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A importância da atividade lúdica na educação infantil
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-27) silva, Patrícia Luciene da; Carvalho, Letícia dos Santos; Carvalho, Letícia dos Santos; Andrade, Maria da Conceição de Oliveira; Andrade, Antônia Costa de
O presente trabalho de conclusão de curso tem como tema a importância das atividades lúdicas na Educação Infantil. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de caráter bibliográfico, que objetiva mostrar a importância das atividades lúdicas (jogos, dos brinquedos e brincadeiras) no processo de socialização e, consequentemente, na consolidação do processo ensino e aprendizagem das crianças da Educação Infantil. Justifica-se a escolha da temática por consideramos que a presença da ludicidade nas salas de aula da Educação Infantil é um fator primordial e que precisa ser defendido e efetivado por todos aqueles que compõem o coletivo escolar: professores, comunidade, família e educandos. A brincadeira, compreendida como situação imaginária criada pelo contato da criança com a realidade social, deve ser compreendida como meio pelo qual a criança recria aquilo que sabe de forma espontânea e imaginativa. Nessa perspectiva, afirmamos que as brincadeiras dentro da sala de aula proporcionam às crianças o desenvolvimento motor, da linguagem, da percepção, da representação, da memória, do equilíbrio afetivo, da apropriação de signos sociais e das transformações significativas da consciência infantil. As brincadeiras são estímulos ao desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança, constituem-se em uma forma de auto expressão. Dessa forma, entende-se que a brincadeira deve ocupar lugar de destaque nas instituições de Educação infantil e, em especial, no fazer pedagógico dos profissionais desta modalidade de ensino. Nesse sentido, percebemos a necessidade do professor de pensar nas atividades lúdicas nos diferentes momentos de seus planejamentos e torna-lo presente em seu cotidiano.
A importância dos jogos e brincadeiras na educação infantil
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-02-18) Barbosa, Idilene Fernandes; Carvalho, Letícia dos Santos; Carvalho, Letícia dos Santos; Queiros, Emanuela Carla Medeiros de; Andrade, Maria da Conceição de Oliveira
O presente Artigo Científico refere-se à pesquisa acadêmica intitulada A Importância dos Jogos e Brincadeiras na Educação Infantil. Objetiva compreender a importância dos jogos e brincadeiras no processo de desenvolvimento psicomotor das crianças da Educação Infantil da Instituição educativa Francisca Antônia de Oliveira, zona rural, Apodi/RN. Prima-se a implementação da ludicidade na rotina escolar, compreendendo este método pedagógico, considerando como fundamental na vida e ou rotina das crianças para qualificar e desenvolver as habilidades psicomotoras e sócio afetivas, sendo estas atividades necessárias para a o desenvolvimento cognitivo e obtenção de conhecimentos como sujeitos protagonistas do seu próprio saber. O estudo fundamenta-se numa reflexão sobre as práticas educativas no ensino aprendizagem das crianças e toda a comunidade escolar, visando a importância da aprendizagem por meio do ensino lúdico, percebendo a eficácia de projetos políticos pedagógicos que vinculem os conhecimentos educacionais às vivências culturais na qual estão inseridos, proporcionando uma educação interdisciplinar, priorizando relações entre o cuidar educar, construindo relações entre teoria e prática, fortalecendo competências pedagógicas no contexto educacional, valorizando saberes e autonomia dos envolvidos, como atores protagonistas dos seus saberes, garantindo aquisição de valores no espaço/tempo, compartilhando conhecimentos prévios no ensino aprendizagem, propiciando a compreensão dos saberes educativos nos seus diversos significados a partir das suas vivencias e experiências culturais. Considerar a importância desta temática se faz necessário para discuti-la, tornando-a real em seu fazer docente. Acreditar em uma educação libertadora, praticando-a com significados é o primeiro passo para construir uma sociedade consciente dos seus direitos e deveres civis. Como categoria de analise, foi diagnosticado três dimensões: Visão de métodos lúdicos de ensino aprendizagem e uso de jogos e brincadeiras; Tempo para o lúdico na escola e Convivialidade. Possibilitou-se aos profissionais do ensino infantil através deste estudo, momentos de aprendizagem prazerosa, promovendo satisfação e conhecimento, aprimorando suas habilidades e competências, possibilitando organizar situações de ensino aprendizagem diversificados e prazerosos.
Ciências da natureza e leitura: situações de pesquisa nos anos iniciais do ensino fundamental
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017) Silva, Maria Elaine da; Andrade, Maria da Conceição de Oliveira; Andrade , Maria da Conceição de Oliveira; Diniz, Andrea; Souza, Rutilene
Este artigo descreve uma experiência pedagógica desenvolvida numa escola pública federal, localizada no município de Natal/RN, durante o período de atuação docente como bolsista da turma do 2° ano do Ensino Fundamental. O trabalho tem como intuito identificar atividades didático - pedagógicas que possibilitam a relação da leitura com a Ciências da Natureza. Para tanto, realizamos uma pesquisa na perspectiva qualitativa, utilizando como instrumentos de construção dos dados análise de documentos e observação livre em sala de aula. Os dados analisados, demonstram que as situações de leitura possibilitaram a ampliação de conceitos científicos relacionados aos temas trabalhado em ciências. Ressaltamos as situações de pesquisa que envolvem a leitura como parte da aula de ciências, promove a sistematização e compreensão dos conhecimentos científicos. Essa pesquisa traz contribuições para as discussões sobre o ensino de Ciências da Natureza. Palavras-chave: Ensino de Ciências da Natureza, Ensino Fundamental, Leitura.
Educação Infantil, Ciências da Natureza e o NEI-CAp/UFRN: um relato reflexivo do estágio supervisionado
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019) Viana, Yasmin Karolaine Neves; Groto, Silvia Regina; Groto, Silvia Regina; Araújo, Jacyene Melo Oliveira; Andrade, Maria da Conceição de Oliveira
O presente trabalho é um relato reflexivo sobre a prática vivenciada durante o Estágio Supervisionado Obrigatório I, do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).O objetivo deste relato é refletir a importância e as contribuições que o Estágio Supervisionado possibilitou à minha formação inicial no que se refere às práticas vivenciadas no NEI-CAp/UFRN, a partir de um recorte sobre o ensino de ciências e Educação Infantil. Para embasar a discussão e alcançar o objetivo proposto foram revisadas obras, textos de alguns autores e documentos oficiais, como, por exemplo, Brasil (1998; 2005; 2010), Pimenta e Lima (2004); Shön (2000), Freire (2005), Rêgo (1995), Victor (2012), Longhini (2008), entre outros. Como resultados encontrados estão a importância do estágio para o início da construção da minha identidade docente, a importância que o contato com a metodologia Tema de Pesquisa teve em minha formação, evidenciando que é possível realizar um trabalho efetivo com crianças, envolvendo conteúdos das ciências e alcançando resultados expressivos e a evidência de que para ser professor da Educação Infantil é preciso estar constantemente estudando e buscando conhecimento: pesquisando conteúdos, atividades e estratégias a serem utilizadas e refletindo sua prática visando transformá-la. O Estágio Supervisionado é um momento único na vida dos estudantes, em que começamos a traçar metas e caminhos para futuras práticas. A experiência possibilitou o contato com várias formas de abordar as temáticas relacionadas às ciências naturais, evidenciando que é possível realizar um trabalho efetivo com crianças, tendo elas como foco da aprendizagem.
O fazer pedagógico: como a formação docente pode contribuir para a educação inclusiva na educação infantil
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-31) Melo, Maria Júlia Ferreira de; Ferreira, Maria José Campos; http://lattes.cnpq.br/3881375234112453; Andrade, Maria da Conceição de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0277097360194661; Menezes, Amanda Fhilladelfia Bezerra Silva de; http://lattes.cnpq.br/3807879469558669
A Educação Especial deve perpassar todas as modalidades e níveis de ensino, desde a Educação Infantil ao Ensino Superior, sendo que a Educação Infantil, como primeira etapa da educação básica tem um papel fundamental na inclusão das crianças com Necessidades Educacionais Específicas (NEE). Isso se dá pelo fato de ser a primeira forma de ingresso das crianças nas instituições de ensino. Nesse sentido, acreditamos que as concepções dos docentes em relação à criança, à infância e à inclusão refletirão diretamente nas práticas pedagógicas desenvolvidas nas instituições de Educação Infantil, e que a formação docente inicial e continuada contribuirá de forma significativa para a qualidade do ensino e, consequentemente para uma educação na perspectiva inclusiva. As motivações para a pesquisa surgem de minhas experiências enquanto estudante de Pedagogia, ao realizar estágios supervisionados em um Centro Municipal de Educação Infantil no município de Natal. Percebi, por meio das falas das professoras, que existem muitas lacunas entre a formação inicial e a prática em sala de aula, dificultando o processo de inclusão das crianças com NEE nas escolas. Desse modo, o presente trabalho tem como objetivo discutir a importância da formação inicial e continuada de professores para a inclusão de crianças com NEE, a partir de práticas pedagógicas inclusivas desenvolvidas com aquelas que estão regularmente matriculadas na Educação Infantil, em uma perspectiva crítica e reflexiva. Como objetivos específicos, pretendemos traçar historicamente o processo de inclusão e de formação de professores; identificar as lacunas encontradas entre estes dois processos, dispor estratégias de ensino; e investigar as contribuições que a formação adequada dos docentes pode ter no desempenho dessas crianças. Buscamos, por meio de análises bibliográficas que tratam da formação inicial e continuada de professores que atuam na Educação Especial e das atuais políticas públicas de Educação Inclusiva, expressar a realidade dos professores que trabalham com o público-alvo abordado, mediante a formação docente em uma perspectiva inclusiva voltada para alunos com NEE nas instituições de Educação Infantil. A investigação adota uma abordagem exploratória por meio de fontes documentais e bibliográficas como: Vygotsky (2011), Ferreira (2012), Nelson (2013) e outros, e a análise de dados qualitativos por meio da aplicação de questionário digital com professoras que atuam na educação infantil do CMEI no município de Natal, utilizando minha experiência do estágio nesta instituição como base para os questionamentos que deram corpo a coleta de dados, permeando entre as duas áreas e procurando relacioná-las entre si. A vivência educacional inclusiva encontrada na escola mostra que, ao longo do tempo, a escola foi se abrindo à diversidade de alunos e, com isso, as instituições de ensino e seus docentes precisam se reinventar e garantir o direito das crianças com NEE. Isso envolve buscar novos conhecimentos, recursos, estratégias e métodos para acompanhar as novas demandas educacionais, o que é de extrema importância para que as crianças com NEE sejam vistas como pessoas capazes de se desenvolver e aprender de forma integral, de acordo com suas potencialidade, tendo como resultado que formação docente associado a outros fatores pode contribuir positivamente para o desempenho das crianças na educação infantil de forma inclusiva.
Formação coletiva: contribuições para o desenvolvimento profissional de professores que ensinam Ciências no NEI-CAp/UFRN
(2019-11-26) Andrade, Maria da Conceição de Oliveira; Martins, André Ferrer Pinto; ; ; Pryjma, Marielda Ferreira; ; Barolli, Elisabeth; ; Andrade, Erika dos Reis Gusmão; ; Farias, Isabel Maria Sabino de; ; Dantas, Josivania Marisa; ; Rego, Maria Carmem Freire Diógenes;
O estudo teve como objetivo compreender as contribuições da formação coletiva para o desenvolvimento profissional de professores, com referência à construção e implementação do currículo de ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental no NEI-CAp/UFRN. A investigação ocorreu no Núcleo de Educação da Infância, Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (NEI-CAp/UFRN), instituição de educação pública que atende crianças da Educação Infantil aos anos iniciais do Ensino Fundamental I, com a participação e colaboração de professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Quanto aos aspectos teóricos-metodológicos, optou-se pela pesquisa qualitativa com viés colaborativo, conforme Ibiapina (2016). Fundamenta-se nas contribuições de pesquisadores da Formação Docente e do Desenvolvimento Profissional de Professores: Freire, (1985); Nóvoa (1999); Garcia (1999); Day (2001); Carvalho (2016); Barolli; Villani; Maia; Nascimento (2018). A construção e sistematização dos dados ocorreu durante todas etapas da investigação, por meio de análise de documentos, grupo focal-entrevista, observação participante e grupo de estudos reflexivo, com a transcrição de registros audiovisuais dos encontros e dos textos produzidos pelas professoras em diários, cadernos de planejamento, e diário de campo da pesquisadora. Os dados da investigação foram analisados por meio da técnica de Análise de Conteúdo (BARDIN, 2008). Com essa orientação organizamos os dados em unidades de decodificação, agrupadas em temáticas da prática da formação coletiva. Posteriormente, estabelecemos relações entre as temáticas da prática da formação e as dimensões de análise do desenvolvimento profissional de professores que ensinam ciências, o que favoreceu a descrição e a reflexão em torno da contribuição da formação para o desenvolvimento profissional das professoras. Os resultados da pesquisa apontam que as professoras reconhecem a formação coletiva como propulsora do seu desenvolvimento pessoal e profissional, no exercício de sua profissão, ao re/elaborar reflexões e ações para o ensino de ciências. O trabalho contribui na reflexão acerca da formação docente que possibilite o desenvolvimento profissional e pessoal do(a) professor(a) da infância.
A função do acompanhante terapêutico no contexto escolar: o diálogo entre o ATE e o professor
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Silva, Mariana Louise Bezerra; Andrade, Maria da Conceição de Oliveira; Pimentel, Gilka Silva; Andrade, Maria da Conceição de Oliveira; Pimentel, Gilka Silva; Ferreira, Maria José Campos; Silva, Bárbara Rainara Maia
O presente artigo aborda a interseção entre a função do Acompanhante Terapêutico Escolar (ATE) e do Professor no contexto educacional tendo como foco pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Traz um recorte do Estágio Supervisionado realizado numa escola pública da rede de educação da cidade do Natal - RN. Tem como objetivo refletir acerca da função do Acompanhante Terapêutico Escolar (ATE) com formação em pedagogia no contexto da educação Infantil. Ne realização do trabalho optou-se pela abordagem qualitativa, caracteriza-se como uma pesquisa exploratória. No levantamento de dados recorremos à entrevista semiestruturada com um professor e um ATE. Os dados analisados a partir dos estudos de Kupfer e Petri, Silva dentre outros, constataram que a atuação do ATE no contexto escolar promove a interação, o diálogo e a troca entre o trabalho pedagógico desenvolvido pelo professor, permite à criança com TEA a troca e a possibilidade de aprender ao usar estratégias para minimizar os desafios que encontra no processo de inclusão da criança. Destaca-se que a presença do Acompanhante Terapêutico no contexto escolar não substitui a atuação do professor. Nesse sentido, o ATE precisa ser capacitado para saber como deve ser a sua atuação dentro da sala de aula, por exemplo: incentivar a atenção da criança para os comandos e orientar a sua participação nas atividade; mesmo que ela precise de adaptação e apoio desse profissional, deve-se ressaltar que o professor é a referência de todo o processo educativo.
Leitura interativa na educação infantil: reflexões no contexto do estágio supervisionado
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-13) Azevedo, Felipe da Silva; Andrade, Maria da Conceição de Oliveira; Costa, Gilberto Ferreira; Andrade, Maria da Conceição de Oliveira; Costa, Gilberto Ferreira; Lima, Juliana de Melo
O trabalho apresenta a experiência vivenciada em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), localizado na Zona Norte de Natal-RN, no semestre 2019.2, numa turma de nível IV (pré-escola). Tem como objetivo analisar as contribuições das interações com a leitura na Educação Infantil. Para a realização do estudo fiz um recorte da experiência de estágio não supervisionado, que me despertou o interesse em ampliar conhecimentos sobre a leitura interativa. O estudo caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa, bibliográfica e exploratória. Na construção dos dados recorri aos registros de observação descritos no relatório do estágio, de fotos/imagens, levantamento de leituras de referências da área da Educação Infantil. Para discutir a temática trago como referencial teórico alguns autores, entre eles Brasil (2009,2018), Corsário (2011), Soarez, (1998), Zilberman (2003); Amarilha (2002), Azevedo (2020). A análise dos dados, apontam que no contexto do CMEI, nas práticas com a linguagem oral, leitura literária e escrita, destaca-se a proposição de leitura colaborativa/participativa, a leitura coletiva, uso de objetos e exploração do ambiente. O que permite a interação entre as crianças, com livros/leitura, com as professoras e em tempos e espaços diversos. As crianças agregam objetos, criam cenários, desenvolvem a imaginação na proposição de leitura e contação de histórias. Desperta o prazer pela leitura, a participação ativa, sendo protagonistas na construção do conhecimento. Diante das condições de trabalho no CMEI, destaca-se o compromisso da professora em promover experiências literárias, uma vez que há pouco acervo de livros na instituição. Conhecendo as estratégias de interação na leitura, mostrando como pode ser a leitura interativa, lúdica, na educação infantil. As análises indicam diversas pesquisas voltadas para o letramento e poucos estudos com foco na compreensão da literacia, sendo necessário mais investimentos e pesquisa na formação do docente. A contribuição da formação inicial com o estágio permite compreender os desafios que o(a) professor(a) enfrenta em seu fazer, conhecer a organização do trabalho pedagógico com experiências prazerosas para as crianças, e a necessidade de investimentos para promover uma educação de qualidade. Na perspectiva de uma sociedade que possa ser crítica e emancipadora, mostrando que a leitura vai além do simples ato de ler.
A linguagem musical no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-13) Oliveira, Cíntia Custódio de.; Andrade, Maria da Conceição de Oliveira; Costa, Gilberto Ferreira; Ferreira, Maria José Campos
O estudo tem como objetivo compreender como a linguagem musical, enquanto estratégia metodológica, contribui para o processo de ensino-aprendizagem na Educação Infantil. A pesquisa se constitui um estudo exploratório, bibliográfico sistemático. O estudo foi motivado a partir de experiências vivenciadas no estágio supervisionado nos anos iniciais do ensino fundamental e na Educação Infantil, em duas escolas públicas. Os dados foram coletados a partir de um levantamento de trabalhos publicados no repositório da UFRN e em Periódicos/CAPES. Os estudos de Ramos, Varela e outros serviu de referencial teórico nas análises dos artigos. Os resultados apontam que diversas investigações ressaltam a contribuição da música no ensino-aprendizagem na Educação Infantil. Tais pesquisas apontam as possibilidades de vivências com a música na Educação Infantil, dentre elas destaca-se as seguintes possibilidades: na produção de desenhos, fotografias, vídeos, símbolos e na exploração de instrumentos musicais como a “flauta doce”, atividades lúdicas. Na prática, o professor(a) pode planejar as atividades estabelecendo a relação entre os campos de experiências da Educação Infantil nas mais diferentes abordagens, cumprindo as orientações e direitos das prerrogativas legais do Brasil e os desejos de aprendizagem das crianças. Outro aspecto que a pesquisa traz é a fragilidade de conhecimentos dos docentes acerca das especificidades do trabalho na área da linguagem musical. Considera-se que a temática proposta aponta o benefício da linguagem musical para o processo de ensino-aprendizagem na Educação Infantil. Além disso, apontam a importância da formação inicial e continuada para os docentes. Ressaltamos que o levantamento bibliográfico das pesquisas pode despertar o interesse de estudantes da graduação do curso de pedagogia para buscar capacitação em conhecimentos musicais e assim planejar melhor as atividades pedagógicas em sala de referência, em futuro próximo, uma vez que este leque for aberto, o professor terá mais oportunidades de crescimento pessoal e profissional.
A ludicidade em escolas de tempo integral para a educação infantil
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-30) Pereira, Caroline Rebeca de Lima; Andrade, Maria da Conceição de Oliveira; https://lattes.cnpq.br/7199657991869851; Andrade, Maria Conceição de Oliveira; Ferreira, Maria José Campos; Andrade, Emanuel Adeilton de Oliveira
As experiências no Curso de Pedagogia com os Estágios Supervisionados em Educação Infantil, desenvolvidos em Centro Municipal de Educação Infantil de Ensino Regular da rede municipal, em escola particular de Tempo Integral e Semi Integral da cidade do Natal e atuação como docente motivaram a realização dessa pesquisa. Tem como objetivo geral apontar desafios e possibilidades da educação em tempo integral para crianças pequenas. E como objetivos específicos: discutir a influência da ludicidade no desenvolvimento e aprendizado das crianças; identificar as principais dificuldades que os professores enfrentam na escola de tempo integral. A metodologia utilizada foi a pesquisa documental. A recolha dos dados ocorreu por meio do levantamento bibliográfico de estudos sobre ludicidade e Educação de Tempo Integral, no Repositório Institucional da UFRN. O embasamento teórico usado nos documentos oficiais, pesquisas de Piaget (1983), Vygotsky (1991) e Kishimoto (2010), permitem apontar os seguintes resultados: o Programa Escola em Tempo Integral é uma estratégia do Governo Federal com fomento financeiro e apoio técnico buscando atender estudantes em situações de vulnerabilidade, contudo ainda carece de aprimoramentos. Os professores encontram desafios relacionados à infraestrutura, a formação continuada, a relação escola e família e aos objetivos da proposta pedagógica. Ressalta a superação dos desafios para promover autonomia e aprendizagens às crianças. Traz contribuições de possibilidades significativas relacionadas a ludicidade para a melhoria na qualidade do ensino-aprendizagem na Educação Infantil em tempo integral, que sugerem novos estudos.
O Meme Musical como potencial facilitador do processo ensino-aprendizagem na Educação Ambiental
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-14) Gomes, Sarah Ellen Araújo; Almeida, Adriana Monteiro de; http://lattes.cnpq.br/1733681004723492; http://lattes.cnpq.br/8983568535533139; Attayde, José Luiz; http://lattes.cnpq.br/4121209629385349; Andrade, Maria da Conceição de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0277097360194661
O meme é um conceito trazido pela primeira vez por Richard Dawkins em 1976 em seu livro O Gene Egoísta, que o define como a unidade de replicação cultural. Quando é considerado bem-sucedido, possui qualidades replicadoras muito eficientes: longevidade, fecundidade e fidelidade de cópia. Dessa forma, os memes bem-sucedidos podem ser uma ferramenta de facilitação no processo ensino-aprendizagem, já que possuem em si a qualidade intrínseca de serem facilmente memorizados e repercutidos. Chama-se a atenção para um tipo de meme em específico: o meme musical. À luz da memética, a música pode ser considerada como forte atriz na replicação de informações nas culturas, configurando-se como um tipo de meme. Em alunos de várias idades, estudos apontam que a música torna o aprendizado prazeroso e estimulante, pois ao cantar, o aluno passa a descobrir capacidades e estabelecer relação com o conteúdo cantado. A utilização de novas tecnologias e formas de educar são de muita relevância para uma educação moderna e bem contextualizada. E atentando-se juntamente ao contexto ambiental global, vê-se a necessidade de implementar essas inovações no contexto da Educação Ambiental, a fim de potencializar a formação de uma nova consciência acerca da relação do indivíduo e seu entorno. Infelizmente, muitas músicas com temas ambientais que agregariam bastante na Educação Ambiental parecem não possuir bom alcance no geral, e não chamam tanto a atenção dos alunos. Por meio do método de revisão bibliográfica, o objetivo foi fazer um elo entre a memética, o meme musical e a Educação Ambiental, investigando o papel do meme musical na facilitação do processo ensino-aprendizagem, e de que forma pode provocar um maior interesse nos conteúdos ambientais por alunos. Por fim, os trabalhos encontrados apontaram para o meme e o meme musical como um potencial recurso didático na educação e em especial na Educação Ambiental.
A prática pedagógica de professores de alunos com transtorno de déficit de atenção/hiperativadade
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-08-25) Andrade, Maria da Conceição de Oliveira; Aragão, Ana Lúcia Assunção; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795184P6; ; http://lattes.cnpq.br/0277097360194661; Farias, Almira Navarro da Costa; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708662U7; Melo, José Pereira de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4720550J4
Esse estudo se insere na Linha de Pesquisa Estratégias de Pensamento e Produção de Conhecimento, na qual são realizados trabalhos científicos sobre a relação do pensamento e produção de conhecimento nas práticas educativas. A realização desta dissertação implicou em pesquisa empírica numa escola da rede pública municipal de Natal-RN. O nosso objetivo foi investigar a prática dos professores frente a alunos com Transtorno e Déficit de Atenção Hiperatividade (TDAH) em sala de aula regular, no que se refere à organização de pensamento em estratégias pedagógicas. O objeto deste estudo encontra-se no centro das questões que envolvem a tomada de ciência dos problemas e necessidades que surgem na escola. Considerando a especificidade da temática, optamos por uma metodologia cujo foco é o diálogo, o compartilhar de sentidos e significados com os participantes desta pesquisa, através da observação das atividades desenvolvidas na sala/escola e entrevistas/conversas com seis professores do 1º e 2º Ciclos do Ensino Fundamental. Como base do estudo estão alguns pressupostos teóricos de Freire (2001), Nóvoa (1995), Bohm (2005) entre outros. Os dados revelados na pesquisa apontam a fragilidade de uma formação continuada direcionada para o desenvolvimento do pensamento reflexivo-crítico dos professores. Os professores revelam concepções quanto à formação, a prática pedagógica e a relação com os pais e coordenadores, através da sua atuação e dos discursos, permitindo que possamos identificar algumas estratégias pedagógicas utilizadas. Identificamos que algumas estratégias pedagógicas têm um efeito negativo para o processo de desenvolvimento-aprendizagem dos alunos, como é o caso da estratégia que denominamos de indiferença . A estratégia de sentar o aluno nas cadeiras da frente pode ter efeitos positivos e negativos, dependendo da forma como o professor atue e acompanhe o aluno. Outras estratégias identificadas que têm um efeito positivo no processo ensino-aprendizagem e que devem ser reforçados pelos professores e coordenadores são a ludicidade e o trabalho em grupo . Nesse sentido, a escola, para atender a necessidade de todos os alunos e, conseqüentemente, dos professores, precisa desenvolver um trabalho coletivo entre equipe pedagógica e professores no sentido de aprimorar as estratégias positivas, e minimizar as negativas e permitirem a organização de novas estratégias com vistas a melhoria do ensino-aprendizagem dos alunos com TDAH
O professor como mediador do processo homeostático das emoções das crianças: um olhar sobre as formas como as crianças lidam com suas emoções e as mediações do professor na educação infantil
(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-13) Costa, Igor Ramos Oliveira; Bortoletto, Denise; 0000-0001-6752-5512; http://lattes.cnpq.br/6476126730669018; 0009-0006-3981-6412; http://lattes.cnpq.br/7815974927765300; Andrade, Maria da Conceição de Oliveira; 0009-0005-7791-1587; http://lattes.cnpq.br/0277097360194661; Costa, Gilberto Ferreira; http://lattes.cnpq.br/1511498517447469
Esse trabalho tem como temática investigar o papel do professor como mediador do processo homeostático das emoções das crianças. Além disso, atenta olhar sobre as formas como as crianças lidam com suas emoções e as relações com as mediações do professor na Educação Infantil. Tem como objetivos analisar se o professor pode ser um agente mediador do processo homeostático das emoções das crianças, analisar e descrever as ações que emergiram nas relações entre os docentes e as crianças e identificar quais ações e estratégias dos docentes impulsionam o processo homeostático das emoções das crianças em turmas da educação infantil. Para a construção da base teórica desse artigo foram usadas as pesquisas e escritos de Antônio Damásio. O método de pesquisa empregado foi a observação participativa, em uma escola de aplicação, no contexto de uma turma de educação infantil e em uma escola municipal, no contexto do estágio supervisionado. Como resultadosobserva-se que sim, os professores de educação infantil podem ser um agente mediador do processo homeostático das emoções das crianças, e as ações empregadas para esse fim, são de origem dialogal e ambiental, onde dialogal se aplica a ações que partem do diálogo com as crianças e ambientais de uma modificação de características do ambiente que leva ao processo homeostático das emoções

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