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Navegando por Autor "Amorim, Alice Andrade Lopes"

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    Dissertação
    Acompanhamento auditivo e de linguagem na infância: proposta de um aplicativo como solução tecnológica na Atenção Primária
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-25) Amorim, Alice Andrade Lopes; Araújo, Eliene Silva; https://orcid.org/0000-0002-3675-4651; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; https://orcid.org/0000-0001-6763-6802; http://lattes.cnpq.br/8532525062952642; Menezes, Pedro de Lemos; Alvarenga, Kátia de Freitas
    Objetivo: Caracterizar o uso de um aplicativo (app) como solução tecnológica no programa de saúde auditiva infantil articulado à Atenção Primária (AP) em diferentes localidades do Rio Grande do Norte (RN). Método: Estudo piloto, de delineamento prospectivo descritivo, com duas etapas: (I) Avaliação da usabilidade do aplicativo Agente Escuta; (II) Saúde auditiva infantil por m-Health: desafios e perspectivas na AP. Na primeira etapa, utilizou-se o System Usability Scale (SUS) e o Net Promoter Score (NPS) por 35 Agentes Comunitários de Saúde (ACS) de seis municípios do RN. Na segunda fase, caracterizou-se a implementação do app no acompanhamento da audição e da linguagem de crianças potiguares mediante dois questionários, aplicados nos ACS e seus respectivos gestores. Todos os dados submeteram-se a análise estatística inferencial e descritiva. Resultados: O protótipo do app foi avaliado com “boa” usabilidade (Escore=78,21) no SUS e +48,58% no NPS. Não houve diferenças significativas na média dos resultados do SUS e do NPS em relação aos municípios participantes (p-valor> 0,05). Dos 35 ACS, apenas três (8,57%) utilizaram o app na rotina de trabalho. Das 14 unidades básicas participantes, apenas cinco (35,71%) dispunham de tablets e nove (64,28%) de internet para seus ACS utilizarem durante o trabalho. Os participantes apontaram “a alta demanda de atividades” e “falta de tempo” como principais obstáculos no uso efetivo do app pelos participantes. Conclusão: Embora o protótipo do app já manifeste boa usabilidade, para sua factual implementação no RN, aspectos estruturais precisam ser considerados.
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    TCC
    Perda auditiva adquirida na infância: análise dos indicadores de risco
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-29) Amorim, Alice Andrade Lopes; Araújo, Eliene Silva; Araújo, Eliene Silva; Sumera, Moniane Aparecida; Saters, Thaís Lenharo
    O monitoramento audiológico é uma etapa crucial do Programa de Atenção à Saúde Auditiva, tendo como objetivo identificar e intervir precocemente nas perdas auditivas progressivas, adquiridas e/ou de manifestação tardia na infância. O objetivo deste estudo foi analisar a ocorrência de perdas auditivas adquiridas e/ou tardias e sua relação com os indicadores de risco para a deficiência auditiva (IRDA). Trata-se de um estudo transversal com a participação de 50 crianças com faixa etária entre seis e 38 meses de idade, encaminhadas para realização de monitoramento audiológico. O protocolo de avaliação foi direcionado pelo princípio cross-check e envolveu exames eletroacústicos, eletrofisiológicos e comportamentais. Os IRDA mais prevalentes nos encaminhamentos foram: prematuridade associada à outro fator de risco à perda auditiva (64%), permanência em unidade de terapia intensiva neonatal acima de cinco dias (54%) e baixo peso ao nascimento (44%). Nenhuma das crianças avaliadas apresentou perda auditiva permanente, porém, 34% apresentaram alterações condutivas. Da totalidade, 34 crianças (68%) foram encaminhadas erroneamente para o monitoramento audiológico por não estarem dentro da faixa etária recomendada e 12 (24%) por não apresentarem nenhum IRDA de fato. Além disso, constatou-se atraso no desenvolvimento da função auditiva de localização, relacionando-se à ocorrência de alterações condutivas e/ou queixas de atraso na aquisição de linguagem. Na população estudada, não observou-se a ocorrência de perdas auditivas adquiridas permanentes, independentemente do IRDA. Por outro lado, constata-se a ocorrência de perdas auditivas reversíveis e a possível influência no desenvolvimento das habilidades auditivas e de linguagem. Diante da quantidade de crianças encaminhadas para monitoramento sem necessidade ou que buscaram atendimento em idade não recomendada, evidencia-se a relevância de ações de educação com profissionais da saúde e com a comunidade acerca do monitoramento audiológico.
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    TCC
    Progressão da perda auditiva de adultos e idosos pós Covid-19: série de casos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-25) Silva, Gabriele Pereira Silvestre da; Mantello, Erika Barioni; Araújo, Eliene Silva; 0000-0002-3675-4651; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; 0000-0003-3200-5474; http://lattes.cnpq.br/9843066941267902; https://lattes.cnpq.br/3040013350273603; Speri, Maria Raquel Basilio; 0000-0002-4723-0132; http://lattes.cnpq.br/8226436028088621; Amorim, Alice Andrade Lopes; 0000-0001-6763-6802; http://lattes.cnpq.br/8532525062952642
    A pandemia da COVID-19 gerou inúmeros prejuízos para a saúde pública, incluindo as sequelas ocasionadas pela contaminação. Uma delas é a lesão do sistema auditivo decorrente de infecções virais, atingindo tipicamente a cóclea. Assim, o objetivo foi verificar a progressão da perda auditiva de adultos e idosos, após a contaminação por COVID-19. Trata-se de uma série de relatos de casos, retrospectivo, longitudinal, a partir de análise de prontuários de um serviço privado de audiologia. Foram analisados os dados audiológicos de 17 pacientes, de 44 a 95 anos, usuários de aparelho de amplificação sonora individual e acompanhados no serviço. Todos os exames, pré e pós-COVID-19, foram analisados por dois avaliadores independentes que classificaram a perda auditiva de acordo com o tipo, grau e configuração. Os dados foram analisados de forma descritiva (média e desvio padrão) e inferencial (Shapiro-Wilk, teste t de Student e correlação de Pearson), com nível de significância de 5%. O diagnóstico audiológico de maior ocorrência foi perda auditiva do tipo sensorioneural, de grau moderado e configuração descendente. Averiguou-se que a sintomatologia leve da COVID-19 foi predominante, sendo a segunda principal queixa, o decréscimo da compreensão auditiva. Conclui-se que foi possível observar progressão dos limiares auditivos, com modificação do grau da perda auditiva em cinco indivíduos, após a contaminação por COVID-19.
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