Navegando por Autor "Alves, Robinson Luís de Souza"
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Artigo E-guia: sistema para prover mobilidade e acessibilidade aos deficientes visuais nos serviços de transportes urbanos(Revista Brasileira de Inovação Tecnologica em Saúde, 2013-05-20) Morais, Philippi Sedir Grilo de; Barros, Daniele Montenegro da Silva; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; Alves, Robinson Luís de Souza; Lacerda, João Marcos Teixeira; Santos, João Paulo Queiroz dos; Trindade, Sidney Soares; Paiva, Jailton Carlos de; Guerra Neto, Custódio Leopoldino Brito; Nagem, Danilo Alves PintoA mobilidade corresponde à facilidade de deslocamento das pessoas na cidade em função das complexas atividades nela desenvolvidas, constituindo como um bem importante para a qualidade de vida dos seus habitantes. Para o deficiente visual ter mobilidade significa melhorar a qualidade de vida, principalmente se esse deficiente necessita usar o sistema de transporte de serviço urbano. Sendo assim, o presente artigo tem por objetivo apresentar um sistema que visa o aspecto de inclusão de pessoas com deficiência visual através da união de tecnologia e acessibilidade. O e-Guia é um sistema que trás informações aos deficientes visuais que utilizam transportes urbanos, especificamente ônibus, através da utilização dos dispositivos móveis. Para a realização desse projeto foi necessário projetar uma arquitetura que possibilitasse a comunicação entre o usuário, o ônibus e o servidor, que é responsável pelo recebimento das informações, e como também, por avisar ao usuário que o ônibus desejado está próximo de sua parada. Foram realizados experimentos chamados de testes de campo, que foram executados em um ambiente real. Ao final desses experimentos a arquitetura foi validada, e como resultados mostraram o bom desempenho do sistema, demonstrando que o usuário foi capaz de saber com antecedência de 15 a 30 segundos à chegada do ônibus mais próximo à paradaArtigo A mesa nacional de negociação no SUS: reflexões sobre o seu marco regulamentar(Revista Brasileira de Inovação Tecnologica em Saúde, 2018) Guerra Neto, Custódio Leopoldino de Brito; Hékis, Hélio Roberto; Castro, Jorge Luiz de; Alves, Robinson Luís de Souza; Barbosa, Jânio GustavoA Mesa Nacional de Negociação Permanente do Sistema Único de Saúde (MNNP-SUS) é um fórum paritário e permanente de negociação, que reúne gestores públicos, prestadores de serviços privados da saúde e entidades sindicais nacionais representativas dos trabalhadores da saúde. O Sistema Nacional de Negociação Permanente do SUS, SiNNP-SUS, foi criado no âmbito do Sistema Único de Saúde, aprovado pela MNNP-SUS e é constituído pelo conjunto de Mesas de Negociação Permanente, instituídas regularmente, de forma articulada, nos níveis Federal, Estaduais e Municipais, respeitada a autonomia de cada ente político. O artigo tem como objetivo apresentar reflexões sobre a mesa nacional de negociação no SUS, com ênfase sobre o seu marco regulamentar. O SiNNP-SUS hoje, aprimora os processos laborais das mesas de negociação, aproxima os participantes criando um ambiente próprio para os debates das diversas temáticas e dá agilidade na troca de experiências, processo este importantíssimo para o continuo desenvolvimento das atividades. Por fim, conclui-se que Mesa Nacional de Negociação Permanente do Sistema Único de Saúde (MNNP-SUS) é um fórum paritário e permanente de negociação, que reúne gestores públicos, prestadores de serviços privados da saúde e entidades sindicais nacionais representativas dos trabalhadores da saúdeArtigo Monitoramento de pacientes homecare: uma abordagem utilizando banco de dados em tempo real(Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde, 2014-02-06) Fernandes, Yáskara Ygara Menescal Pinto; Leite, Cicília Raquel Maia; Valentim, Ricardo Alexandro de Medeiros; Hékis, Hélio Roberto; Alves, Robinson Luís de Souza; Oliveira, Idelmárcia Dantas deUltimamente a quantidade de pessoas que precisam de atendimento em hospitais públicos e privados cresce devido, entre outros fatores, ao aumento da população mundial e a demora no atendimento de pacientes. Este é um problema sério enfrentado por administradores de hospitais que a cada dia está mais difícil de oferecer um serviço de qualidade a quem os procura. Uma das formas de melhorar a qualidade do atendimento do paciente pode ser através do desenvolvimento de sistemas de homecare que possibilitam que o paciente receba um tratamento clínico de qualidade diretamente em sua residência. No entanto, o ambiente domiciliar pode se tornar complexo, visto que muitas vezes o cuidador é alguém da própria família e não possui a correta técnica de monitoramento ou está desatento em função do desgaste provocado pelo intenso cuidado ao paciente. Assim, torna-se importante o desenvolvimento de soluções que diminuam a sobrecarga do cuidador, ao passo em que o paciente continue sendo monitorado. Uma maneira de alcançar tais soluções é através da aplicação de conceitos de computação pervasiva em ambientes domiciliares. Dessa forma, o ambiente é povoado de sensores e outros dispositivos computacionais, onde o paciente pode ser monitorado constantemente e o ambiente pode se adaptar às necessidades deste usuário, antecipando-se a situações de riscos de acordo com o contexto atual. Assim, a arquitetura proposta utiliza conceitos de computação pervasiva possibilitando acesso à informação a qualquer hora e independente do lugar onde o paciente esteja, uma vez que um ambiente homecare possui um alto grau de dinamicidade dos envolvidos. Para o tratamento dos dados que serão coletados pelos sensores é preciso de uma tecnologia que execute os dados em tempo real, ou seja, em tempo hábil para que seja feita a tomada de decisão pelos profissionais de saúde. Dessa forma, utiliza-se um banco de dados em tempo real para tratar dados e transações em tempo real garantindo a consistência lógica e temporal dos mesmos, além de gerenciar grandes volumes de dados. Assim, a especificação do sistema foi modelada em UML e consequentemente a definição da arquiteturaArtigo Processo de certificação de sistemas de registro eletrônico de saúde no Brasil: uma abordagem abrangente e os principais desafios(Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde, 2013-12-19) Araújo, Bruno Gomes de; Valentim, Ricardo Alexsandro De Medeiros; Hékis, Hélio Roberto; Diniz Júnior, José; Tourinho, Francis Solange Vieira; Alves, Robinson Luís de SouzaO artigo tem como objetivo apresentar uma visão geral sobre o processo de Certificação de Sistemas de Registro Eletrônico de Saúde no Brasil, e listar os principais desafios enfrentados atualmente. Devido a crescente informatização dos processos que antes eram feitos de forma manual, existe uma constante busca pela segurança dos dados e processos envolvidos. Sistemas que manipulam informações importantes, sigilosas ou documentos eletrônicos que devem possuir validade jurídica, devem assegurar aos usuários a Autenticação, Confidencialidade, Integridade e o Não-repúdio dos dados. Neste sentido, várias técnicas são utilizadas atualmente, entre elas a Certificação Digital. Esta técnica consiste na emissão de um Certificado Digital, com informações que garantem a autenticidade de uma das entidades da comunicação, servindo como um documento de identificação eletrônico. No Brasil, os certificados digitais são emitidos pela ICP-Brasil. Este método já vem sendo utilizado na área da saúde, por exemplo, o CRM Digital, que consiste em um smart card que armazena um certificado com informações que identificam o médico. Mas, não basta a utilização desta técnica para que os sistemas na área da saúde sejam legalizados para serem utilizados no ambiente hospitalar, é preciso, além da segurança das informações, a garantia de que as suas funcionalidades estejam em completo funcionamento, pois estão relacionadas com informações e procedimentos importantes sobre a saúde dos pacientes, e qualquer erro pode comprometê-las. A partir disto, destaca-se a criação do processo de Certificação de Sistemas de Registro Eletrônico de Saúde, que consiste em uma verificação de conformidade dos sistemas baseado nos Requisitos de Conformidade definidos pelo Conselho Federal de Medicina e Sociedade Brasileira de Informática em SaúdeArtigo Rede observatório nacional de recursos humanos em saúde do Brasil e dos profissionais de saúde do Mercosul e da rede de negociação(Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde, 2018-04-20) Pereira, Giveldna Maria Costa; Hekis, Hélio Roberto; Barbosa, Janio Gustavo; Coutinho, Karilany Dantas; Alves, Robinson Luís de Souza; Guerra, Paulo Victor de AzevedoA Plataforma da Força de Trabalho em Saúde é um sistema de informação baseado em web capaz de integrar dados dos Recursos Humanos em Saúde do Brasil. Esse sistema foi desenvolvido para subsidiar a formulação de políticas de gestão, de formação, de qualidade e de regulação da provisão do RHS nacional. Além disso, com a utilização de seus sistemas informacionais, constituídos pelos módulos Indicadores e sistemas Rede ObservaRH, Mesa de Negociadores, Mercosul, Cadastro Nacional de Especialistas e USConecta–a plataforma propicia o intercâmbio de informações entre pesquisadores, profissionais e alunos da área da saúde, bem como auxilia a negociação entre segmentos do governo e trabalhadores da saúde. Além disso, o Ministério da Saúde, mediante o desenvolvimento da Plataforma da Força de Trabalho do SUS – desenvolvida em parceria com instituições como o Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LAIS/UFRN) – tem demonstrado interesse em realizar o monitoramento constante desses recursos humanos, bem como promover a interação entre esses recursos. Desse modo, é observado que há uma preocupação geral e diferentes ações em curso envolvendo os Recursos Humanos em Saúde no Brasil. Entretanto, as mudanças pretendidas envolvendo os planos atuais do Sistema Único de Saúde frente à potencialização da Atenção Primária à Saúde demonstram que, o setor de RHS no país ainda necessita de transformações significantes