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Navegando por Autor "Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de"

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    Artigo
    Analyzing a national health surveillance strategy to reduce mother-to-child transmission of syphilis: the case of brazilian investigation committees
    (Elsevier, 2023) Silva, José Adailton da; Mareco, Thereza Cristina de Souza; Lima, Thaísa Gois Faria de Moura Santos; Ramos, Maria Natália Pereira; Santos, Marquiony Marques dos; Priamo, Vania; Brito, Cintia Michele Gondim de; Pereira, Esdras Daniel dos Santos; Oliveira, Carlos Alberto Pereira de; Cortez, Lyane Ramalho; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de; Almeida, Milena Cristina Duarte de; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros
    Objectives: This study aimed to analyze the relevance of investigation committees in eliminating mother-to-child transmission of syphilis in Brazil. Methods: Questionnaires and interviews were conducted with health managers of 25 Brazilian Federative Units and Brazil’s Federal District. Data were analyzed using Bardin’s content analysis technique and subsequently compared with the global prescriptions for syphilis response of the Pan American Health Organization, World Health Organization, and recent research publications examining the course of syphilis in Brazil, in Brazilian regions, and globally. Results: While the investigation committees drew on the successful experience of those in reducing maternal mortality, which helped the country achieve the Millennium Development Goals, they are not demonstrated to be sufficient for preventing mother-to-child transmission of syphilis. The committees’ systematic and bureaucratic agenda has not been efficient in managing avoidable factors for syphilis, nor do they operate in the scope of the integration of surveillance and care actions, as recommended by the health policy. Conclusion: The committees’ model needs to be reviewed in the context of Brazil’s National Health System. The research process should be rescaled in order to remain a cornerstone for the induction of health policy that integrates surveillance and healthcare across Brazilian Federative Units. The advancement toward an automated case management model becomes relevant for the country to meet global commitments to eliminate congenital syphilis transmission and achieve the goals outlined in the 2030 Agenda
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    Dissertação
    Aplicação da metodologia QFD-Fuzzy-Servqual como ferramenta de planejamento da qualidade no centro cirúrgico de um hospital público de ensino
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-22) Galdino Júnior, Jurandir Barreto; Hekis, Hélio Roberto; http://lattes.cnpq.br/9599726799047515; Costa, José Alfredo Ferreira; http://lattes.cnpq.br/9745845064013172; Guerra Neto, Custodio Leopoldino de Brito; http://lattes.cnpq.br/5387010100082241; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de
    No Brasil, muitos hospitais públicos enfrentam constantemente problemas relacionados a alta demanda e recursos escassos, o que dificulta o funcionamento de setores como o centro cirúrgico, uma vez que o mesmo é considerado um dos pilares mais relevantes para o funcionamento adequado de um hospital, devido a sua complexidade, criticidade, importância econômica e social. Sendo assim, o gerenciamento de todos os bens deve ser feito de forma precisa e com decisões bem fundamentadas. Porém, a subjetividade e outras dificuldades presente nas decisões, tornam a gestão dos recursos hospitalares um desafio. Dito isso, este trabalho tem como propósito a aplicação de um abordagem híbrida, formada pelas ferramentas QFD, lógica fuzzy e SERVQUAL como ferramenta de apoio à decisão para o planejamento da qualidade do centro cirúrgico do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL). A princípio, para atingir esse objetivo será necessário descobrir e analisar as principais necessidades da equipe médica atuante no centro cirúrgico, por meio da aplicação do questionário SERVQUAL, associado com a lógica fuzzy. Em seguida, as deficiências mais relevantes serão transformadas em entradas para o QFD-FUZZY, onde serão traduzidas em requisitos de projeto. Logo após, será feita a analise das relações existentes entre os inputs e esses requisitos, para então gerar o ranking das ações com maior poder de impacto na melhoria da qualidade geral do centro cirúrgico. Dessa forma, os resultados deste trabalho apontam que a metodologia proposta é capaz de aperfeiçoar o processo de decisão ao qual gestores hospitalares são submetidos, de forma a aprimorar a qualidade do centro cirúrgico. Sendo assim, é possível concluir que o objetivo principal do estudo foi alcançado, uma vez que a abordagem hibrida proposta é capaz de gerar apoio a alta gestão hospitalar no processo de planejamento da qualidade do CC do HUOL.
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    Tese
    Determinantes socioeconômicos e ambientais do declínio das hospitalizações por diarréias em lactentes no Rio Grande do Norte - 1992 a 2001
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-08-20) Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de; Jerônimo, Selma Maria Bezerra; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785584A3&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/1916053491664250; Andrade, Lára de Melo Barbosa; ; http://lattes.cnpq.br/0327817672623352; Kerr, Lígia Regina Sansigolo; ; http://lattes.cnpq.br/6549222399222061; Medeiros, Iara Marques de; ; http://lattes.cnpq.br/0702456215392682; Fernandes, Lecy de Maria Araújo Gadelha; ; http://lattes.cnpq.br/1533406315044683
    Entre 1992 e 2001 houve um declínio significativo dos internamentos por diarréia em lactentes no Brasil. O Rio Grande do Norte, um dos estados menos desenvolvidos do Brasil, é exemplo desta tendência nacional. Neste trabalho foi observada uma associação significante entre as melhorias das variáveis socioeconômicas e de acesso ao saneamento, com o declínio das hospitalizações por diarréia. Adicionalmente foi encontrada uma correlação sazonal positiva entre chuvas e internamentos por diarréia. Associação significante entre as variáveis que monitoraram melhorias na renda e controle da inflação com o declínio dos internamentos por diarréia foi também observada para o período de estudo. Melhorias na infra-estrutura, educação, alfabetização e aumento dos investimentos nos serviços de saúde foram importantes na redução da morbidade das doenças prevalentes na infância. Os dados indicam também que a estabilidade do poder de compra e reduções dos níveis de pobreza desempenharam papel igualmente crucial na redução dos internamentos por diarréia aguda em lactentes no Brasil
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    Relatório
    Projeto de pesquisa aplicada para integração inteligente orientada ao fortalecimento das redes de atenção para resposta rápida à Sífilis
    (SEDIS-UFRN, 2023) Dias, Aline de Pinho; Noronha, André Gustavo Gadelha Mavignier de; Farias, Fernando Lucas de Oliveira; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de; Paiva, Jailton Carlos de; Lacerda, Juciano de Sousa; Sampaio, Kaline; Coutinho, Karilany Dantas; Romão, Manoel Honorio; Santos, Marquiony Marques dos; Reis, Mônica Karina Santos; Batista, Natalia Araujo do Nascimento; Morais, Philippi Sedir Grilo de; Pinto, Talita Katiane de Brito; Lima, Thaísa Góis Farias de Moura Santos
    A Plataforma Salus é um instrumento de gestão de casos que conecta e integra as ações necessárias para a modelagem da rede de atenção em sífilis no Brasil. O seu desenvolvimento está inserido no cumprimento das Metas 1 e 3 do “Projeto Sífilis Não”, cabendo lembrar que a meta 1 previa a implantação de um sistema de informação para a gestão de casos em sífilis e a meta 3 estava relacionada à incorporação da tecnologia de modelagem de redes de atenção nos municípios prioritários para o controle da sífilis, sendo referente ao eixo de gestão e governança e cuidado integral. Assim, pode-se afirmar que o desenvolvimento da Plataforma Salus foi consequência do trabalho de pesquisa e intervenção do Projeto “Sífilis Não!” Este é produto do direcionamento e das tomadas de decisão de governança e gestão do projeto, com foco na integração entre a vigilância e a atenção em saúde no Sistema Único de Saúde (SUS), e tem como balizador do seu desenvolvimento o conceito de gestão de casos aplicado à saúde pública. Mas o que é a Gestão de Casos? O professor Eugênio Villaça é um dos principais estudiosos da matéria no Brasil. Ele nos diz que a Gestão de Casos é uma tecnologia que pertence ao campo da gestão da clínica [1]. De fato, a Gestão de Casos ou Case Management surgiu nos Estados Unidos na metade do século XX relacionada à desinstitucionalização de pacientes portadores de doença mental grave e ampliou-se no século XXI incorporando o manejo de pacientes com doenças crônicas [2]. O início do século XXI foi também o período em que o conceito dessa abordagem foi sendo consolidado. Sedimentou-se a ideia de que a Gestão de Casos visava prover uma atenção à saúde de qualidade, centrada nas pessoas, efetiva, segura, eficiente, oportuna e equitativa; permitindo intervir nas assimetrias de acesso à saúde. Em 2020, Powel [3] estabelece que a Gestão de Casos é o processo cooperativo que se desenvolve entre um profissional gestor de caso e uma pessoa portadora de uma condição de saúde muito complexa e sua rede de suporte. A Gestão de Casos vai, por meio da sedimentação dessa conceituação ocupando um espaço na gestão de saúde ainda vazio que funciona, como define Villaça, como uma “microgestão” capaz, portanto, de ir além dos Programas de Saúde que estimam populações de sujeitos, e adentrar a própria relação entre o profissional de saúde e o paciente entendida como um processo cooperativo [1]. Embora o conceito e as práticas venham mostrando a importância da Gestão de Casos, sua incorporação inova a abordagem das relações entre o serviço e o usuário criando necessidades administrativas e tecnológicas ainda inexistentes. Por força, portanto, de propor uma nova rotina entre usuários e serviços, a incorporação da Gestão de Casos, se vê, dessa forma, obrigada a vencer uma inércia perante rotinas e protocolos que embora não sejam seus concorrentes, consubstanciam uma cultura organizacional que materializa o modelo assistencial como ele é e onde ela irrompe como um novo e como diferente. Mas o Projeto Sífilis Não, não propõe a incorporação de uma Gestão de Casos em abstrato, mas uma Gestão de Casos em Sífilis, o que se dá num cenário em que inexiste Gestão de Casos no Sistema Único de Saúde (SUS) como política difusa. A Gestão de Casos em Sífilis emerge, portanto, como uma iniciativa original num sistema que não a utiliza e não como uma iniciativa acessória de uma política em uso. Isso faz com que a inércia a ser vencida por essa Gestão de Casos pontual e circunscrita ao enfrentamento da Sífilis que é, no entanto, programática ao Projeto Sífilis Não, inclua o imperativo (a) de gerar o consenso necessário nas três esferas de gestão do SUS nas quais a cultura organizacional não contempla a Gestão de Casos para outras doenças ou programas e (b) de criar pontes orgânicas com um modelo assistencial que tem um modus operandi sedimentado, vitorioso em diversas áreas e no qual a Gestão de Casos não é percebida como necessária. A explosão de casos de Sífilis evidencia, sob essa ótica, que há no próprio modelo de enfrentamento à doença praticado no Brasil, lacunas e fragilidades que tornam a intervenção nas lógicas da abordagem da cadeia de cuidados em Sífilis, pouco capazes até aqui de conter a epidemia, uma situação dada que fortalece a necessidade da incorporação da Gestão de Casos em Sífilis que, de resto, é meta do Projeto Sífilis Não [4]. O manejo dos casos de sífilis demanda de condutas clínicas e recursos tecnológicos, o avanço no número de casos de Sífilis nos últimos anos obrigou as equipes a elaborar condutas de enfrentamento que sejam eficazes considerando os recursos tecnológicos disponíveis atualmente no Sistema Único de Saúde (SUS) e muitas das vezes esse trabalho de monitoramento é feito de maneira manual pelos pofissionais, ficando muitas vezes falhos em função da demanda. Em algumas realidades é possível alcançar eficiência nos registros, eficácia no tratamento e seguimento, mas nem sempre efetividade para atender determinadas necessidades do indivíduo. O Salus permite o acompanhamento do itinerário terapêutico do paciente diagnosticado com Sífilis até que o caso seja encerrado, numa primeira fase pelo tratamento e numa fase definitiva pelo controle de cura. O encerramento do caso pode ser feito em qualquer unidade da rede assistencial, de qualquer nível de complexidade, do setor público ou do setor privado e em qualquer unidade da federação que utilize o sistema. Quando o paciente deixa de ser tratado no prazo definido pelo sistema, normalmente sete dias, um alerta de perda de caso é emitido ao profissional gestor do caso, à coordenação da Atenção Primária e à Coordenação da Vigilância Epidemiológica do município. O alerta enseja a oportunidade da busca ativa do caso perdido reduzindo as chances de que deixe de ser tratado. Do ponto de vista da Sífilis em gestantes, o Salus assegura à equipe da maternidade uma informação qualificada sobre a ocorrência ou não do tratamento para Sífilis daquela gestante eventualmente VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) positiva. Tal informação quando existente sinaliza para a equipe obstétrica tratar-se de uma cicatriz sorológica, evitando a ela e a seu bebê um segundo tratamento hospitalar para a Sífilis. Por outro lado, quando não houver no Salus qualquer referência a um tratamento ou diagnóstico anterior, isso terá significado diagnóstico, exigindo o tratamento. Além disso, o Salus oferece ao gestor municipal do SUS uma base de informações em Sífilis em tempo real, o que inclui uma cartografia contemporânea da Sífilis no município permitindo que a gestão possa enxergar de forma imediata as áreas da cidade submetidas a maior pressão epidêmica motivando ações concretas de contingência. Como solução de saúde digital, a Plataforma Salus atende a necessidade de realizar a gestão de casos no contexto da sífilis. Sua arquitetura está ancorada fortemente em princípios de interoperabilidade, gestão e transparência. Durante a pandemia noutra versão específica para a COVID-19, foi utilizado para o monitoramento dos indicadores da COVID-19 através de mecanismos de interoperabilidade com sistemas do DATASUS/MS, permitiu validar o conceito que veio na sequência a ser utilizado para a Sífilis, já proposto no projeto, se beneficiando de um volume de casos positivos incomparavelmente maior do que os que são geralmente produzidos em Sífilis. Testou-se, dessa forma, a arquitetura da plataforma relacionada às notificações, geração dos indicadores e monitoramento de pacientes. A Plataforma Salus é o resultado de um trabalho interdisciplinar composto por diversos profissionais (médico, enfermeiro, psicólogo, fisioterapeuta, odontólogo, farmacêutico, sanitarista, entre outros.) com expertise na sífilis e que se reúnem semanalmente com a equipe de interação tecnológica para a construção deste instrumento visando cumprir com as recomendações do PCDT e sendo aplicável no dia-a-dia atendendo as necessidades e anseios dos profissionais que estão na assistência.
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    Relatório
    Projeto de pesquisa aplicada para integração inteligente orientada ao fortalecimento das redes de atenção para resposta rápida à Sífilis: relatório final do TED n. 54/2017
    (SEDIS-UFRN, 2024) Cruz, Agnaldo Souza; Dias, Aline de Pinho; Noronha, André Gustavo Gadelha Mavignier de; Oliveira, Carlos Alberto Pereira de; Farias, Fernando Lucas de Oliveira; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de; Paiva, Jailton Carlos de; Paiva, Jordana Crislayne de Lima; Lacerda, Juciano de Sousa; Araújo, Kaline Sampaio de; Coutinho, Karilany Dantas; Lima, Leonardo Judson Galvão de; Romão, Manoel Honorio; Alves, Maria Valéria Pareja Credidio Freire; Santos, Marquiony Marques dos; Oliveira Júnior, Maurício da Silva; Almeida, Milena Cristina Duarte de; Reis, Mônica Karina Santos; Batista, Natalia Araujo do Nascimento; Morais, Philippi Sedir Grilo de; Melo, Ronaldo Silva; Pinto, Talita Katiane de Brito; Lima, Thaisa Gois Farias de Moura Santos; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros (coord.); Rego, Maria Carmem Freire Diógenes (coord.)
    O Projeto de Pesquisa Aplicada para Integração Inteligente Orientada ao Fortalecimento das Redes de atenção para a Resposta Rápida à Sífilis foi desenvolvido no Brasil, de 2018 a 2023, pelo Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em parceria com o Ministério da Saúde e a Organização Pan Americana de Saúde. O Projeto “Sífilis Não”, como ficou mais conhecido, deixou um legado científico e tecnológico no Sistema Único de Saúde, articulou ações em todos os estados brasileiros e ainda rompeu barreiras internacionais, por meio de cooperações técnico-científicas com instituições de ensino e pesquisa de Portugal, Espanha, França, Estados Unidos, Canadá, Colômbia, Moçambique, Angola, Suécia. As atividades foram desenvolvidas em quatro eixos principais, tendo a Vigilância, a Gestão e a Governança, o Cuidado Integral, a Educação e a Comunicação como foco, tanto de pesquisas – teses de doutorado, dissertações de mestrado e diversos artigos publicados em periódicos de reconhecimento internacional, como a Lancet – quanto de ações práticas derivadas de seus estudos aplicados à resposta à sífilis nos estados, municípios e no Distrito Federal. Tivemos avanços significativos na área tecnológica, como a patente internacional para a produção do Duoteste, equipamento que consegue verificar se o paciente está infectado com HIV e sífilis com a mesma amostra de sangue. Estima-se que a patente possa representar uma economia de mais de R$ 850 milhões aos cofres públicos, em poucos anos, caso seja incorporada pelo SUS. O Salus é outro resultado importante deixado pelo “Sífilis Não” para contribuir com o manejo e gestão dos casos. Essa plataforma de monitoramento inteligente de agravos, que é especializada nos protocolos e diretrizes terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, em especial, a sífilis, encontra-se atualmente em utilização por 16 estados e 1.399 municípios, que aderiram de forma voluntária ao sistema. No Salus, esses municípios contam com uma série de ferramentas, que incluem mapas interativos com georreferenciamento em tempo real dos casos de sífilis adquirida, em gestantes, congênita e de crianças expostas monitorados por território: em nível estadual, regional de saúde, município e bairro (para municípios acima de 100 mil habitantes)
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    Livro
    O Projeto Sífilis Não para além dos relatórios: ensaios sobre caminhos percorridos
    (SEDIS-UFRN, 2023-03-30) Rosendo, Tatyana Maria S. de Souza; Souza, Talita Araujo de; Ferreira, Tainara Lorena; Silva, Rodrigo Dantas da; Silva, Richardson Augusto Rosendo da; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; Morais, Philippi Sedir Grilo de; Bay, Mônica Baumgardt; Crives, Miranice Nunes dos Santos; Santos, Marquiony Marques dos; Freitas, Marise Reis de; Lucas, Márcia Cavalcante Vinhas; Muneiro, Lilian Carla; Lima, Kenio Costa de; Lacerda, Juciano de Sousa; Paiva, Jailton Carlos de; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de; Nascimento, Gizileide Silva do; Farias, Fernando Lucas de Oliveira; Brito, Ewerton William Gomes; Souza, Elizabethe Cristina Fagundes de; Roncalli, Angelo Giuseppe; Carvalho, André Luís Bonifácio de; Lopes, Ana Karla Bezerra
    O livro apresenta um documento que pode ser lido e relido considerando os relatos pelas características de cada uma das regiões brasileiras; ou pelos eixos da vigilância, da educomunicação, do cuidado integral, e da gestão e governança. Certamente pelos relatos, o leitor irá comprovar a construção exitosa do maior sistema nacional de saúde pública universal – o Sistema Único de Saúde (SUS).
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    Dissertação
    Proposta de indicadores para o eixo vigilância em saúde no projeto "Sífilis Não"
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-10-27) Viana, Danylo de Araújo; Hekis, Helio Roberto; http://lattes.cnpq.br/9599726799047515; http://lattes.cnpq.br/0095140395995302; Pereira, Gerson Fernando Mendes; http://lattes.cnpq.br/9709201743034834; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de; http://lattes.cnpq.br/1916053491664250; Coutinho, Karilany Dantas; http://lattes.cnpq.br/8409211766785367; Gonzalez, Mário Orestes Aguirre; http://lattes.cnpq.br/5936291138113637; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133; Lima, Thaisa Gois Farias de Moura Santos; http://lattes.cnpq.br/6434366740031656
    Em 2018, no Brasil, foram notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN 193.476 casos de sífilis no Brasil. Em setembro de 2017, após uma extensa auditoria, o Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu relatório operacional (Acórdão nº 2019/2017-PL), sobre a atuação do governo federal no controle da incidência da sífilis. Com o intuito de reverter esse cenário, o Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde – LAIS vem auxiliando na indução de ações estratégicas através do projeto “sífilis não” que apresenta ações que coadunam com a efetividade no combate e no controle da sífilis. Assim, o estudo tem como objetivo apresentar os indicadores para o eixo vigilância em saúde no projeto “sífilis não”, que servem de parâmetro para alcançar os níveis de qualidade, legitimidade e reciprocidade nas metas físicas estabelecidas e avaliação da qualidade da assistência à sífilis no SUS. Trata-se de uma pesquisa aplicada, exploratória, estudo de caso, qualitativa e quantitativa. Os resultados evidenciam os indicadores sob 2 dimensões de análises: epidemiológica e operacional. Para dimensão epidemiológica, foram propostos 11 indicadores epidemiológicos, que se propõem em comunicar de forma rápida e automatizada a ocorrência de sífilis, para fins de adoção de medidas de intervenção pertinente. Para a dimensão operacional foi estabelecido indicadores de gestão e avaliação da qualidade, totalizando 46 indicadores. Estes devem ser utilizados pelos apoiadores do projeto como estratégia de monitoramento e avaliação com o objetivo de recomendação de boas práticas e melhoria contínua dos serviços. Vislumbra-se a possibilidade de ser incorporado como modelo de avaliação da qualidade da assistência à sífilis nos demais municípios do Brasil. Portanto, destaca-se a importância dos indicadores propostos para a garantia e qualidade da assistência nos serviços de saúde para a redução dos casos de sífilis e das ações estratégicas estabelecidas, permitindo alcançar os níveis de qualidade, legitimidade e reciprocidade nas metas físicas estabelecidas e a plenitude do funcionamento das ferramentas propostas contribuindo na indução de políticas e ações do Ministério da Saúde no combate a sífilis.
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    Tese
    Salus: uma arquitetura de saúde digital aplicada à gestão de casos de sífilis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-26) Morais, Philippi Sedir Grilo de; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133; http://lattes.cnpq.br/8236951075397269; Machado, Guilherme Medeiros; http://lattes.cnpq.br/8103305428855600; Miranda, Angelica Espinosa Barbosa; http://lattes.cnpq.br/5842271060162462; Campos, Antônio Luiz Pereira de Siqueira; http://lattes.cnpq.br/1982228057731254; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de; http://lattes.cnpq.br/1916053491664250; Paiva, Jailton Carlos de; http://lattes.cnpq.br/3571057110440770; Coutinho, Karilany Dantas; http://lattes.cnpq.br/8409211766785367; Cortez, Lyane Ramalho
    A sífilis no Brasil cresceu mais de 5000% entre 2012 e 2017, isso chamou a atenção do Ministério da Saúde que no ano de 2017 declarou que o Brasil vivia uma epidemia de sífilis. A face mais dura da sífilis está na transmissão vertical, ou seja, quando uma mulher gestante transmite o Treponema Pallidum para o seu bebê. O Tribunal de Contas da União (TCU), por meio de uma auditoria séria e profunda a respeito do aumento dos casos de sífilis no Brasil, fez vários apontamentos e recomendações, dentre eles a necessidade de desenvolver ferramentas e tecnologias que possibilitem monitorar com maior eficiência a evolução da sífilis. Todavia, quando se trata de monitoramento é importante observar para além das questões epidemiológicas, diagnóstico, o cuidado, o tratamento e a cura. Esses fatores são importantes, por exemplo, para eliminar a transmissão vertical da sífilis e, consequentemente, a sífilis congênita, sendo esta última um dos maiores desafios para o Brasil. Neste contexto, é necessário, portanto, que as ações para o enfrentamento da sífilis no Brasil estejam coadunadas entre a Vigilância e a Atenção à Saúde. Essas duas áreas apesar de serem concebidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) como essencialmente articuladas entre si, atuam em grande parte do país de forma dicotômica, inclusive no próprio Ministério da Saúde. Isso ocorre algumas vezes pela falta de integração entre as equipes que atuam em espaço diferentes da saúde, ou porque as tecnologias disponibilizadas pelo DATASUS estão muito longe de compreenderem a necessidade de mediar uma lógica de integração entre essas áreas estratégicas do SUS. A presente tese de doutorado está, portanto, situada nesta dimensão, ela traz em sua discussão o desenvolvimento de uma arquitetura tecnológica que de fato é uma solução de saúde digital que media por meio tecnologia a integração entre a Vigilância e a Atenção a Saúde. Para tanto, incorpora em seu fluxo a gestão de casos da Sífilis no território, ou seja, no município, locais onde a saúde mais se aproxima da população. Ao mesmo tempo, produz indicadores epidemiológicos e assistenciais sobre a sífilis. A construção e a validação desta arquitetura foram realizadas no município de Natal-RN e toda a discussão em torno do desenvolvimento e aplicação são apresentadas nesta tese de doutorado.
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    Dissertação
    Saúde da família e educação médica: reflexões a partir da experiência de um curso de medicina no sertão paraibano
    (2016-09-01) Medeiros, Henrique Gonçalves Dantas de; Trindade, Thiago Gomes da; ; ; Medeiros Júnior, Antonio; ; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de;
    Considerando os processos de reforma da Educação Médica nos últimos anos e o debate atual sobre a interiorização da medicina, verifica-se a necessidade de estudar as experiências surgidas após as DCN de 2001. Assim, buscou-se analisar a experiência do Curso de Medicina da UFCG-Cajazeiras, bem como: fazer um relato histórico do curso; analisar os desafios atuais; reconhecer os fundamentos teóricos do PPC; descrever a inserção da Saúde Coletiva/MFC no currículo; analisar se esse PPC atende às exigências da APS; descrever como os aspectos referentes ao mundo do trabalho, projeto pedagógico, abordagem pedagógica, cenários de prática e desenvolvimento docente são vivenciados; reconhecer contradições entre PPC e condução real; e extrair generalizações que embasem políticas públicas. A pesquisa localiza-se no quadro referencial marxista, utilizando métodos de procedimento histórico, monográfico e comparativo, com abordagem qualitativa de caráter descritivo e exploratório, tendo, como técnicas de coleta de dados, a Documentação Indireta (pesquisas documental e bibliográfica) e a Observação Direta Intensiva - observação participante, inicialmente assistemática e, posteriormente, sistemática, seguindo instrumento desenvolvido por Lampert; e, enquanto técnica de análise de dados, o método hermenêutico-dialético. A história do curso revela a tensão entre baixa capacidade de absorção da rede de saúde local e características institucionais da UFCG (corpo docente e PPC). O primeiro aspecto foi pólo principal da contradição nos primeiros anos, parcialmente contornado com redução de entradas anuais, viabilização do internato em outras instituições e instalação de serviços hospitalares próprios. Somente então o Desenvolvimento Docente ganha principalidade nos desafios atuais. Partindo de problemática comum à Medicina Rural, o PPC apresenta grande ecletismo: flerta com o Materialismo Histórico-Dialético via Epidemiologia Crítica Latino-Americana, que fundamenta sua compreensão da Medicina, e Metodologia da Problematização, subjacente à compreensão do aluno como sujeito e à diversificação dos espaços de aprendizagem; referenciando-se na Pedagogia das Competências, dialoga com correntes de cunho racionalista, individualista e neopragmatista; e, finalmente, a Pós-modernidade de Contestação de Boaventura de Sousa Santos e o Pensamento Complexo de Edgar Morin fundamentam uma compreensão ética do Ser Humano e da Ciência, que norteiam os pressupostos de currículos baseados no humanismo e da pesquisa como eixo condutor do ensino. O curso está alinhado às diretrizes da ABEM/SBMFC para o ensino na APS. Inserido desde o primeiro ano, com o ensino de abordagens coletivas do processo saúde-doença, a formação na APS continua com ênfase, a partir do quarto período, na abordagem comunitária e familiar no território, dentro do qual se desenvolve a Residência em MFC e onde, nos anos intermediários seguintes e no internato, treina-se abordagem da clínica individual na APS. Nesse percurso são trabalhadas metodologias diferenciadas, como vivências, grupos tutoriais para acompanhamento de PTS, seminários, etc. O curso apresenta perfil Inovador com Tendência Avançada, sendo o Desenvolvimento Docente seu ponto crítico, revelando sua contradição fundamental: avanços no plano teórico, mas que não são expressos totalmente na prática. Conclui-se que as políticas de interiorização do ensino médico deve priorizar a análise da rede de saúde, e que mudanças na Educação Médica depende da ação política, apresentando-se uma agenda de propostas.
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    Dissertação
    SVSBOX: sistema dedicado para vigilância em saúde
    (2020-03-06) Silva Neto, João Henrique Vieira da; Coutinho, Karilany Dantas; ; ; ; Miranda, Angélica Espinosa Barbosa; ; Morais, Antonio Higor Freire de; ; Gusmão, Cristine Martins Gomes de; ; Arrais Júnior, Ernano; ; Lins, Hertz Wilton de Castro; ; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de;
    A sífilis é uma doença sexualmente transmissível, que apesar de ser de simples manejo clínico, ao longo dos últimos anos diversos países têm reportado o aumento expressivo de novos casos, caracterizando uma nova onda epidêmica em todo o mundo, especialmente nos países em desenvolvimento. No Brasil, o número de novos casos de sífilis voltou a crescer na população em geral, sendo particularmente grave entre as gestantes e recém-nascidos. Diante desse cenário, o objetivo desta pesquisa foi desenvolver um sistema dedicado de hardware e de software embarcados, denominado SVSBOX, com capacidade de integrar as diversas bases de dados dos Sistemas de Informação em Saúde, otimizando a gestão da informação e contribuindo para uma redução de custos nos serviços de saúde pública. Para isso, inicialmente foi realizada uma revisão da literatura que apontou uma dificuldade na análise de dados epidemiológicos em função de uma possível fragmentação das informações nas bases de dados da Vigilância em Saúde, o que pode dificultar o monitoramento de agravos epidemiológicos, como por exemplo os da Sífilis, no país. Em seguida, realizou-se um diagnóstico em uma amostra das salas de situação indicadas pela Secretaria de Vigilância em Saúde-SVS como prioritárias para o enfrentamento da sífilis, a fim de avaliar a infraestrutura, as instalações e os equipamentos disponibilizados para análise dos dados epidemiológicos no país. A partir desse diagnóstico, foi definida a proposta tecnológica para nortear o desenvolvimento do SVSBOX. Com relação aos resultados, o diagnóstico realizado apontou diferenças significativas em termos de infraestrutura, instalações e equipamentos disponibilizados para as salas de situação nos diversos municípios investigados, indicando a necessidade de desenvolver uma solução tecnológica compatível com a diversidade das salas de situação avaliadas. Assim surgiu a proposta de solução tecnológica, o SVSBOX, um sistema dedicado programado para atender exclusivamente as necessidades das salas de situação da vigilância em saúde, evitando, portanto, o desvio de funcionalidade do equipamento. Com relação ao desenvolvimento da ferramenta, inicialmente foram realizadas as etapas de levantamento de requisitos, definição da arquitetura, especificação de materiais e registro de software. Os próximos passos incluem: confecção do protótipo, registro de patente e avaliação do produto. Apesar do SVSBOX ainda estar em fase de desenvolvimento, esta pesquisa confirmou a hipótese de que o desenvolvimento de uma solução tecnológica para integrar todas as bases de dados dos Sistema de Informação em Saúde - SIS pode contribuir para a otimização da gestão de informação no âmbito da vigilância em saúde no Brasil.
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