e metacaulim e também foram analisadas quanto ao seu desempenho no estado fresco e endurecido. Os resultados mostraram que os blocos, prismas e miniparedes produzidos com misturas 3DCP com substituição de cimento por fíler calcário e metacaulim apresentaram menor resistência à compressão em comparação à mistura referência, apenas com cimento, e maior resultado em comparação aos componentes de alvenaria estrutural com bloco vazado de concreto. As misturas 3DCP com fíler calcário e metacaulim apresentaram melhores índices de eficiência em relação ao consumo de cimento por MPa atingido, o que comprova a eficiência das misturas com fíler e metacaulim na capacidade de construir paredes para suportar os esforços usuais da alvenaria de vedação e estrutural.
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    Avaliação do comportamento mecânico do concreto reforçado com fibras de poliéster residual
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-10-29) Silva, Anderson Nunes; Lucena, Luciana de Figueiredo Lopes; Fonseca, Viviane Muniz; 40655970487; http://lattes.cnpq.br/1977121411791179; http://lattes.cnpq.br/5893551656862490; http://lattes.cnpq.br/2186637255021622; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; http://lattes.cnpq.br/3904325866154130; Lucena, Lêda Christiane de Figueirêdo Lopes; http://lattes.cnpq.br/2234702016679131
    O uso de fibras residuais na composição do concreto tem sido objeto de diversas pesquisas que buscam obter fibras de menor custo, aproveitar materiais considerados inservíveis e possibilitar melhorias das propriedades físicas e mecânicas desse compósito. Nesta perspectiva, esta pesquisa teve como objetivo avaliar o efeito da incorporação do resíduo de poliéster emborrachado no comportamento mecânico do concreto. Para tanto, foram analisadas as propriedades no estado fresco e endurecido do concreto convencional reforçado com as fibras residuais de poliéster em dois comprimentos (40mm e 60mm) e em três teores (0%, 0,15% e 0,30% em relação ao volume do concreto). No estado fresco foi realizado o ensaio de slump test e para o estado endurecido, aos 28 dias, foram realizados os ensaios de índices físicos, resistência à compressão axial, resistência à tração por compressão diametral, resistência à tração na flexão, resistência à tração na fratura e tenacidade. Os resultados no estado fresco mostraram que a adição de fibras provoca uma redução do valor do abatimento conforme aumenta-se o teor de adição e comprimento das fibras. No estado endurecido, observou-se que com a adição de fibras tem-se uma tendência de aumentar o índice de vazios e o teor de absorção de água do concreto. Os concretos reforçados com fibras apresentaram massa específica menor do que o concreto sem fibra. As fibras aumentaram a resistência à compressão axial e à tração por compressão diametral de todos os traços, com os traços reforçados com as fibras de 40mm apresentando melhores resultados. No ensaio da tração na flexão os traços reforçados com as fibras residuais de 60mm tiveram melhor desempenho, com o teor de reforço de 0,15% apresentando o melhor resultado. Os concretos com fibras apresentaram tenacidade superior ao traço de referência. Por fim, verificou-se que as fibras de poliéster residual possibilitaram melhorias em algumas propriedades mecânicas do concreto, aumentando a capacidade de deformação e a resistência do compósito cimentício.
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    Avaliação do concreto autoadensável com areia de RCD reforçados com fibras de aço e de polietileno submetidos ao ataque acelerado por cloretos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-11-01) Santos, Huedly Chaves dos; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; http://lattes.cnpq.br/3904325866154130; http://lattes.cnpq.br/4394966512161209; Cabral, Kleber Cavalcanti; http://lattes.cnpq.br/8387906402114241; Bezerra, Ulisses Targino
    A geração de Resíduos da Construção e Demolição (RCD) vem crescendo a cada ano. Destinar corretamente este material é uma obrigação da sociedade. Uma solução é o seu reaproveitamento como agregado reciclado (AR) em concretos. Todavia, seu uso em substituição aos agregados naturais nos concretos mostra que há uma redução nas propriedades mecânicas e de durabilidade. Para amenizar esse problema, a adição de fibras ao concreto e o uso do concreto autoadensável (CAA) podem ser alternativas para melhorar o comportamento mecânico e de durabilidade, visto que o CAA utiliza baixas relações água/cimento. Recentes pesquisas têm intensificado o estudo de RCD em concretos estruturais com vista a entender o seu comportamento. O objetivo deste trabalho é avaliar a resistência à penetração de íons cloretos em concretos autoadensáveis com adição de fibras de aço e polietileno comercial, aliado a substituição da areia natural por agregado miúdo reciclado de RCD, submetidos à ação acelerada em ciclos de molhagem e secagem em solução salina, bem como o comportamento mecânico à compressão, à flexão e à tenacidade. A definição do teor de fibras e aditivo superplastificante foi realizada por meio de um estudo de argamassas para em seguida verificar o comportamento do CAA no estado fresco. No estado endurecido foram avaliados os comportamentos à compressão antes e após os ciclos de molhagem e secagem em solução salina, e flexão e tenacidade somente após os ciclos de molhagem e secagem em solução salina. A qualidade dos CAA foi avaliada a partir da determinação do coeficiente de difusão de íons cloreto, penetração de cloretos, resistividade elétrica, absorção de água por imersão, porosidade aberta em cura úmida, além do MEV para verificar o estado das fibras após ciclos de agressão e rompimento dos CAA. O estudo das argamassas mostrou que foi possível obter CAA com classificação SF2 e SF3 de acordo com a NBR 15823 (ABNT, 2017) a partir de argamassas com espalhamento entre 280 mm ± 20 mm. A substituição do agregado miúdo natural pelo AR reduziu a resistência à compressão em todos os traços. A adição das fibras de aço aumentou a resistência à compressão, à flexão e a tenacidade do compósito em comparação com o concreto de referência com AR. A adição das fibras de polietileno comercial não apresentou aumentos significativos nas resistências à compressão e à flexão em comparação com o concreto de referência com AR, contudo à tenacidade apresentou aumento significativo. Os compósitos com fibras apresentaram maior porosidade e absorção de água por imersão, causados pela incorporação de fibras no concreto. A penetração dos íons cloretos foi maior nos concretos com fibras, bem como os coeficientes de difusão. Por fim, as fibras de aço no MEV não apresentaram evidências de corrosão, e as fibras de polietileno apresentaram desgaste superficial causado por solicitação mecânica.
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    Avaliação do desempenho de argamassas à base de cimento Portland para rejuntamento de placas cerâmicas tipo II com adição de pó de borracha de pneus
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-15) Queirós, José Eurico de; Almeida, Maria das Vitórias Vieira; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; ; http://lattes.cnpq.br/3904325866154130; ; http://lattes.cnpq.br/7590200701773198; ; http://lattes.cnpq.br/4829473098665683; Borja, Edilberto Vitorino de; ; http://lattes.cnpq.br/3963819691050536; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; ; http://lattes.cnpq.br/3904325866154130
    Neste trabalho, avalia-se o desempenho de argamassas à base de cimento Portland para rejuntamento de placas cerâmicas tipo II com adição de pó de borracha de pneus inservíveis. Apresenta-se uma revisão bibliográfica sobre o tema (SEGRE, 1999; MENEGUINI, 2003; FERREIRA, 2009; GUIMARÃES, 1997; FIORITO, 1994), em que se faz a ancoragem teórico-metodológica de todo o processo investigativo. O universo analisado compreende uma amostra de argamassa para rejuntamento de placas cerâmicas tipo II convencional (amostra de referência) e de mais cinco amostras de argamassas para rejuntamento de placas cerâmicas tipo II, compostas com adição de pó de borracha de pneu inservíveis, nas respectivas proporções de 4, 8, 12, 16 e 20 %. Essas amostras de argamassas foram submetidas aos ensaios de determinação do índice de consistência (NBR 13276:2005), retenção de água (NBR 14992 Anexo B:2003), permeabilidade aos 240 minutos (NBR 14992 Anexo G:2003), Absorção de água por imersão (NBR 9781:2013), resistência à compressão (NBR 14992 Anexo D:2003), resistência à tração na flexão (NBR 13279:2005), resistência de aderência à tração (NBR 14081 Parte 4:2012) e densidade de massa no estado endurecido (NBR 13280:2005). Constatou-se, a partir das análises dos resultados obtidos nos ensaios, a seguinte situação: a argamassa de referência utilizada atendeu às exigências estabelecidas nas normas de especificações correspondentes para apenas seis do total de oito parâmetros avaliados na pesquisa; a argamassa com adição de 4,0 % de pó de borracha de pneu atendeu às exigências estabelecidas nas normas de especificações correspondentes para, apenas, a resistência à compressão e a resistência de aderência à tração; as demais argamassas com adição de 8,0 %, 12,0 %, 16,0 % e 20,0 % de pó de borracha de pneu atenderam às exigências das normas de especificações correspondentes, apenas quanto à resistência de aderência à tração. Esse resultado evidencia a conclusão de que a adição de pó de borracha de pneu não confere melhoria de desempenho às argamassas.
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    Tese
    Avaliação do efeito da adição de resíduo de borracha de pneu e brita calcária na formulação de compósitos cimentíceos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-05-30) Silva Junior, Francisco Alves da; Martinelli, Antônio Eduardo; ; http://lattes.cnpq.br/0022988322449627; ; http://lattes.cnpq.br/7792040144191090; Paskocimas, Carlos Alberto; ; http://lattes.cnpq.br/2365059843175411; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; ; http://lattes.cnpq.br/3904325866154130; Santos, Maria Luiza Lopes de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/7052771233872451; Delmonte, Mauricio Roberto Bomio; ; http://lattes.cnpq.br/9558299312183852
    Pesquisas têm mostrado que a introdução de borracha no concreto melhoram as características de deformabilidade deste, assim como, contribuem para destinação ambiental de resíduos gerados no processo de recauchutagem de pneus. Somado a isto, existe uma alta disponibilidade de rocha calcária no interior do RN e do CE. O não conhecimento desta pedra, não possibilita sua ampla utilização como agregado, deixando, esta farta oferta ociosa. Um compósito de brita do tipo calcária, com proporções de resíduo de borracha de pneu que pudesse ser utilizado como concreto seria uma alternativa para concretos destinados a baixas solicitações. Logo, este trabalho possui como objetivo a avaliação das caraterísticas de concretos contendo brita calcária e proporções de substituição do agregado miúdo (areia) por resíduo de borracha de pneus. Para tanto, caracterizou-se os materiais componentes do concreto, confeccionou-se corpos de prova de concretos com brita calcária, a partir do traço 1,0: 2,5: 3,5, variando-se a relação água/cimento, e inserindo-se um plastificante comercial, sem a proporção de resíduo, chamados de referência. A partir deste, foram escolhidos nas mesmas proporções concretos com e sem a presença do aditivo, assim como, estes com a utilização da brita granítica, por ser a mais utilizada. Escolhidas as referências, a estas foram acrescidas substituições de parte do agregado miúdo (areia) por resíduo de borracha de pneu proveniente do processo de recauchutagem, tratados com NaOH 1 M, nas proporções de 5,0 a 20,0 % em massa, curados e expostos ao ambiente semiárido. Os resultados indicam a possibilidade de utilização da brita calcária na composição do concreto com correção da trabalhabilidade utilizando-se plastificante. Observou-se uma diminuição nas propriedades mecânicas dos concretos com incrementos de resíduo de borracha, porém existe uma melhora de tenacidade, e deformabilidade do compósito, o que o torna interessante para a construção de pisos de concretos não estruturais, assim como, o resíduo retardou o processo de endurecimento, continuando o concreto a ganhar resistência, após os 28 dias
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    Avaliação dos parâmetros de durabilidade frente ao ataque por íons cloreto em concreto autoadensável com uso de agregados reciclados de resíduos da construção civil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-05-18) Peixoto, Lorena Karla Soares; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; Nóbrega, Ana Cecilia Vieira da; https://orcid.org/0000-0003-1118-1911; http://lattes.cnpq.br/3109732203611868; http://lattes.cnpq.br/1255099980712589; Azerêdo, Aline Figueirêdo Nóbrega de; Lucena, Luciana de Figueiredo Lopes; http://lattes.cnpq.br/5893551656862490; Almeida, Maria das Vitórias Vieira
    Conforme o crescimento econômico conduz o ritmo acelerado da construção, projeta-se uma crise ambiental global em consequência do desperdício dos recursos naturais de fontes não renováveis, despertando, assim, a busca por alternativas de reaproveitamento dos resíduos da construção civil (RCC). Neste estudo, verificou-se a influência da incorporação de agregados reciclados de RCC, areia e brita, nos parâmetros de durabilidade em misturas de concretos autoadensáveis (CAA), com e sem adição de metacaulim, submetidas a duas condições de exposição: ao ar livre e em ciclos de ataque por íons cloreto. Foram produzidas cinco misturas: (1) CAA referência, com areia e brita naturais; (2) CAA com areia e brita recicladas; (3) CAA com areia e brita recicladas e adição de 10% de MK; (4) CAA com areia reciclada, brita natural e adição de 10% de MK e (5) CAA com areia natural, brita reciclada e adição de 10% de MK. A relação água/ligantes foi mantida constante para todos as misturas e a dosagem de aditivo foi ajustada de acordo com a variação do uso dos agregados. A avaliação das propriedades mecânicas e de durabilidade foi realizada a partir de ensaios resistência à compressão axial, velocidade de pulso ultrassônico, penetração de cloreto, difusão de íons cloreto e resistividade elétrica. Os resultados mostraram a viabilidade do uso de agregados reciclados de RCC no CAA. A adição do metacaulim melhorou o desempenho do CAA com o uso desses agregados de forma significativa. A mistura de CAA com areia reciclada e metacaulim se destacou positivamente em relação às demais e, portanto, concluiuse que é possível produzir tal mistura com desempenho aceitável e assegurar um bom comportamento sob condições de agressividade ambiental.
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    Artigo
    Cement slurries of oil wells under high temperature and pressure: the effects of the use of ceramic waste and silica flour
    (ABPG, 2012-10-04) Souza, P. P.; Soares, R. A.; Anjos, Marcos Alyssandro Soares dos; Freitas, J. O.; Martinelli, Antonio Eduardo; Melo, D. F.
    This study evaluates the behavior of a ceramic waste material in partial and total substitution of a mineral additive, commonly used in oil well cement slurries, when exposed to high temperatures and pressures. The samples were submitted to a cycle of low temperature (38°C) for 28 days, followed by exposure to 280oC and 6.5MPa (1000 psi) for 3 days. The evaluation was made by compression testing and X-ray diffraction (XRD). The results showed that cement pastes containing ceramic waste, when combined with silica flour, produced hydrated products of low Ca/Si ratios which maintained the compressive strength at satisfactory levels
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