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    Artigo
    Adaptação e validação do Hospital Survey on Patient Safety Culture em versão brasileira eletrônica
    (Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil, 2017-07) Andrade, Luiz Eduardo Lima de; Melo, Laiza Oliveira Mendes de; Silva, Ivanise Gomes da; Souza, Roselma Marinho de; Lima, André Luiz Barbosa de; Freitas, Marise Reis de; Batista, Almária Mariz; Gama, Zenewton André da Silva
    Objetivo: adaptar o instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) para o contexto brasileiro e validar um programa computacional que facilite a coleta e análise dos dados em hospitais com diferentes tipos de gestão. Métodos: estudo metodológico desenvolvido em seis hospitais de Natal-RN, Brasil; foi desenvolvido um software que permite coleta via e-mail, armazenamento eletrônico em “nuvem” e relatório automático dos dados; a validade foi verificada mediante análise fatorial confirmatória, e a confiabilidade, mediante análise de consistência com cálculo do alfa de Cronbach. Resultados: 863 profissionais participaram do estudo; a versão adaptada apresentou alfa de Cronbach total de 0,92 e mediana de 0,69 nas 12 dimensões (intervalo de confiança de 90%: 0,53;0,87); o modelo foi ajustado e revelou bons índices na análise fatorial confirmatória. Conclusão: os resultados confirmaram validade e confiabilidade do instrumento, com adequadas propriedades psicométricas para avaliação da cultura de segurança do paciente em hospitais brasileiros
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    TCC
    Diferentes estratégias de hidratação não alteram o perfil antropométrico e a percepção subjetiva do esforço em praticantes de Cross Training
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-23) Silva, Fharlley Lohann de Medeiros Rodrigues da; Sureira, Thaiz Mattos; Luis Eduardo Lima de Andrade; Sureira, Thaiz Mattos; Andrade, Luiz Eduardo Lima de; Gonçalves, Carolina Taveira
    Objetivo: O objetivo do estudo foi comparar diferentes estratégias de hidratação sobre a antropometria, a taxa de sudorese e a percepção subjetiva do esforço em praticantes de cross training. Métodos: Amostra composta por 20 indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 18 e 43 anos, praticantes de cross training. Os mesmos foram avaliados durante três semanas em duas etapas: a primeira etapa consistiu na aplicação do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) na versão curta, no monitoramento de variáveis antropométricas e da força de preensão palmar. Na segunda etapa, os indivíduos foram submetidos a duas estratégias de hidratação distintas: American College of Sport Medicine (2007) e Timothy David Noakes (2004), sendo 1 semana para cada estratégia. Foram avaliados a antropometria, força de preensão palmar, taxa de sudorese e percepção subjetiva do esforço antes e após cada intervenção. Resultados: O IMC entre os participantes foi em média 21,48kg/m² (eutrofia), e de acordo com o IPAQ, metade dos indivíduos era fisicamente ativo. Comparando as duas estratégias de hidratação não houve diferença significativa para perda de peso (p=0,824) e percentual de gordura (p=0,503). Não houve diferença significativa na massa magra (p=0,510). Tal afirmação, anteriormente citada, encontra respaldo no fato de que a diferença média da área muscular do braço e da força de preensão palmar não apresentou diferença significativa (p=0,542; p=0,817 respectivamente) entre as estratégias de hidratação. A taxa de sudorese (p=0,263) e o percentual de desidratação (p=0,271) não apresentaram diferenças significativas. Foi observado também concordância para a percepção subjetiva do esforço entre as duas estratégias nos três momentos de avaliação (p>0,05). Conclusão: Não houve alterações significativas observadas com relação à antropometria, taxa de sudorese, grau de desidratação e a percepção subjetiva do esforço, entre os praticantes de cross training submetidos às diferentes estratégias de hidratação.
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    Dissertação
    Evolução da cultura de segurança em hospitais antes e após a implantação do programa nacional de segurança do paciente
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05-13) Andrade, Luiz Eduardo Lima de; Gama, Zenewton Andre da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/8885774273217562; ; http://lattes.cnpq.br/8986005834614444; Capucho, Helaine Carneiro; ; http://lattes.cnpq.br/0079781302123191; Freitas, Marise Reis de; ; http://lattes.cnpq.br/9028554205811163; Santos, Viviane Euzébia Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/5808110442588994
    Introdução: A promoção de uma Cultura de Segurança do Paciente (CSP) nas organizações de saúde tem sido recomendada como uma prática que contribui para a redução do risco de danos desnecessários associados ao cuidado de saúde, porém não há evidências das intervenções em saúde pública que devem ser implantadas. O sistema de saúde brasileiro regulou uma série de medidas para este objetivo, porém sua efetividade ainda não foi avaliada. Objetivo: Analisar o efeito do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) na Cultura de Segurança do Paciente. Método: Trata-se de um delineamento quase-experimental com abordagem descritivo-analítica. A CSP foi avaliada em três hospitais com diferentes perfis, três meses antes (n=215) e quinze meses após (n=450) a implantação do programa nacional de segurança do paciente. Utilizou-se um instrumento validado e adaptado à realidade brasileira (Hospital Survey On Patient Safety Culture). A evolução da CSP foi avaliada por meio de 14 indicadores simples e 2 compostos. Resultados: A CSP teve evolução positiva de forma consistente após a implementação do PNSP. Os hospitais melhoraram a CSP em 14 dos 16 indicadores avaliados, que incluem 11 das 12 dimensões avaliadas, a Porcentagem de Respostas Positivas total, a média da nota para a segurança do paciente e o índice de CSP. O hospital que apresentou maior melhoria foi o estadual seguido do federal e privado, isto demonstra que o PNSP foi um indutor da homogeneização dos serviços prestados no Brasil, pois esta ordem era inversa do nível de cultura antes do PNSP. Conclusão: O estudo evidencia uma melhoria consistente da CSP em hospitais após o PNSP, apontando para a efetividade da regulação nacional externa, que por sua vez aparentam ser moduladas pela variabilidade do contexto interno.
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    TCC
    Independência Funcional e Qualidade de Vida de Idosos Participantes de Grupos de Convivência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-01) Carvalho, Clara Janyelle Gomes de; Cruz, Maria do Socorro Luna; Andrade, Luiz Eduardo Lima de; Sá, Fernanda Diniz de
    Objetivou-se analisar a influência da independência funcional na qualidade de vida dos idosos participantes de grupos de convivência de Unidades Básicas de Saúde. Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa, onde acoleta de dados foi realizada em domicílio, utilizando ficha de avaliação sociodemográfica, Mini Exame de Estado Mental, a escala de Medida de Independência Funcional e o questionário de qualidade de vida específico para idosos (WHOQOL-OLD).Aindependência funcional apresentou correlação com a qualidade de vida dos idosos,havendo significância estatística para os domínios Funcionamento do sensório (p=0,001), Autonomia (p=0,013) e Participação Social (p<0,001).
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    Tese
    Mapeamento e comparação de instrumentos para rastreio e estratificação da fragilidade em idosos comunitários
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-17) Andrade, Luiz Eduardo Lima de; Maciel, Álvaro Campos Cavalcanti; http://lattes.cnpq.br/9441132413428495; http://lattes.cnpq.br/8986005834614444; Pereira, Daniele Sirineu; http://lattes.cnpq.br/2171027311100046; Dantas, Diego de Sousa; http://lattes.cnpq.br/3974066542571962; Guedes, Dimitri Taurino; http://lattes.cnpq.br/7575524707167845; Câmara, Saionara Maria Aires da; http://lattes.cnpq.br/9021377225085393
    Introdução: A fragilidade em idosos representa um estado de vulnerabilidade fisiológica relacionada à idade, produzida pela diminuição da reserva homeostática e da capacidade do organismo de enfrentar um número variado de desfechos negativos de saúde. Reconhecer precocemente essa síndrome é importante, uma vez que identifica idosos com maior risco de desfechos desfavoráveis. Objetivo: Mapear na literatura instrumentos válidos para rastreio e estratificação do idoso comunitário frágil, além de compará-los para saber qual a melhor opção. Métodos: Artigo 1 - Trata-se de uma revisão de escopo realizada por meio da busca de instrumentos disponíveis na literatura para avaliação e estratificação da fragilidade em idosos comunitários. As pesquisas foram realizadas em 5 bases de dados Medline, LILACS, Scopus, Web of Science e CINAHL, com a seguinte estratégia de busca: frail OR frailty AND “independent living” OR “community dwelling” AND aging OR elderly AND “Observational Study”. Também foi realizada uma busca na literatura cinzenta a fim de identificar estudos adicionais relevantes. Os dados foram apresentados e analisados de forma descritiva. Artigo 2 – Trata-se de um estudo metodológico para avaliar a validade discriminativa dos instrumentos Vulnerable Elderly Survey-13 (VES-13) e Índice de Vulnerabilidade Clínico Funcional-20 (IVCF-20) comparado ao Fenótipo de Fragilidade. O estudo foi realizado com idosos comunitários com idade a partir de 60 anos, de ambos os sexos, residentes em Parnamirim, na região nordeste do Brasil. Os grupos frágil e não-frágil, identificados por meio do Fenótipo de Fragilidade, foram comparados por meio do teste t de Student e tamanho do efeito para cada escore dos instrumentos. Para averiguar a correlação entre os três instrumentos foi realizada a correlação de Pearson. A validade discriminativa foi testada por meio da análise da curva ROC, além do cálculo da acurácia dos instrumentos. Resultados: Artigo 1 - 55 estudos foram selecionados para análise final dessa pesquisa. Foram analisados 17 instrumentos, sendo o Fenótipo de Fragilidade de Fried o método mais utilizado, estando presente em 25 estudos (45,5%). Em relação aos domínios de avaliação, seis instrumentos avaliaram apenas questões físicas, quatro avaliaram dimensões físicas, psicológicas e sociais, e os demais instrumentos possuem mais de três domínios de avaliação da fragilidade. Artigo 2 - Foram avaliados 732 idosos, dentre os quais 17,1% apresentavam-se como frágeis segundo o Fenótipo de Fragilidade de Fried. A correlação de Pearson encontrada entre o Fenótipo de Fragilidade e o IVCF-20 foi r= 0,53 (p<0,001), já para o VES-13, esse valor foi de r=0,42 (p-valor<0,001). A diferença nas médias dos grupos frágil e nãofrágil nos escores do VES-13 e IVCF-20 com o Fenótipo foram estatisticamente significativas (p<0,001), com tamanho do efeito de 0,95 e 1,26 respectivamente. Os instrumentos se mostraram válidos para discriminar idosos frágeis de não frágeis (p<0.001), onde o IVFC-20 apresentou uma AUC de 0,81 e o VES-13 de 0,75. Conclusões: A avaliação da fragilidade em idosos comunitários pode ser realizada por diversos instrumentos. A revisão de escopo serve como guia norteador para os profissionais da área de geriatria, demonstrando 17 instrumentos aplicáveis ao contexto dos idosos comunitários, apontando vantagens e desvantagens na decisão sobre o instrumento a ser utilizado. Os instrumentos VES-13 e IVCF-20 apresentam boa validade discriminativa para avaliação da fragilidade em idosos comunitários, sendo melhores para identificar idosos frágeis do que não frágeis. Na comparação dessas ferramentas, o IVCF-20 demonstrou ser melhor que o VES-13.
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    TCC
    Validação brasileira de instrumento eletrônico para avaliação da cultura de segurança do paciente
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-03) Melo, Laiza Oliveira Mendes de; Gama, Zenewton André da Silva; Andrade, Luiz Eduardo Lima de; Xavier, Thaiza Teixeira; Martins, Quênia Camille Soares
    Avaliar periodicamente a Cultura de Segurança do Paciente (CSP) é fundamental para a sua promoção nos serviços de saúde, mas ainda estão em desenvolvimento instrumentos de avaliação no Brasil. Este estudo objetiva validar o questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture e um instrumento eletrônico de coleta e análise de dados para aplicação no contexto dos hospitais brasileiros. O software desenvolvido utilizou tecnologias livres e de código aberto com linguagem de programação Java, PostgreSQL, Linux e o Play! Framework, permitindo coleta via e-mail, armazenamento em nuvem e relatório automático dos dados. O instrumento foi aplicado em seis hospitais de Natal-RN para avaliação das propriedades psicométricas. Após coleta mista (e-mail e presencial) e resposta de 863 profissionais, a versão adaptada para Língua Portuguesa apresentou de Cronbach total 0,92 e mediana 0,69 nas 12 dimensões (intervalo: 0,53–0,87). Pelos dados da análise fatorial confirmatória, houve adequação ao modelo multidimensional de 12 dimensões como proposto pelo instrumento original, X2/gl = 2,82; p-valor<0,001; Probabilidade RMSEA ≤ 0,05=0,998; CFI=0,944 e TLI=0,936. Os resultados confirmaram validade e confiabilidade do instrumento adaptado, além da viabilidade do software para dinamizar o monitoramento da CSP.
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