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Navegando por Autor "Anaya, Gabriel Lopes"

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    Dissertação
    Um espaço para os leprosos: planejamento, edificação e funcionamento do Leprosário São Lázaro e da Colônia do Carpina (Parnaíba - PI): 1928-1944
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-04-08) Ferreira, José Jhonys; Rocha, Raimundo Nonato Araújo da; https://orcid.org/0000-0001-6246-6138; http://lattes.cnpq.br/2731237954780451; http://lattes.cnpq.br/6539822301369988; Arrais, Raimundo Pereira Alencar; https://orcid.org/0000-0003-1731-1000; http://lattes.cnpq.br/8252775667149757; Monteiro, Francisco Gleison da Costa; Coe, Agostinho Júnior Holanda; Anaya, Gabriel Lopes
    O trabalho objetiva analisar o planejamento, a construção e o funcionamento de um espaço edificado para atender leprosos, numa época em que a lepra era considerada uma desgraça para quem dela se aproximasse. A meta é compreender, a partir do Leprosário São Lázaro e da Colônia do Carpina as transformações espaciais ocorridas para abrigar homens e mulheres identificados clinicamente, socialmente e culturalmente como “leprosos”. Trata-se de uma instituição que teve duas denominações: Leprosário São Lázaro (no intervalo compreendido entre 1928, quando foi elaborado o seu projeto de construção, até o ano de 1941, quando a entidade passou ao controle do Governo do Estado) e Colônia do Carpina (no período entre 1941 e 1944, quando já pertencia ao governo estadual). Essa instituição está situada na cidade de Paranaíba, no litoral piauiense, a 330 quilômetros de Teresina. Temporalmente o estudo está delimitado ao período entre 1928 e 1944, que também delimita a amplitude das fontes trabalhadas. As fontes foram organizadas a partir de seis grupos documentais: 1) as leis federais e estaduais que regulamentaram o tratamento da lepra; 2) os materiais produzidos cotidianamente no leprosário São Lázaro, de maneira destacada os prontuários médicos e as fichas dos internos; 3) as obras de memorialistas que vivenciaram experiências com a instituição; 4) as versões do Almanaque da Parnaíba, elaboradas nos anos de 1932 e 1940; 5) as fotografias que expressam edificações da Colônia do Carpina, pacientes trabalhando na agricultura e de autoridades que trabalhavam nesse espaço; e, finalmente, 6) O livro Hospital colônia do Carpina. Do ponto de vista teórico o trabalho está ancorado em Gofman e Michel de Certeau. O primeiro se refere ao conceito de estigma como uma marca social depreciativa e o último define o espaço como um lugar praticado, no qual os sujeitos realizam suas transgressões das ordens estabelecidas. Essas duas conceitualizações foram essenciais na discussão estabelecida.
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    Dissertação
    Leprosário São Francisco de Assis (1923-1941): o espaço físico e as práticas médicas
    (2017-08-28) Antunes, Isa Cristina Barbosa; Rocha, Raimundo Nonato Araújo da; ; ; Viana, Helder do Nascimento; ; Anaya, Gabriel Lopes; ; Oliveira, Iranilson Buriti de;
    Este trabalho objetiva analisar como ocorreu a construção e o funcionamento do Leprosário São Francisco de Assis, entre os anos de 1923 a 1941. Construído em 1926 e inaugurado oficialmente no ano de 1929, em uma área distante seis quilômetros da cidade de Natal, este espaço tinha a função de isolar todos os leprosos notificados no Estado do Rio Grande do Norte. A lepra, definida atualmente como doença crônica e bacteriológica, de notificação compulsória, durante a década de 1920 fez parte do grupo das endemias que eram vistas como problema nacional. O combate à lepra, regulamentado pelo Decreto nº 16.300, de 31 de dezembro de 1923, foi realizado através do isolamento compulsório dos doentes em leprosário ou colônias agrícolas. Seguindo a Diretriz Nacional de Combate à Lepra, o Rio Grande do Norte edificou o Leprosário São Francisco de Assis. Dirigido pelo Médico Varella Santiago, o leprosário foi construído para oferecer aos doentes uma vida plena, com atividades de trabalho, de lazer e tratamento adequado. Diante desses apontamentos, questiono: quais as razões para a construção desse isolamento? Como esse espaço foi estruturado fisicamente? Quem foram os seus internos? Quais as práticas desenvolvidas nesse espaço? O presente trabalho está baseado na articulação da História da Doença e da história do Espaço, assim, meu objetivo é investigar as mudanças e permanências ocorridas no espaço concreto, o Leprosário São Francisco de Assis, desenvolvidas no combate à lepra. Para responder aos questionamentos propostos, utilizei como fonte: jornais publicados no período de 1920 a 1950, publicados em diferentes cidades como: Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Maranhão; documentos oficiais, como Decretos, Resoluções e Mensagem dos Presidentes do Estado apresentadas na Assembleia Legislativa e documentos clínicos presentes no arquivo do Leprosário São Francisco de Assis.
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    Dissertação
    Maus ares e malária: entre os pântanos de Natal e o feroz mosquito africano (1892-1932)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-07-27) Anaya, Gabriel Lopes; Viana, Helder do Nascimento; ; http://lattes.cnpq.br/7276445057059197; ; http://lattes.cnpq.br/7341439190508653; Albuquerque Júnior, Durval Muniz de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787535A2; Maia, Carlos Alvarez; ; http://lattes.cnpq.br/9656659906427297
    O desenvolvimento de práticas epidemiológicas nos últimos anos do século XIX e início do século XX foi caracterizado tanto pela influência da geografia médica quanto pela emergência dos micróbios e vetores de doenças como modelos explicativos. Esses elementos começaram a se destacar nas questões relacionadas às epidemias no Rio Grande do Norte com uma maior visibilidade em Natal. Nesse processo foram organizadas novas instituições ligadas à saúde pública, houve a demarcação de espaços insalubres e foram prescritas medidas de higiene e profilaxia a partir da Inspetoria de Hygiene. A redefinição dos espaços devido à circulação e proliferação de novos pressupostos também foi articulada a elementos da medicina hipocrática atualizados, com ênfase no aerismo e na topografia médica. De que maneira o próprio corpo médico da cidade se organizou frente aos novos sentidos e especializações nas demarcações das doenças e na própria regulamentação de suas práticas frente aos charlatães e praticantes de medicina ilegal? Da mesma maneira, a própria ocorrência de epidemias mobilizou pessoas, inauguração de instituições e de aparatos urbanos. Mas de que maneira o legado hipocrático que remete à idéia de maus ares pantanosos que resultavam das inquietações sanitaristas do século XVIII e XIX se articulou aos novos pressupostos microbianos e relativos aos vetores no início do século XX? Como um mosquito invasor , o A. gambiae, vindo da África para Natal, mobilizou esforços transnacionais no combate à malária e com isso ajudou a redefinir as práticas epidemiológicas? Pretende-se compreender como as práticas epidemiológicas redefinem a maneira de se delimitar espaços, práticas e doenças a partir de uma abordagem tanto influenciada por uma perspectiva relacional do espaço na história quanto a partir de uma sinergia teórica que inclui os Estudos da Ciência, Geografia Pós-estruturalista e elementos dos Estudos Feministas. Na pesquisa documental foram pesquisados os Relatórios dos presidentes de província, Mensagens de Governo à Assembléia Provincial, artigos e teses médicas especializadas, além de documentos da Fundação Rockefeller e periódicos nacionais e internacionais. Nesse sentido será privilegiado o aspecto tanto material quanto discursivo dos espaços ligados às práticas epidemiológicas que atravessam tanto Natal quanto (de maneira geral) o Rio Grande do Norte entre os maus ares e a malária no período proposto.
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