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Navegando por Autor "Andrade, Cláudio José Montenegro de"

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    TCC
    Efeitos da alteração dimensional em corpos de prova de compósitos PRFV submetidos ao ensaio de flexão conforme a norma ASTM D790
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-29) Andrade, Cláudio José Montenegro de; Freire Jr, Raimundo Carlos Silverio; Ferreira, Evans Paiva da Costa; Fontes, Raphael Siqueira
    Os Compósitos PRFV (Plásticos Reforçados com Fibras de Vidro) possuem uma ampla variedade de aplicações nas indústrias aeronáutica, automotiva e aeroespacial, sendo sujeitos a cargas de impacto a baixa velocidade, o que torna necessário estudar suas propriedades residuais à flexão. Nesse contexto, a norma ASTM D790 determina as diretrizes referentes ao ensaio mecânico de flexão em três pontos, especificando as dimensões dos corpos de prova. Logo, a largura definida para a confecção das amostras limita a quantidade de espécimes produzidos a partir de uma placa impactada e padronizada. Desse modo, este trabalho objetiva analisar as propriedades mecânicas de flexão de corpos de provas não normatizados de compósitos PRFV, a partir dos resultados obtidos pelas amostras normatizadas. Discute-se ainda, a viabilidade da utilização de espécimes confeccionados com larguras menores do que recomenda-se a norma ASTM D790 para a avaliação de propriedades residuais. Diante disso, produziu-se dois tipos de laminados através da técnica Hand Lay-Up, alterando entre si a arquitetura dos tecidos. Na sequência, as placas laminadas foram cortadas, permitindo a obtenção de amostras com dimensões normatizadas e não normatizadas, sendo submetidas ao ensaio de flexão em três pontos. Os corpos de prova não padronizados de ambos os laminados (LCB e LCM) exibiram resistência à flexão e módulo inferiores aos das amostras padronizadas. Todavia, o comportamento da curva tensão-deformação à flexão dos espécimes normatizados e não normatizados foi semelhante. Isso contribui para que seja viável o uso de corpos de prova não padronizados na resistência residual à flexão após impacto a baixa velocidade em compósitos PRFV. Esse cenário pode possibilitar maior detalhamento e confiabilidade aos gráficos que relacionam empiricamente o comportamento da resistência e do módulo residuais à flexão com o aumento da distância ao ponto de impacto.
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