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Navegando por Autor "Amorim, Ana Cleide Bezerra"

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    Artigo
    Downscaling dinâmico sobre o Nordeste do Brasil utilizando um modelo climático regional: impacto de diferentes parametrizações na precipitação simulada
    (Revista Brasileira de Geografia Física, 2013) Dantas, Vanessa de Almeida; Amorim, Ana Cleide Bezerra; Costa, Micejane da Silva; Silva, Cláudio Moisés Santos e
    Estudos utilizando modelos regionais na realização de downscaling dinâmico tem se mostrado adequado para reproduzir a escala local de uma região. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo analisar a sensibilidade de simulação da precipitação para o ano de 2009 na região do Nordeste Brasileiro (NEB) utilizando três esquemas de parametrização cumulus disponíveis no modelo RegCM4, a saber: Anthes Kuo (Kuo), Grell com fechamento Fristish Chappell (GFC) e MIT-Emmanuel (EM). Como condição inicial e de contorno de grande escala foram usadas informações do modelo European Centre for Medium-Range Weather Forecasts (ECMWF), especificamente o produto ERA_interim. Dados do projeto Tropical Rainfall Measuring Mission (TRMM) foram usados para a avaliação da precipitação simulada. Testes e parâmetros estatísticos foram usados como métrica na avaliação das simulações. Verificou-se que o modelo consegue representar de forma adequada a precipitação quando comparada aos dados do TRMM. Os experimentos que mais se aproximaram das observações foram GFC e EM. O RegCM4 subestimou a precipitação no NEB no início de março e superestimando em meados de julho. Entretanto, é possível afirmar que o modelo é capaz de reproduzir bem a variabilidade do clima, na região do NEB, após alguns ajustes utilizando diferentes tipos parametrizações para os trópicos.
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    Tese
    Estudo hidrometeorológico da bacia amazônica
    (2018-12-12) Chagas, Glayson Francisco Bezerra das; Silva, Cláudio Moisés Santos e; ; ; Andrade, Lara de Melo Barbosa; ; Lúcio, Paulo Sérgio; ; Silva, Aline Gomes da; ; Amorim, Ana Cleide Bezerra;
    A mudança nos padrões de variáveis hidrometeorológicas tem sido alvo de grande preocupação na comunidade científica e na sociedade como um todo. Todas as preocupações estão no sentido de se compreender de que forma se dá o impacto no meio ambiente. Assim, o objetivo deste projeto foi estudar aspectos hidrometeorológicos (precipitação e evapotranspiração) em diferentes regiões na Amazônia com diferentes níveis de desmatamento. Para isso foram usados os dados de chuvas do Climate Prediction Center(CPC) com frequência mensal e cobertura espacial de 0,5º de latitude e de longitude (300 x 120 pontos de grade) que compreendem o período climatológico de 1981 a 2010 para as regiões Norte, Leste e Sul da Amazônia. Também foram utilizados dados do índice de severidade de seca (Standardised Precipitation Evapotranspiration Index – SPEI) nas escalas mensal (SPEI-1) e anual (SPEI-12) com o intuito de analisar a variabilidade e identificar a severidade da seca, para o mesmo período climatológico da precipitação para cada região do estudo. A metodologia consistiu em usar resultados de modelos estocásticos do tipo Auto Regressivo Integrado a Médias Móveis (ARIMA), a partir do qual foi possível fazer análise da variável-alvo dependente (precipitação) como função do tempo em cada região. Além disso, realizou-se uma simulação climatológica (1981-2010) para a América do Sul Tropical a partir do RegCM4, usando o esquema de parametrização Grell. A partir da precipitação e temperatura do modelo foram geradas séries climatológicas de SPEI-1 e SPEI-12 para as regiões, dessa forma foi possível fazer análises comparativas entre observação e modelo. Adicionalmente, analisou-se o Southern Oscillation Index (SOI) a fim de estabelecer uma relação entre as forçantes de grande escala oceânicas (notadamente o El Niño Oscilação Sul) e a resposta hidrometeorológica sobre as regiões estudadas. Para a análise da escala temporal da variabilidade dominante para as estas variáveis, foi aplicada a metodologia da Transformada de Wavelet (TW). Os resultados apontaram maior variabilidade nas chuvas na região Leste onde ocorre um acentuado avanço do desmatamento, o qual faz parte do arco do desmatamento e também na região Sul, onde o desmatamento já encontra-se bem estabelecido. Enquanto que para a região Norte o padrão se manteve sem grande variabilidade. O modelo ARIMA apresentou-se adequado, com bom ajuste para precipitação mensal para as regiões do estudo. Com relação ao RegCM4, este subestimou a precipitação para toda a série climatológica de todas as regiões, entretanto foi capaz de representar adequadamente a variabilidade da climatologia, tanto para a precipitação quanto para o SPEI, principalmente na escala temporal anual (SPEI-12). Assim como, esteve bem ajustado em identificar condições de seca de severidade moderada, principalmente para as regiões Norte e Leste.
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    Artigo
    Influence of the Tropical Atlantic Ocean’s Sea Surface Temperature in the Eastern Northeast Brazil Precipitation
    (Scientific Research Publishing, 2014-12) Amorim, Ana Cleide Bezerra; Chaves, Rosane Rodrigues; Silva, Cláudio Moisés Santos e
    An analysis of the rainfall of the Eastern Northeast Brazil (ENEB) during the period from April to June and the processes of ocean-atmosphere interaction were performed during different epi-sodes of Sea Surface Temperature (SST) inter-hemispheric gradient of Atlantic tropical (GRAD). For this, we used a dataset covering the 1981 to 2010 period, composed by: monthly data of accu-mulated precipitation of the Global Precipitation Climatology Project (GPCP); surface fluxes ob-tained from reanalysis of the National Center for Environmental Prediction (NCEP); vertically in-tegrated moisture flux divergence of the global model of European Centre for Medium Range Fo-recasting (ECMWF) reanalysis; SST data from the NCEP. Seven GRAD_S (southward SST gradient in the intertropical Atlantic) and five GRAD_N (northward SST gradient in the intertropical Atlantic) were selected. When the South Atlantic Ocean is warmer, the oceanic and atmospheric conditions are favorable to higher monthly precipitation near to the ENEB. We also observed a pronounced moisture convergence over parts of the ENEB during both, GRAD_S and GRAD_N episodes. The weather phenomena that operates remotely amplifying or inhibiting the rain also helps the rainy season; however, it appears that the contribution was greater than the spatial distribution of rainfall intensity.
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    Tese
    Influência de subregiões do Atlântico Tropical na precipitação no leste do Nordeste brasileiro
    (2016-06-17) Amorim, Ana Cleide Bezerra; Spyrides, Maria Helena Constantino; ; http://lattes.cnpq.br/5023632543506327; ; http://lattes.cnpq.br/1394248306018449; ; http://lattes.cnpq.br/5655130014417392; Mendes, David; ; http://lattes.cnpq.br/4411895644401494; Amaro, Venerando Eustáquio; ; http://lattes.cnpq.br/4215328958233942; Souza, Everaldo Barreiros de; ; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685; Santos, Samira de Azevedo; ; http://lattes.cnpq.br/8334809149422137
    Neste estudo identificou-se a influência de áreas de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) semelhantes do Oceano Atlântico Tropical na precipitação no norte do leste do Nordeste do Brasil (NLNEB). Dados da rede hidrometeorológica da Agência Nacional de Águas validaram um produto da Universidade de Delaware cobrindo um período de 1900 a 2008. Utilizaram-se dados de TSM mensal do NOAA - Extended Reconstructed Sea Surface Temperature V3b (NOAA_ERSST_V3) para as áreas do Atlântico e Pacífico entre as latitudes de 40ºN e 40ºS. Consideraram-se três ambientes de grande escala: Presença de El Niño no Pacífico e diferença positiva entre anomalias de TSM sobre as áreas Norte (5 - 20°N, 60-30°W) e Sul (0-20°S, 30°W-10°E) do oceano Atlântico Tropical (ambiente desfavorável); Presença de La Niña no Pacífico e diferença negativa entre as anomalias de TSM sobre as áreas Norte (5 - 20°N, 60-30°W) e Sul (0-20°S, 30°W-10°E) do oceano Atlântico Tropical (ambiente favorável); Ausência de El Niño e La Niña, assim como ausência de anomalias de TSM sobre as áreas Norte (5 - 20°N, 60-30°W) e Sul (0-20°S, 30°W-10°E) do oceano Atlântico Tropical (ambiente Neutro). Aplicou-se a análise de agrupamento aos dados de TSM mensal para os três ambientes climáticos para todos os pontos de grade do domínio do Oceano Atlântico. A distância euclidiana foi utilizada como medida de dissimilaridade, o método hierárquico de variância mínima de Ward como método de ligação e o gráfico da Silheuta para avaliar a partição de cada agrupamento. Identificaram-se seis grupos em cada ambiente climático. O teste t-Student identificou quatro subgrupos apresentando diferenças significativas nas médias de TSM entre os ambientes FAV/DESFAV em relação ao ambiente Neutro. A regressão linear por componentes principais foi utilizada para verificar o potencial de previsão dos grupos FAV e DESFAV na precipitação do NLNEB. A interação oceano-atmosfera revelou apenas grupos do ambiente FAV com potencial de previsão para a precipitação do NLNEB no período de AMJJ, as áreas do ambiente DESFAV não apresentaram significância estatística (valor-p < 0,05) na precipitação do NLNEB.
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    Tese
    Perfis climáticos do Brasil e os diferenciais de mortalidade por doenças sensíveis ao clima
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-30) Silveira, Kalline Fabiana; Andrade, Lara de Melo Barbosa; Spyrides, Maria Helena Constantino; 79203183434; http://lattes.cnpq.br/5023632543506327; http://lattes.cnpq.br/0327817672623352; http://lattes.cnpq.br/5557029191935135; Rodrigues, Daniele Tôrres; http://lattes.cnpq.br/4682555268827167; Gomes, Ana Carla dos Santos; http://lattes.cnpq.br/7570030284513470; Amorim, Ana Cleide Bezerra; http://lattes.cnpq.br/5655130014417392
    Este trabalho objetiva a construir uma tipologia climática para as microrregiões brasileiras e investigar a mortalidade por doenças sensíveis ao clima na população residente nestas regiões homoclimáticas. Para tanto, compreende dois artigos: o primeiro tratou da tipologia climática das microrregiões brasileiras; e o segundo da associação entre as doenças sensíveis ao clima e a característica climática da região estudada. No primeiro artigo, construiu-se uma classificação climática pela aplicação do Método Grade of Membership (GoM) na qual identificaram-se áreas homogêneas levando em consideração as variáveis meteorológicas: precipitação, umidade relativa do ar, temperatura máxima e mínima e velocidade do vento. Estas variáveis foram categorizadas como baixo, moderado e alto. Os perfis climáticos indicaram a existência de três perfis predominantes distintos, quais sejam: Perfil 1 –localizado entre as regiões Sul e Sudeste do País, categorizado como moderado para todas as variáveis climáticas analisadas. Foi o de maior aderência das microrregiões, tendo representado 27,1%; Perfil 2 – destacou a região semiárida do Nordeste brasileiro e concentrou 18,2%. Caracterizado por baixa precipitação, temperaturas mistas moderada e alta, velocidade do vento alta e umidade relativa do ar baixa; e o Perfil 3 - com alta precipitação, temperaturas mistas entre baixa e alta, velocidade do vento baixa e alta umidade relativa do ar, cuja predominância é a menor, 14,7%. Agregou-se a região Norte e algumas microrregiões localizadas na região Sul do Brasil, sendo subdividido em P3-Norte (altas temperaturas) e P3-Sul (baixas temperaturas). Os perfis mistos definidos no modelo localizam-se nas zonas de transição de um padrão climático para outro. Dando seguimento ao estudo proposto, o segundo artigo fez uso dessa tipologia climática, para investigar a relação existente entre as taxas de mortalidade por doenças sensíveis ao clima com as características socioeconômicas das microrregiões brasileiras baseadas no IFDM – Indicador de desenvolvimento municipal da Federação da Indústria do Rio de Janeiro, em suas três dimensões: Saúde, Educação e Emprego & Renda. Com aplicação do teste de Kruskal-Wallis e Nemenyi foi possível identificar diferenças entre os perfis quanto às Taxas de Mortalidade e as condições socioeconômicas dos perfis. Num segundo momento, aplicou-se o modelo de regressão logística para estimar as razões de chances e avaliar a associação entre as taxas de mortalidade, com as variáveis climáticas e o IFDM. As doenças do aparelho circulatório são influenciadas por altas temperaturas, baixa precipitação, alta velocidade do vento e umidade relativa do ar. Nas condições socioeconômicas, constatou-se que IDFM geral e de Saúde classificados como baixo a regular também influenciam no aumento das taxas de mortalidade. As doenças infecciosas e parasitárias apresentaram maiores chances de ocorrência nos perfis com temperatura máxima e velocidade do vento categorizadas como altas e baixa umidade relativa do ar. As taxas de mortalidade por doenças do aparelho respiratório apresentaram chances mais elevadas em perfis com baixa temperatura máxima, associado à precipitação moderada e em condições socioeconômicas regulares de IDFM geral e saúde. Esse estudo pretende contribuir na visibilidade das questões climáticas e de saúde pública com dados que possibilitem intervenções assertivas de políticas públicas, com vistas à melhoria da qualidade de vida e saúde da população.
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    Tese
    Perfis de vulnerabilidade sociodemográfica e agroclimatológica do semiárido brasileiro
    (2018-11-19) Tinôco, Izabelly Cristina Mendes; Bezerra, Bergson Guedes; Lucio, Paulo Sérgio; ; ; ; Amorim, Ana Cleide Bezerra; ; Guedes, Gilvan Ramalho; ; Medeiros, Salomão de Sousa;
    A precipitação do Semiárido Brasileiro (SAB)é caracterizada pela elevada variabilidade espacial e temporal, predominantemente concentrada em quatro meses do ano. E uma das principais atividades econômicas desenvolvidas no SAB é a agricultura de sequeiro à qual é fortemente dependenteda precipitação anual.Desse modo, aocorrência das secasquase periódicas torna a agricultura familiar uma atividade econômica de grande risco. Dessa forma, o objetivo principal do estudo é criar perfis de vulnerabilidadeagrícolamunicipal do SAB levando em consideração os aspectos dos padrões de precipitaçãoesociodemográficosda região. Para tanto, foram utilizadosdados de diferentesfontestais como os dados diáriosde 1978 a 2010, fornecidopelo GPCP(Global Precipitation Climatology Center).Os referidos dados de precipitação foram utilizados paracaracterizaras áreas comprecipitaçãohomogênea no SAB.Asáreas com precipitação homogênea foram identificadas utilizandoa análise de Cluster. Para a criação dos perfis de vulnerabilidade utilizou-se a ferramenta deGrade of Membership(GoM), os quais foram inseridos os grupos homogêneos de precipitação, bem como indicadores sociais, econômicos, demográficos e agrícolas coletados no Sistema IBGE de Recuperação automática (SIDRA) e do Sistema de Gestão da Informação edo Conhecimento do Semiárido Brasileiro (SIGSAB) parao período de1978 à 2016.Foram identificadas quatro regiões do SAB com precipitação homogêneas, identificadas como SAB I, SAB II, SAB III e SAB IV. O SAB I contempla a região leste e uma parte do norte de Minas Gerais e é o mais chuvoso, enquanto que o SAB III é o mais seco e abrange o norte da Bahia, leste do Piauí, a parte oeste de Pernambuco e Alagoas, e a parte central da Paraíba e Rio Grande do Norte, o que corresponde a 33% do SAB.Quanto aos perfis de vulnerabilidade, foramidentificados3 perfis puros, sendo que oPerfil 1corresponde a região do SAB I, que é o mais chuvoso e o que tem asmelhores condições sociais e agrícolas.Neste perfil encontram-se as maiores produtividades de feijão,porémo menor número de pessoas ocupadas na agricultura. A principal atividade econômica desse perfil é o setor de serviços. O perfil 2 agrega as regiões mais secas (SAB II e SAB III) apresentandoos piores indicadores no social, econômico e agrícolas, com menor rendimentoper captacada, assimcomo IDHM e PIB.Possui elevadas taxas de mortalidade e de pessoas queinclusas no ProgramaBolsaFamília, bem como domicílios com esgotamento sanitário inadequado.Esse perfil possui a maior parcela da população ocupada na agricultura familiar. Os indicadores sociais ruins dessa região estão associados, provavelmente, ao fraco desempenho da agricultura familiar da região, em decorrência de se tratar de região menos chuvosa do SAB e os solos da mesma serem predominantemente cristalinos.O perfil denominado de vulnerabilidade média foi o perfil 3 o qual contempla o setor norte do SAB. Este perfil detém condições sociais e agrícolas em situações medianas, e encontram-se produtividades medianas de feijão e milho.Destaca-se o perfil misto 1.2 (PM12) comas maiores produtividades de milhoem média (710,7 Kg/ha),com predominância do Perfil I, mas com determinadas características de Perfil II, com o mínimo de 154.1 e máximo de 1273.9 Kg/ha. O perfil detémos mais altos percentuais de pessoas ocupadas no setor agropecuário com atividades na agricultura familiar, porém encontram-se baixos percentuais de estabelecimentos que praticam a agricultura de sequeiro. O PM12 contempla os municípios de Boa Vista/PB, Caturité/PB, Jussiape/BA, Berilo/MG, Francisco Badaró/MG e Serranópolis de Minas/MG. Estes municípios carregam consigo bons Indicadores de Desenvolvimento Humano (IDH) com destaque para Boa Vista/PB o qual possui o maior índice com 0,65% quando comparado aos outros.Diante dos resultados conclui-se que as regiões do SAB II e do SAB III são as mais vulneráveis as alterações climáticas, pois são as mais secas e sujeitas a ocorrências de secas severas, solos muito pobres e têm suas respectivas economias baseadas na agricultura familiar.Para essasregiões, segundo o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas,são projetados diminuição da precipitação em até 20% e aumento da temperatura em até 2ºC até o final do século, o que torná-la mais árida.
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    Dissertação
    Qualidade da água de telhados verdes na cidade de Natal/RN: análise do pH, condutividade elétrica e turbidez
    (2018-08-31) Nogueira, Joyce Daiane de Lima; Scudelari, Ada Cristina; França, Fagner Alexandre Nunes de; ; ; ; Medeiros, Joana Darc Freire de; ; Amorim, Ana Cleide Bezerra; ; Tavares, Sérgio Fernando;
    Telhados verdes têm emergido como uma alternativa à minimização dos problemas causados pelo desenvolvimento urbano. Sua estrutura traz benefícios ao meio ambiente e principalmente à população. Pesquisas pelo mundo convergem para uma verdade sobre os telhados verdes: Eles precisam estar adaptados ao clima de cada localidade em que for construído. Assim, através de três diferentes configurações, esta pesquisa trata sobre a qualidade da água escoada dos módulos de telhados verdes extensivos, compostos com materiais locais (substrato, vegetação e demais componentes) submetidos à precipitação natural da cidade de Natal/RN. Para isso, foi realizado um estudo sobre o clima, baseado em uma série histórica de dados de precipitação de 30 anos do Instituto Nacional de Meteorologia – INMET e dados de 3 anos e 3 meses de um pluviógrafo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. Além da climatologia de precipitação da cidade, foi estudado também os Eventos Extremos de Precipitação (EEP), utilizando a técnica estatística dos quantis, e a qualidade da água da chuva, representada por três parâmetros: potencial hidrogeniônico (pH), condutividade elétrica (CE) e turbidez (Turb). Estes mesmos parâmetros foram analisados a partir da água escoada dos telhados verdes e comparados aos dados obtidos a partir da água da chuva numa superfície impermeável. O período chuvoso para Natal/RN concentra-se de março a julho e chove em média 1000 mm neste período. Junho é o mês com maior volume de chuva, embora no ano de 2017, julho teve maior precipitação. O valor do limiar para um EEP diário considerado neste estudo é de 42,8 mm. Durante o período de abril de 2014 a julho de 2017, Natal/RN registrou 27 EEP. A intensidade máxima foi de 35,05 mm/h e foi necessária pelo menos 2 horas para uma precipitação atingir o valor extremo. A maioria dos EEP de Natal/RN demoram 6 horas para atingirem o limiar. A consequência mais frequente desses tipos de precipitação são alagamentos pela cidade. Em relação à qualidade da água de chuva, os parâmetros não se alteraram no intervalo dez anos atrás e quando comparados aos parâmetros da água do telhado verde, nota-se claramente que o substrato de solo utilizado é o maior responsável pela alteração dos parâmetros. Um fato interessante sobre os módulos utilizados é que os vegetados não necessitaram de rega durante o período chuvoso.
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    Artigo
    Variabilidade dos extremos de precipitação diária na cidade de Natal, Estado do Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil
    (Anuário do Instituto de Geociências, 2019-04) Amorim, Ana Cleide Bezerra; Scudelari, Ada Cristina; Amaro, Venerando Eustáquio; Matos, Maria de Fátima Alves
    There is an increasing interest in understanding the dynamics of precipitation occurrence in Northeast Brazil (NEB), especially in coastal regions, once the significant population is concentrated in this region. The primary objective of this study is to evaluate the variability of extreme daily precipitation events (EEP) in the eastern region of Rio Grande do Norte State (RN), as well as to identify the synoptic environment related to EEP. Diagram of the mean excess function and quantiles technique were used in the selection of threshold (u) of an EEP. Those with precipitation above the 98th percentile (EEP98) were considered as EEP. Mann-Kendall and Pettitt tests were used for linear trend analysis. Fields of moisture convergence were used to compose the synoptic environment. The EEP98 records are consistent with the precipitation climatology, in which 75% were concentrated in the rainy season. The composition of the EEP98 events presented areas of maximum moisture convergence showing signs of the presence of the Intertropical Convergence Zone (ITCZ) and easterly waves disturbances. The EEP98 at Natal presented more intense in the last thirty years; however, the frequency remains the same
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    Dissertação
    Variabilidade multiescalar da velocidade do vento no Nordeste do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-03-14) Araújo, Paula Andressa Alves de; Silva, Cláudio Moisés Santos e; https://orcid.org/0000-0002-2251-7348; http://lattes.cnpq.br/1394248306018449; http://lattes.cnpq.br/4857107569349842; Rodrigues, Daniele Tôrres; Amorim, Ana Cleide Bezerra
    Este trabalho analisou a variabilidade multiescalar da velocidade do vento no Nordeste do Brasil (NEB), utilizando dados observados de estações meteorológicas do INMET (2010–2021) e produtos de reanálise (ERA-5 e MERRA-2). Foram aplicadas técnicas de imputação múltipla para preencher lacunas nas séries temporais, garantindo a consistência dos dados. A análise estatística incluiu a distribuição de Weibull e correlação de Pearson, enquanto a clusterização hierárquica identificou padrões espaciais e temporais. Os resultados revelaram um ciclo diurno bem definido, com velocidades mais altas durante o dia (09h–20h UTC) devido à dinâmica da Camada Limite Atmosférica (CLA), e quatro clusters distintos, sendo o de maiores velocidades concentrado no litoral (Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba), influenciado por brisas marítimas e ventos alísios. Na escala sazonal, as velocidades foram mais intensas entre agosto e setembro, associadas ao posicionamento da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), e mais baixas em março e abril. A análise interanual mostrou limitações na separação de clusters e identificação de padrões interanuais, mas indicou influências de fenômenos como El Niño e La Niña. Conclui-se que a imputação múltipla e a clusterização são eficazes para estudos climáticos, fornecendo subsídios para o planejamento energético no NEB. Recomenda-se a validação local de reanálises e o uso de séries temporais mais longas para aprimorar análises futuras.
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