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Navegando por Autor "Almondes, Katie Moraes de"

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    Dissertação
    Agente penitenciário: trabalho no cárcere
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-07-14) Santos, Márcia Maria dos; Alchieri, João Carlos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790051D1&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/8261884471286379; Almondes, Katie Moraes de; ; http://lattes.cnpq.br/6914402826291062; Sá, Alvino Augusto de; ; http://lattes.cnpq.br/8624558573572733
    Por trás dos muros altos de um presídio, há sofrimento! Sofrimento daqueles que expiam suas penas, sofrimento daqueles que trabalham em prol de uma pretensa regeneração, que vem se mantendo por mais de dois séculos. Para aqueles que tiveram suas condutas tipificadas como crime, muitos estudos têm sido produzidos. Por outro lado, pouco se sabe sobre o servidor penitenciário. A ênfase desta investigação centrou-se na identificação, sob a ótica dos agentes penitenciários de dois presídios de diferentes Estados do Brasil, das influências negativas que seus trabalhos têm sobre eles mesmos, nos fatores que lhes servem de proteção, bem como nos fatores que lhes oferecem risco. Observou-se que as condições de higiene e de segurança são precárias nos dois presídios. Dos relatos, escabioses, tuberculoses, hepatites, H1N1, violências constantes, politização do ambiente ocupacional, carga horária duplicada, ausência de planos de cargos e salários surgem como reflexos dos locais onde estão submetidos os corpos que ali trabalham, guardadas as diferenças. Do exposto, e do muito que ainda precisa ser dito sobre essa categoria, reitera-se a importância em promover estudos com respectivo espaço de discussão acerca das condições e da organização do trabalho e de suas implicações na saúde mental desses trabalhadores, tão carentes de políticas públicas compromissadas com suas realidades de trabalho
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    Dissertação
    Análise funcional e de equilíbrio postural de idosos com provável doença de alzheimer em fase grave: uma série de casos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-30) Martins, Priscila Silva; Gazzola, Juliana Maria; Almondes, Katie Moraes de; 00094342407; http://lattes.cnpq.br/6914402826291062; http://lattes.cnpq.br/5826842469212021; http://lattes.cnpq.br/0557616212459807; Almeida, Luciana Escanoela Zanato; http://lattes.cnpq.br/1061663287250889; Venites, Juliana
    Introdução: A doença de Alzheimer (DA) é uma síndrome demencial com rápida ascensão e que mais afeta a população mundial, sendo uma patologia neurodegenerativa progressiva e irreversível que ocasiona a deterioração das faculdades intelectuais, funcionais e motoras, como o equilíbrio postural. Objetivo: Analisar os dados clínicos-cognitivos, funcionais e de equilíbrio postural em idosos na fase grave da Doença de Alzheimer. Método: Trata-se de um estudo observacional, transversal e descritivo realizado em sete idosos com idade igual ou superior a 60 anos e estadiamento em CDR3, no Centro de Referência Estadual de Atenção à Saúde do Idoso (CREASI) em Natal/RN. Foram utilizados os instrumentos: Mini Exame de Estado de Saúde Mental (MEEM); Teste do desenho do Relógio (TDR); Teste de Fluência Verbal (TFV), Teste Timed-Up-and-Go Test (TUGt), Teste Clínico de Interação Sensorial e Equilíbrio (CTSIB) e o Questionário de Atividades Funcionais. Os dados foram interpretados por meio de uma análise descritiva simples. Resultados: Observou-se uma perda funcional para as AIVD; tempo prolongado na mobilidade; prejuízo cognitivo, incluindo a linguagem; e condições anormais no equilíbrio postural. Conclusão: Os resultados apontam que idosos com DA na fase grave apresentam maior dependência funcional em detrimento das alterações cognitivas, de mobilidade e de equilíbrio postural.
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    Dissertação
    Avaliação da relação entre qualidade de sono e uma intervenção com jogos para o desempenho de crianças e adolescentes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-04-20) Araújo, Danilo de Freitas; Almondes, Katie Moraes de; ; http://lattes.cnpq.br/6914402826291062; ; http://lattes.cnpq.br/3475301571535337; Araújo, John Fontenele; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792718J4; Malloy-diniz, Leandro Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/1906784092048967
    O sono é um processo cerebral ativo que contribui para a realização eficiente das tarefas cotidianas. Mudanças em seu padrão podem influenciar o desempenho de diversos processos cognitivos. Vários estudos recentes têm demonstrado a possibilidade de melhora do desempenho cognitivo, a partir do treinamento cognitivo com o uso de jogos de computador. A questão é se tais intervenções podem ser influenciadas também pela qualidade do sono. Assim, avaliamos o efeito da qualidade do sono sobre a eficácia de uma intervenção com jogos de computador baseada no treinamento da memória operacional e da atenção para o desempenho cognitivo de alunos do ensino fundamental. A amostra foi constituída por 42 alunos com idade média de 10,43 (DP=1,23) anos, sendo 22 indivíduos do sexo masculino e 20 do feminino. Utilizamos para a avaliação do sono junto aos pais uma ficha sobre sono, um diário do sono e o Questionário sobre Comportamento do Sono. Para a intervenção, os indivíduos foram alocados nos grupos experimental e controle, ambos com 21 indivíduos. No primeiro grupo ocorreu a intervenção, que consistiu no treinamento da memória operacional e da atenção com duas tarefas cognitivas (Safari e Brain Workshop) por 30 minutos diários, por um período de 6 semanas. Por igual período, os indivíduos do grupo controle deveriam reproduzir uma obra de arte utilizando software de desenho. Para avaliação do desempenho cognitivo aplicamos antes e depois do período de intervenção a Escala de Inteligência Wechsler para Crianças (WISC-III). Os resultados mostraram que em ambos os grupos o desempenho da inteligência, memória operacional, atenção e visuoespacialidade foi abaixo da média esperada. Os processos cognitivos avaliados após a intervenção no grupo experimental tiveram um desempenho significativamente maior no índice Organização Perceptual (t = -6,24; p < 0,01) e nas escalas de QI Total (t = -5,09; p < 0,01) e de QI de Execução (t = -6,52; p < 0,01), sugerindo melhora na performance da visuoespacialidade, atenção e velocidade de processamento. No grupo controle, o desempenho foi maior no subteste Código (t = -5,38; p < 0,01) e no índice Organização Perceptual (t = -3,66; p = 0,01), sugerindo melhora na performance da visuoespacialidade e atenção. A média obtida com o Questionário de Comportamento do Sono foi de 53,76 (DP=14,96) para o grupo experimental e 61,19 (DP=12,82) para o grupo controle, indicando tendência para qualidade do sono ruim nesse último. Tanto nos primeiros como nos últimos quinze dias da intervenção constatamos nos grupos horários de dormir, duração e regularidade adequados, nos dias escolares e nos fins de semana. Não verificamos diferenças significativas entre os dois grupos em nenhuma das variáveis de sono. Verificamos melhora significativa no desempenho do grupo experimental com a intervenção nos dois jogos. Não verificamos correlações significativas entre os índices de desempenho dos jogos e as variáveis de sono no grupo experimental. Verificamos correlações significativas entre o desempenho no Brain Workshop e o subteste Cubos, o índice Organização Perceptual e a Escala de QI de Execução, sugerindo que a melhora significativa da visuoespacialidade e da atenção estava correlacionada ao desempenho no Brain Workshop. Apesar da ausência de correlações com o desempenho no Safari, é possível que ele também tenha auxiliado na melhora da performance cognitiva. Os achados apóiam a hipótese de que os jogos de computador podem ser uma ferramenta satisfatória para a melhora do desempenho em visuoespacialidade e atenção. Isso pode ser resultado da inserção de estímulos visuoespaciais na tarefa como, por exemplo, elementos gráficos com temáticas infantis que aumentam o interesse. O QI abaixo da média dos indivíduos pode ter interferido para que processos cognitivos como a memória operacional não tenham melhorado com a intervenção. Além disso, não foi verificada relação entre a qualidade do sono e a eficácia da intervenção, o que pode ter sido influenciado pelo n da amostra. Estudos futuros deverão focar na otimização dos efeitos das intervenções com jogos
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    Dissertação
    Avaliação do efeito do jogo "quarto perfeito: aprenda a dormir bem” nos parâmetros e hábitos de sono de crianças saudáveis
    (2018-04-13) Leonardo, Maria Emanuela Matos; Almondes, Katie Moraes de; ; ; Azevedo, Carolina Virginia Macedo de; ; Pires, Maria Laura Nogueira;
    O sono insuficiente e irregular pode ser decorrente da presença hábitos de sono inadequados. Intervenções que promovem o bom sono, como as que concentram-se na disseminação das recomendações comportamentais e ambientais em higiene do sono com crianças, apresentamse como uma alternativa. Os jogos sérios/educativos visam promover conhecimento e mudanças comportamentais, sem deixar de incluir a característica do entretenimento. Esses jogos apresentam particular interesse para crianças e adolescentes, pois são atrativos e envolvem os usuários, o que promove mais exposição aos temas propostos. Assim, objetivouse avaliar os efeitos do jogo sério “Quarto Perfeito: aprenda a dormir bem”, baseado nas recomendações em higiene de sono e elaborado pelos pesquisadores, nos hábitos e parâmetros de sono de crianças saudáveis. A princípio o estudo seria desenvolvido com crianças de uma escola privada de Natal (Rio Grande do Norte), no entanto, a adesão dos pais foi aquém do esperado, sendo necessário a construção de estratégias para promoção da participação dos pais e mudanças nas instituições participantes. Diante disso, foram definidos um grupo experimental (GE) (n = 8; 5 meninos, 3 meninas) e um grupo controle (GC) (n = 5; 3 meninos, 2 meninas), compostos por crianças com idade entre 7 e 8 anos, os quais foram avaliados em relação ao padrão de sono, hábitos de sono e sonolência. As avaliações ocorreram em três momentos, pré-intervenção, pós intervenção e seguimento (após quatro semanas). A intervenção com o jogo sério ocorreu duas vezes por semana, por três semanas consecutivas, com duração de até 50 minutos cada encontro. Com relação aos resultados provenientes dos relatos dos pais, apurou-se incremento de 45 minutos do tempo na cama em dias escolares e aumento na realização de atividades calmas para o GE em comparação ao GC, entretanto, não houve alteração nas atividades com dispositivos eletrônicos, após a intervenção. Os resultados das informações fornecidas pelas crianças apontaram redução da quantidade de objetos eletrônicos no quarto e das ações com esses dispositivos próximo ao horário de dormir para o GE. Entretanto, essas mudanças não foram estatisticamente significativas. Conclui-se que a intervenção com o jogo sério proporcionou uma experiência positiva e divertida ao público que se destina. Contudo, não foram identificadas melhorias significativas no padrão de sono, na sonolência e nos hábitos de sono das crianças, possivelmente em decorrência: do tamanho da amostra, da ausência de intervenção com os pais, inclusão apenas de participantes que estudavam no turno vespertino, limitações da intervenção ou ausência de avaliação de seguimento de longo prazo.
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    Dissertação
    Efeitos de um programa de treino cognitivo e das técnicas de higiene do sono para as funções executivas e para a qualidade de sono em idosos saudáveis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-07-31) Moreira, Ana Maria Souza; Almondes, Katie Moraes de; ; http://lattes.cnpq.br/6914402826291062; ; http://lattes.cnpq.br/9611907043913218; Yassuda, Mônica Sanches; ; http://lattes.cnpq.br/0754786947169577; Campos, Tânia Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/7200517552154428
    O processo de envelhecimento provoca alterações no padrão de sono/vigília dos idosos, prejudicando assim suas capacidades cognitivas, em especial o funcionamento executivo, que já sofre perdas pelo avançar da idade. A literatura aponta que funções executivas e qualidade do sono preservadas são fundamentais para manutenção de boa qualidade de vida e autonomia dos idosos, sendo necessárias intervenções que visem minimizar os impactos das perdas ocorridas pelo processo de envelhecimento. Nesse sentido, objetivou-se com esse estudo avaliar o efeito de um programa de treino cognitivo e das técnicas de higiene do sono para as funções executivas e para a qualidade de sono em idosos saudáveis. Participaram da pesquisa 41 idosos saudáveis, de ambos os sexos, que foram divididos aleatoriamente em quatro grupos distintos (grupo controle [GC], grupo treino cognitivo [CTC], grupo higiene do sono [GHS] e grupo treino + higiene [GTH]). A pesquisa aconteceu em três etapas: 1ª- avaliação inicial da cognição e do sono; 2ª- intervenção específica destinada a cada grupo; e 3ª- reavaliação pós-intervenção. Os resultados mostraram que o GTC teve melhoras significativas em tarefas de flexibilidade cognitiva, planejamento, fluência verbal e alguns aspectos da memória episódica, além de ganhos na qualidade de sono e diminuição da sonolência excessiva diurna. O GHS também melhorou a qualidade do sono e a sonolência diurna e teve melhoras significativas em capacidade de insights, planejamento, atenção e em todos os aspetos avaliados da memória episódica. O GTH teve ganhos significativos na flexibilidade cognitiva, na resolução de problemas, na fluência verbal, na atenção e na memória episódica. O GC apresentou piora significativa na sonolência excessiva diurna na capacidade de planejamento. Dessa forma, conclui-se que as intervenções de treino cognitivo e higiene do sono são estratégias úteis na melhora do desempenho cognitivo e da qualidade de sono de idosos saudáveis.
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    Tese
    Elaboração e validade do teste de rastreio de doença da Alzheimer com provérbios (TRDAP) para indivíduos a partir de sessenta anos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-09-25) Santos, Mauricéa Tabósa Ferreira; Alchieri, João Carlos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790051D1&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/0451899166248315; Ramos, Luiz Roberto; ; Bastos Filho, Othon Coelho; ; http://lattes.cnpq.br/9342820774313726; Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/0649912135067700; Almondes, Katie Moraes de; ; http://lattes.cnpq.br/6914402826291062
    A escassez de instrumentos para a avaliação e a triagem da doença de Alzheimer, (DA), notadamente denominados de rastreio, com características de padronização e validados para o Nordeste, motivou este Estudo. Visando à triagem de uma etapa mais leve da doença e encaminhamento precoce ao tratamento multidisciplinar foi elaborado o Teste de Rastreio da Doença de Alzheimer com Provérbios (TRDAP), a partir de um Jogo de Memória de Provérbios, construído como recurso terapêutico ocupacional. Está composto de três etapas conforme a função neuropsicológica avaliada, a A (memória de curto prazo), B (funções executivas e linguagem) e C (memória episódica), além do reconhecimento de provérbios. O Estudo foi realizado em uma amostra de conveniência, com 91 idosos (28 DA e 63 controles), a partir de 60 anos, com um ou mais anos de escolaridade. Foram controladas as variáveis, como doenças intercorrentes ou déficits sensoriais que pudessem comprometer o desempenho dos pacientes, nos testes. O protocolo constou de oito testes selecionados por especialistas: Miniexame do Estado Mental (para validade convergente), Escala de Depressão Geriátrica EDG (validade discriminante), Lista de Palavras, Fluência Verbal, Span de Dígitos, Figura Neuropsi, Teste do Relógio, Atividade de Vida Diária e Instrumental. Os resultados confirmaram a validade de construto convergente e discriminante, assim como a relação significativa (p<0,005) com todos os testes, exceto com o EDG. Quanto à validade concorrente, não houve discordância com o critério da avaliação médica observou-se consistência interna aceitável, conferindo confiabilidade no instrumento, o que não ocorreu com MEEM. Tais resultados permitem afirmar que o TRDAP possui características psicométricas, adequadas ao rastreio da fase leve da DA para população estudada
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    Dissertação
    Escala de flutuação cognitiva em demências: versão adaptada para o contexto brasileiro e investigação de evidências de validade de conteúdo
    (2018-03-27) Holanda Júnior, Francisco Wilson Nogueira; Almondes, Katie Moraes de; ; ; Alchieri, João Carlos; ; Mendonça, Lúcia Iracema Zanotto de;
    Flutuações cognitivas (FC) são definidas como variações espontâneas, transientes no alerta e na cognição, e presentes nas principais demências, estando associadas à piora do curso clínico e do funcionamento neuropsicológico. A precisão na identificação das FC representa um desafio clínico importante, e a falha em reconhecê-las pode contribuir para um pobre diagnóstico diferencial. Dentre os instrumentos disponíveis, a Dementia Cognitive Fluctuation Scale (DCFS) foi construída para avaliar as FC. Na literatura brasileira há uma inexistência até então conhecida de pesquisas sobre instrumentos que avaliem as FC. O presente estudo objetivou adaptar e verificar evidências de validade de conteúdo da DCFS. A adequação da escala englobou 6 estágios: (1) tradução do instrumento do idioma de origem para o idioma-alvo, (2) realização da síntese das versões traduzidas; (3) análise de concordância da síntese por juízes, (4) avaliação do instrumento pela população alvo; (5) tradução reversa e (6) pré-teste. Foi realizado um estudo preliminar com a administração da DCFS e de um protocolo de avaliação cognitiva e neuropsiquiátrica. Participaram 62 idosos, divididos em quatro grupos: idosos saudáveis (n = 35), comprometimento cognitivo leve (CCL) (n = 11), demência devido à doença de Alzheimer (DDA) (n = 10) e demência vascular (DVa) (n = 6). Os resultados preliminares indicaram que os grupos de idosos com demência (DDA e DVa) apresentaram significativamente maiores indicadores de FC quando comparados aos idosos saudáveis e com CCL. Nos três grupos clínicos (CCL, DDA e DVa), verificou-se que maiores níveis de FC correlacionaram-se ao pior desempenho na memória semântica e fluência verbal. Contudo, devido às pequenas amostras, não foi possível investigar a validade de constructo inicialmente objetivada, o que se coloca como imprescindível em estudos posteriores para sustentar o uso da escala. Este estudo logra resultados em apresentar a DCFS para o contexto brasileiro e indicadores das FC nos grupos avaliados, enfatizando a necessidade de investigações psicométricas posteriores.
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    Tese
    Impacto da infecção pelo vírus SARS-COV-2 na cognição de idosos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-09-09) Peixoto, Vanessa Giffoni de Medeiros Nunes Pinheiro; Almondes, Katie Moraes de; http://lattes.cnpq.br/6914402826291062; https://orcid.org/0000-0003-3835-558X; http://lattes.cnpq.br/7772048641780317; Godeiro Júnior, Clecio de Oliveira; Yassuda, Mônica Sanches; Alves, Gilberto Sousa; Caixeta, Leonardo Ferreira
    INTRODUÇÃO: Uma gama de sequelas é atribuída à infecção pelo SARS-CoV-2, destacando-se efeitos de médio e longo prazo na saúde mental. Entre 30 e 80% dos pacientes apresentam dificuldades cognitivas nos primeiros meses após a COVID-19, persistindo em aproximadamente um terço deles após 2 anos da doença aguda. Disfunções cognitivas pós-COVID, tais como declínio na atenção, disfunção executiva, memória e velocidade de processamento mental, foram reiteradamente demonstrados na literatura. Todavia, a evidência atual advém de estudos direcionados a populações mais jovens. Sabendo que os idosos são os mais predispostos a declínio cognitivo e considerando o impacto global da pandemia da COVID-19, é necessária a compreensão do perfil neuropsicológico da disfunção cognitiva pós-COVID, bem como possíveis fatores modificadores desta condição. METODOLOGIA: Estudo quantitativo, observacional, tipo coorte prospectivo, entre os anos de 2021 e 2023, realizado com idosos entre 60 e 80 anos, sem declínio cognitivo prévio, residentes no município de Natal, RN. O estudo foi dividido em dois grupos, sendo 70 expostos à infecção pelo SARS-CoV-2 antes da vacinação (grupo COVID) e 153 no grupo controle. Os critérios de exclusão incluíram escolaridade ≦ 4 anos, diagnóstico prévio de declínio cognitivo, doenças psiquiátricas descompensadas e antecedentes de fenômenos cerebrovasculares e cardiovasculares maiores em 2020. Os participantes foram submetidos a 03 avaliações seriadas de suas funções cognitivas, capacidade funcional, humor e qualidade de sono, com intervalos de 6 meses, até 20 meses após a infecção. A análise estatística utilizou regressão linear de efeitos mistos, excluindo indivíduos com escolaridade inferior ao ensino médio, visando homogeneizar a amostra. Uma nova regressão analisou a influência de fatores prognósticos nos desfechos cognitivos. RESULTADOS: A idade média foi de 66,97±4,64 anos. Os grupos COVID e controle mostraram diferenças de evolução longitudinal no funcionamento executivo (Bateria de Avaliação Frontal, p-interação=0,051), com pior desempenho no grupo COVID em controle inibitório, flexibilidade cognitiva e memória operacional. Casados (p-interação=0,065) e envolvidos em atividades mentalmente estimulantes (p-interação=0,069) tiveram proteção contra o declínio executivo. Sobrepeso/obesidade, ansiedade e artralgia impactaram negativamente os resultados cognitivos. CONCLUSÃO: O SARS-CoV-2 compromete a cognição de idosos a longo prazo, especialmente as funções executivas, independentemente da gravidade da infecção inicial. Fatores que aumentam a reserva cognitiva parecem conferir resiliência contra a COVID-19. Dada a importância do funcionamento executivo para a autonomia e independência ao longo do envelhecimento, é crucial implementar estratégias de reabilitação cognitiva para idosos.
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    Tese
    A importância da suplementação de zinco sobre o funcionamento cognitivo de escolares
    (2013-03-19) Moura, José Edson de; Brandão Neto, José; ; ; Almondes, Katie Moraes de; ; Bruno, Selma Sousa; ; Alves, Nelson Torro; ; Silva, Sérgio Leme da;
    A nutrição tem sido considerada como um dos fatores relevantes para um bom crescimento e desenvolvimento em crianças e adolescentes. No cérebro, durante seu período de rápido crescimento, os micronutrientes tem apresentado um papel importante nos processos neurológicos, principalmente o zinco por ser um micronutriente essencial, que contribui para a formação da estrutura cerebral, para o desenvolvimento neuropsicológico e motor. Desta forma, esse micronutriente pode interferir nas funções cognitivas, tais como a memória, atenção, inteligência, linguagem, habilidades psicomotoras e funções emocionais. Considerando que a literatura apresenta relatos pouco esclarecedores sobre a relação entre o zinco e o desenvolvimento cognitivo, principalmente em escolares, este estudo avaliou por meio da aplicação de técnicas neuropsicológicas validadas (WISC II), o significativo papel da sua suplementação (5 mg/dia, durante 3 meses), na cognição em escolares com idade de 6 a 9 anos, sem déficit marginal de zinco. Os resultados mostraram que os escolares apresentaram melhores resultados após o período de suplementação, em habilidades neuropsicológicas especificas não verbal. Concluímos que a suplementação de zinco pode contribuir significativamente para o desempenho escolar. Estudos adicionais são necessários para esclarecer o impacto dessa suplementação em outra população e com amostra mais ampla e de preferência usando o experimento duplo cego.
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    Dissertação
    A influência da viagem na qualidade do sono, estresse-recuperação e atenção em atletas de futebol universitário
    (2016-05-30) Cunha, George Klinger Barbalho da; Almondes, Katie Moraes de; ; http://lattes.cnpq.br/6914402826291062; ; http://lattes.cnpq.br/5401901287009161; Alchieri, João Carlos; ; http://lattes.cnpq.br/1325459110950508; Conde, Erick Francisco Quintas; ; http://lattes.cnpq.br/8779228770814552
    O sono é um processo essencial para propiciar a restauração corporal e o reequilíbrio homeostático dos atletas. Além de funções fisiológicas, seu papel também está claro em funções endócrinas, imunológicas e de desempenho cognitivo. No entanto, um eventual efeito da viagem pode alterar o padrão de sono de atletas, com implicações para o estresse-recuperação e atenção, bem como para a relação entre essas variáveis supracitadas. O objetivo foi analisar os índices de cronotipo, qualidade do sono, estresse-recuperação e atenção, em atletas de futebol universitário de Natal-RN nos momentos – pré e pós-viagem – para competição. A amostra foi constituída por 16 atletas de futebol universitário, do sexo masculino, que responderam a questionários (Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh - IQSP; Avaliação de Cronotipo de Horne e Ostberg e RESTQ-Sport) e realizaram a tarefa atencional de execução contínua (CPT). Uma alta pontuação (acima de 5 pontos) no IQSP, sugerindo uma qualidade de sono ruim nos dois momentos. Quando comparados os momentos pré e pós-viagem, de cada variável, foram encontradas diferenças significativas apenas nas escalas de Recuperação Geral e de Recuperação Específica. Foi encontrada uma moderada e inversa associação entre qualidade de sono e escores de cronotipo no momento pré-viagem. Já no momento pós-viagem, foi encontrada uma correlação moderada e inversamente proporcional entre a qualidade do sono e os percentuais de resposta correta da atenção seletiva, além de correlações moderadas e diretamente proporcionais entre o cronotipo e o percentual de respostas corretas do alerta fásico. Portanto, esses resultados contrariam nossas hipóteses, principalmente, de que os índices de estresse estariam mais elevados após viagem e o desempenho atencional prejudicado. Novos estudos, com amostras maiores e utilização de grupo controle são relevantes para tentar confirmar as evidências de um eventual efeito viagem.
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    Dissertação
    Padrão de sono e tomada de decisão em médicos de unidades móveis de atenção às urgências submetidos a esquemas de turnos
    (2016-06-20) Castro, Eleni de Araújo Sales; Almondes, Katie Moraes de; ; http://lattes.cnpq.br/6914402826291062; ; http://lattes.cnpq.br/5600683001186219; Dantas, Rodrigo Assis Neves; ; http://lattes.cnpq.br/9161806467102041; Abreu, José Neander Silva; ; http://lattes.cnpq.br/1020328026365974
    A alteração no padrão de sono e vigília, uma das consequências do trabalho em turnos e noturno, causa inúmeras alterações biopsicossociais que interferem nos processos saúde-doença dos trabalhadores. Um dos impactos dessas alterações é observado no processo de tomada de decisão, um dos construtos das Funções Executivas. No contexto de trabalho de urgências e emergências em saúde, a tomada de decisão torna-se um dos elementos mais importantes, pois embora a maioria das decisões possa ser resolvida com a equipe preparada, o cenário de imprevisibilidade e gravidade das intervenções expõe a equipe médica a um estresse constante, que pode prejudicar atividades como planejar respostas apropriadas. Este estudo teve como objetivos gerais avaliar a relação entre sono e tomada de decisão em 26 médicos de unidades móveis de atenção às urgências, submetidos a esquemas de turnos e traduzir e adaptar para o português cenários hipotéticos de tomada de decisão baseados na Policy Capturing-Technique. Para avaliação do sono, foram utilizados o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP), o Questionário de Hábitos de Sono, a Escala de Sonolência de Epworth e o Questionário de Identificação de Cronotipo de Horne-Ostberg. Para avaliação da tomada de decisão foi utilizado o Iowa Gambling Task (IGT) e cenários hipotéticos criados de acordo com a Técnica Policy-Capturing. Para critérios de inclusão/exclusão, os participantes responderam à Escala de Fadiga de Chalder, ao Inventário de Ansiedade de Beck (BDI), ao Inventário de Depressão de Beck (BDI) e ao Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL). Os participantes foram divididos em turno diurno (N=6) e alternante (N=20). Os resultados mostraram uma boa qualidade de sono para os médicos do turno diurno e uma má qualidade do sono para os médicos do turno alternante. Uma boa qualidade de sono e menor sonolência foram correlacionados com melhores desempenhos na tomada de decisão. Foi feita uma avaliação com o objetivo de verificar relação entre os dois protocolos de tomada de decisão e o resultado mostrou correlação entre eles, indicando pior tomada de decisão avaliada pelo IGT relacionada a prejuízos na tomada de decisão avaliadas pelos cenários. Foi encontrada tomada de decisão prejudicada quando avaliada ao longo do turno. Conclui-se que o esquema de trabalho em turnos alternantes pode ser prejudicial para a qualidade de sono dos médicos e que uma boa qualidade de sono pode contribuir para um melhor desempenho na tomada de decisão.
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    Dissertação
    Privação de sono e funções executivas em programadores
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-23) Lima, Nathalya Chrispim; Almondes, Katie Moraes de; Kirov, Roumen; 00000000000; http://lattes.cnpq.br/7881197836038119; http://lattes.cnpq.br/6914402826291062; http://lattes.cnpq.br/9339874257341962; Araújo, John Fontenele; http://lattes.cnpq.br/3347815035685882; Castro, Iza Cristina Salles de
    Estudos recentes associam o uso prolongado e excessivo de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICS) à privação crônica de sono, com indicativos de piora na qualidade e duração do sono, sono fragmentado e sonolência diurna, e alterações cognitivas como prejuízo às funções executivas. No entanto, há poucos estudos que analisem o efeito das TICs como ferramenta de trabalho em adultos fazendo uso constante e a longo prazo de tecnologia. Este estudo teve o objetivo de avaliar a relação entre uso de tecnologia, privação de sono e alterações nos processos executivos em uma amostra de programadores adultos (n = 21), em comparação a um grupo de não programadores (n = 15). Para avaliação dos parâmetros de sono, utilizamos o Índice da Qualidade do Sono de Pittsburgh, a Escala de Sonolência de Epworth, o Questionário de Matutinidade e Vespertinidade de Horne e Östberg e diário do sono por duas semanas. O uso de tecnologia foi avaliado através de um questionário online. O desempenho executivo foi avaliado através de uma bateria online de testes neuropsicológicos remotos composta pelo Teste de Atenção Online (Subitens de Atenção Alternada, Concentrada e Dividida), Teste Não-Verbal de Inteligência G-38 e Teste de Memória de Reconhecimento TEM-R. A influência de fatores de humor foi avaliada a partir dos questionários PHQ-9 de depressão e GAD-7 de ansiedade, e a fadiga através da Escala de Gravidade de Fadiga. RESULTADOS: Constatamos perfil de privação de sono crônica em ambos os grupos, associada à má qualidade do sono e sonolência excessiva. Programadores apresentam maior irregularidade nos horários de acordar e levantar comparados ao grupo comparação [t = 92,00; p< ,016); t= 99,00; p <,028)], associadas principalmente à fadiga excessiva [Irregularidades do Horário de Dormir (ρ = ,436, p<,038), Acordar (ρ = ,457, p<,028) e Levantar (ρ = ,464, p<,026)], condizente com os efeitos de jet-lag social. Tanto as horas de sono totais no fim de semana quanto a irregularidade do tempo total de cama foram negativamente correlacionados ao desempenho em G-38 (ρ = -,548, p<,008; ρ = -,560, p<,007 respectivamente), sugestivo de prejuízo ao desempenho executivo geral. A queixa de sono insuficiente previu o desempenho em atenção sustentada (β: ,467; t = 2,981; p = ,006), enquanto o horário de acordar durante a semana previu o desempenho em atenção seletiva [β: -1,063; t = -3,095; p < ,004]. O estado civil previu o desempenho em memória de reconhecimento (β = ,451; t = 3,733; p = ,001) e tanto o índice de fadiga quanto a frequência de postagens para o trabalho previram o desempenho em flexibilidade cognitiva e memória operacional [(β: -,555; t = -3,309; p < ,003) e (β: -528; t = -3,309; p< ,002) respectivamente]. Através do presente estudo observamos que o uso de tecnologia para o trabalho relacionou-se à privação parcial crônica do sono, atraso de fase e piora na qualidade do sono na população de profissionais da área, com subsequentes prejuízos ao funcionamento executivo, como memória operacional e flexibilidade cognitiva, e domínios associados como atenção seletiva e dividida.
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    Tese
    Qualidade de sono e qualidade de vida em trabalhadores submetidos a diferentes esquemas de trabalho de uma empresa petroquímica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-10-11) Almondes, Katie Moraes de; Araújo, John Fontenele; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792718J4; ; http://lattes.cnpq.br/6914402826291062; Azevedo, Carolina Virgínia Macedo de; ; http://lattes.cnpq.br/2667344626234863; Rotemberg, Lúcia; ; http://lattes.cnpq.br/0606137746805144; Pires, Maria Laura Nogueira; ; http://lattes.cnpq.br/1562901974105550; Alchieri, João Carlos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790051D1&dataRevisao=null
    Um dos maiores problemas hodiernos resultante da globalização econômica e da tecnologia moderna, do ponto de vista da ritmicidade biológica do nosso organismo, é a oferta de serviços e produção de bens disponívels 24 horas, ininterruptamente, que exige trabalhadores organizados em vários equemas de trabalho. Esses horários causam conseqüências biopsicossociais na saúde do trabalhador, em função de alterações circadianas, homeostáticas e psicossociais. A presente pesquisa realizou uma avaliação dos efeitos de diversos esquemas de trabalhos no padrão do ciclo sono vigília, na ansiedade, no estresse e na saúde. A amostra foi constituída por 274 trabalhadores subdivididos em 49 trabalhadores em esquemas diurnos fixos e 225 em diferentes esquemas em turnos com velocidades diferentes (turnos alternante, diurno alternante com rotação lenta e diurno alternante com rotação rápida). Com a análise dos resutados, verificou-se a ocorrência de irregularidades nas atividades diárias, estresse e alterações na saúde dos trabalhadores em todos os esquemas. Verificou-se também que os trabalhadores que apresentavam irregularidades nas atividades diárias eram os mais estressados. Por outro lado, os esquemas de turnos foram considerados mais ansiogênicos e associados à qualidade do sono ruim. Constatou-se que os trabalhadores com qualidade de sono ruim eram os que apresentavam maiores níveis de ansiedade disposicional. Não foi encontrada associação entre irregularidade e qualidade de sono ruim. Dessa forma, sugere-se que os esquemas de turno não são determinantes para as alterações circadianas, mas as respostas dos indivíduos aos esquemas de turnos; e que as alterações homeostáticas seriam moduladas pelas características de personalidade que levam a estratégias comportamentais inadequadas para lidar com os efeitos dos esquemas de turnos. Conclui-se que estratégias individuais relacionadas ao enfretamento dotrabalho em turno (adaptação e tolerância) devem ser preconizadas como ferramenta indispensável na avaliação ergonômica do trabalho
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    Dissertação
    Qualidade de vida, imagem corporal e autoestima de pacientes com sequelas bucomaxilofacias candidatos à reabilitação protética
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-03-31) Azevedo, Ianny Felinto Medeiros de; Almondes, Katie Moraes de; ; http://lattes.cnpq.br/6914402826291062; ; http://lattes.cnpq.br/0792903935014972; Wanderley, Caroline Dantas Vilar; ; http://lattes.cnpq.br/7861700022912054; Araújo, Tereza Cristina Cavalcanti Ferreira de; ; http://lattes.cnpq.br/9867515286058916
    A neoplasia de cabeça e pescoço, bem como o seu tratamento, causam grandes modificações estéticas e das funções básicas para o paciente, podendo causar alterações na Qualidade de Vida, na Imagem Corporal e na Autoestima. O objetivo geral deste estudo consistiu em avaliar a Qualidade de Vida, a Imagem Corporal e a Autoestima em pacientes com câncer de cabeça e pescoço do município de Natal-RN candidatos à reabilitação protética. Realizou-se um estudo do tipo transversal. Para a coleta de dados foi utilizado o Questionário sociodemográfico, o Questionário de avaliação da Universidade de Washington, a Escala de Investimento Corporal, a escala de Autoestima de Rosenberg e a Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar. A amostra foi constituída por 10 pacientes (06 homens e 04 mulheres), com idade entre 35 e 82 anos. Os resultados obtidos mostraram que as melhores pontuações na escala UW-QoL foram no domínio Ombro. As piores pontuações foram no domínio Mastigação para os homens e domínio Fala para as mulheres. Dentre os domínios da Escala de Investimento Corporal, o domínio Cuidado corporal apresentou diferença significativa entre os homens e mulheres, apontando que as mulheres após o tratamento do CCP exercem um maior cuidado sobre o próprio corpo. A autoestima dos participantes da pesquisa foi classificada entre média e alta, indicando a existência de autovalor positivo, não havendo diferença significativa entre homens e mulheres. Houve correlação significativa entre a Qualidade de vida geral e a Imagem corporal, apontando que quanto melhor a qualidade de vida, melhor a relação com a imagem do corpo. Através desse estudo foi possível observar que para os pacientes com câncer de cabeça e pescoço os aspectos funcionais são os mais significativos para a obtenção de uma melhor QV, bem como que existe relação entre a imagem corporal e a qualidade de vida nestes pacientes.
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    Dissertação
    Qualidade do sono e estado nutricional de pacientes reais crônicos no pré e pós-transplante renal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-03-30) Santos, Thais Teixeira dos; Almondes, Katie Moraes de; ; http://lattes.cnpq.br/2613763988749164; ; http://lattes.cnpq.br/5052987068747383; Evangelista, Karine Cavalcanti Mauricio de Sena; ; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januário; ; http://lattes.cnpq.br/3745470149540939
    A doença renal crônica se caracteriza pela perda progressiva e irreversível das funções renais a partir de uma doença ou após uma insuficiência renal aguda, podendo causar problemas do sono e distúrbios no metabolismo, absorção e excreção de nutrientes, prejudicando o estado nutricional. A má qualidade do sono está presente entre 80% dos pacientes renais e pode afetar diversos mecanismos relacionados ao funcionamento do nosso organismo, tais como a imunidade, as funções cognitivas e as manifestações afetivas. Já as alterações nutricionais também são muito frequentes em pacientes com DRC e, entre as múltiplas causas dessa doença, destacam-se: a ingestão deficiente de nutrientes, catabolismo, uremia, distúrbios endocrinológicos e do equilíbrio eletrolítico. Devido às complicações relacionadas com uremia, metabolismo, imunidade, maior susceptibilidade a doenças inflamatórias e cardiovasculares e ao risco aumentado de morte associados a uma qualidade de sono ruim e a um status nutricional inadequado, avaliaram-se as variáveis qualidade do sono e qualidade nutricional de pacientes com doença renal crônica no pré e pós-transplante renal em um hospital universitário do município de Natal, Rio Grande do Norte. O estudo contou com 10 pacientes. No pré-transplante renal houve associação dos sintomas de ansiedade com insônia, narcolepsia e síndrome das pernas inquietas (SPI); do uso de medicamentos para dormir com narcolepsia e SPI. No pós-transplante renal, apneia esteve relacionada com a ansiedade e com o uso de medicamentos para dormir; a insônia e a narcolepsia com diabetes e hipoteiroidismo. O peso esteve relacionado com latência do sono, cochilos e qualidade de sono; o IMC e a circunferência da cintura com a latência do sono. Foi possível concluir que, após o transplante renal, houve melhora significativa na qualidade de sono, além de redução dos sintomas indicativos de distúrbios do sono. O estado nutricional de modo geral também foi elevado assim como o aporte energético-protéico.
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    Dissertação
    Relação entre o uso de "mídias eletrônicas" e os hábitos de sono, sonolência diurna e processos cognitivos em adolescentes
    (2016-04-05) Oliveira, Maria Luiza Cruz de; Azevedo, Carolina Virginia Macedo de; Almondes, Katie Moraes de; ; ; ; Louzada, Fernando Mazzilli; ; Araújo, John Fontenele;
    O atraso de fase em relação aos horários de deitar e levantar na adolescência somado ao crescente uso de mídia pode ocasionar exposição à luz em horários impróprios, irregularidade nos horários e privação de sono. Processos cognitivos básicos regulam o desempenho dos indivíduos. Nesse trabalho, avaliamos a atenção, a memória operacional e a flexibilidade cognitiva. Esses processos podem sofrer influência da irregularidade e da privação de sono, acarretando redução na performance cognitiva podendo prejudicar a aprendizagem. Nesse trabalho, verificamos se os hábitos de sono, a sonolência diurna e a cognição de adolescentes do turno matutino variam em função do uso de mídia. Assim, 83 estudantes (60 meninas, 23 meninos) da segunda série do ensino médio de escolas privadas de Natal/RN responderam questionários (A saúde e o sono, Avaliação do Cronotipo de Horne-Östberg e Escala de Sonolência de Epworth) e uma bateria de testes cognitivos (avaliação da atenção por uma Tarefa de Execução Contínua; memória operacional, pelo Subteste de dígitos; e Flexibilidade cognitiva pelo teste de trilhas e de Berg de classificação de cartas). Além disso, preencheram o diário do sono durante 10 dias (incluindo a pergunta “o que estava fazendo antes de dormir?”) e um protocolo diário de uso de mídia por dois dias na semana e dois no final de semana. No geral, o uso de mídia foi maior no fim de semana em relação à semana, e o dispositivo mais utilizado foi o celular, seguido de televisão e computador. Não foram encontradas correlações entre a estimativa de uso semanal de mídia e os parâmetros relacionados ao sono. Contudo, foram encontradas correlações fracas entre a estimativa semanal de uso e: a estabilidade geral na atenção (r=-0,23; p<0,05), os pontos (r=0,22; p<0,05) e escore total (r=0,22; p<0,05) na ordem direta do subteste de dígitos, e os erros únicos (r=-0,26; p<0,01) do teste de Berg. Em relação à frequência de uso de mídia antes de dormir, a televisão aparece como o dispositivo preferido pelo grupo que mais usa mídia neste horário (G3). De forma geral, os horários de deitar e levantar diferiram entre os dias de semana e fim de semana, mas não houve diferença na irregularidade nos horários de deitar e levantar em função do uso de mídia antes de dormir. Foram encontradas diferenças nos horários de levantar no fim de semana, de modo que o grupo com menor frequência de uso de mídia antes de dormir (G1) levantou mais cedo (Anova, p<0,01 -Bonferroni, p<0,05). A maioria dos estudantes apresentou sonolência diurna excessiva, com diferenças nas proporções entre os grupos. Porém, os maiores percentuais foram observados sucessivamente no G1 e G3 (X2, p<0,05). Quanto ao desempenho nos testes cognitivos, o G1 apresentou menor percentual de omissões no alerta fásico (Mann-Whitney, p<0,05), uma tendência a um menor percentual de omissões em relação à atenção sustentada (Kruskal-Wallis, p=0,06), maior número de pontos na versão indireta do subteste de dígitos (Mann-Whitney, p<0,05) e uma tendência a ser mais eficiente na versão A do teste de Trilhas (Mann-Whitney, p<0,05). De maneira geral, esses resultados corroboram nossas hipóteses de que o uso de mídia influencia o sono, a sonolência diurna e a performance cognitiva, principalmente quando a utilização dos dispositivos eletrônicos ocorre próximo ao horário de deitar. Porém, estudos adicionais com um maior número de indivíduos são necessários para confirmar estas evidências.
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    Tese
    Relação entre os hábitos de sono, uso de mídias eletrônicas e atenção: um comparativo entre adolescentes da área urbana e suburbana da Região Metropolitana de Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-06-29) Anjos, Karlyne Maciel Gadêlha dos; Azevedo, Carolina Virginia Macedo de; ; ; Almondes, Katie Moraes de; ; Guimaraes, Ivanise Cortez de Sousa; ; Beijamini, Felipe; ; Santana, Kathiane dos Santos;
    O objetivo desta pesquisa foi estudar a relação entre uso de mídias eletrônicas e o grau de urbanização das áreas de moradia com o ciclo sono-vigília e os componentes da atenção em adolescentes. Participaram do estudo 214 adolescentes entre 12 e 18 anos, de ambos os sexos, sendo 111 da área suburbana e 103 da área urbana, matriculados nos 8º e 9º anos do Ensino Fundamental II no turno matutino da rede pública de ensino do RN. O ciclo sono-vigília foi avaliado pelos questionários “A saúde e O sono”, “Índice de qualidade de Sono de Pittsburg”, “Escala de Matutinidade/Vespertinidade”, “Escala Pediátrica de Sonolência Diurna”; além do Diário do Sono e uso de actímetro por 10 dias. Enquanto a atenção, pela Tarefa de Execução Contínua. A maioria dos adolescentes possui dispositivos eletrônicos no quarto, com predomínio do celular, têm o hábito de enviar mensagem pelo celular antes de dormir, escutar música e usar o celular ao despertar à noite. A maioria das pessoas que divide o quarto de dormir com os adolescentes relataram usar o celular. Na área urbana, os adolescentes relataram: ter mais TV no quarto e o hábito de assistir TV antes de dormir, ter mais acesso à internet em casa, porém menos acesso à internet no celular, do que os da área suburbana. Além disso, apresentaram maior irregularidade nos horários de levantar; maior relato de acordar na semana com alguém chamando em relação aos da área suburbana, que em sua maioria acorda com o auxílio do despertador; maior tendência à vespertinidade e maiores níveis de sonolência diurna. Independente da área, os adolescentes apresentaram má qualidade de sono e afirmam usar dispositivo eletrônico antes de dormir, pelo menos um dia da semana, com maior frequência de uso na semana. Em relação aos componentes da atenção, houve maior percentual de respostas corretas em todos os componentes da atenção, maior estabilidade geral na tarefa, menor percentual de omissões no alerta tônico e atenção seletiva, e uma tendência a menor percentual de omissões no alerta fásico na área urbana. Quanto à relação entre o uso de mídia e grau de urbanização com as variáveis de sono, o modelo linear geral multivariado não apontou associações entre o uso de mídia e estas variáveis. Por outro lado, a área urbana foi associada a menor eficiência do sono na semana (β = - 0,64; p < 0,01) e fim de semana, (β = - 0,70; p < 0,01), menor latência do sono no fim de semana (β = - 0,31; p < 0,01), maior número de despertares noturnos na semana (β = - 0,69; p = 0,00) e fim de semana (β = - 0,64; p < 0,01), maior irregularidade nos horários de dormir (β = 0,38; p < 0,01) e acordar (β = 0,66; p < 0,01) e a um maior percentual de respostas corretas na atenção seletiva (β = 0,26; p < 0,01). Além disso, o modelo apontou que as meninas apresentam maiores níveis de sonolência diurna (β = - 0,18; p = 0,04), menor eficiência do sono na semana (β = 0,17; p = 0,02), e menos despertares noturnos no fim de semana (β = 0,22; p < 0,01) do que os meninos. Portanto, os adolescentes fazem uso de mídia eletrônica e têm maus hábitos de sono em ambas as áreas. A área urbana foi associada a maior irregularidade nos horários de sono, pior qualidade de sono, maiores níveis de sonolência, tendência à vespertinidade e melhor desempenho atencional.
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    Dissertação
    A relação entre transtorno da insônia e funções executivas em adultos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-05-16) Ferreira, Olívia Dayse Leite; Almondes, Katie Moraes de; ; http://lattes.cnpq.br/6914402826291062; ; http://lattes.cnpq.br/9601029857822630; Calvo, Bernardino Fernandez; ; http://lattes.cnpq.br/4082400623552153; Pinto Júnior, Luciano Ribeiro; ; http://lattes.cnpq.br/2043213918636905
    O transtorno da insônia é definido como uma dificuldade em iniciar ou manter o sono ou acordar antes do esperado e não conseguir retornar ao sono, seguido por uma sensação de sono não reparador e de má qualidade, presente por pelo menos três meses, com consequência no funcionamento diurno. Estudos têm mostrado que o transtorno da insônia afeta o funcionamento cognitivo, em especial as funções executivas. Entretanto, as pesquisas que buscaram investigar a relação entre a insônia primária e o funcionamento executivo são bastante inconsistentes do ponto de vista metodológico, principalmente no que se refere à variabilidade de métodos utilizados, à heterogeneidade de critérios de diagnóstico da insônia e ao controle do uso de medicamentos que alteram o sono. Neste sentido, a presente pesquisa teve por objetivo investigar a relação entre a insônia e as funções executivas em adultos. Participaram da pesquisa 29 pessoas de ambos os sexos, com idade variando de 20 a 55 anos. Os participantes foram subdivididos em três grupos, sendo um composto por 10 pessoas com insônia primária que utilizavam medicamentos para dormir (GIM), nove pessoas com insônia primária que não utilizava medicamentos (GInM) e 10 pessoas saudáveis que compunham o grupo controle (GC). A pesquisa foi realizada em duas etapas. A primeira envolvia uma avaliação diagnóstica para o transtorno da insônia através de uma entrevista clínica e da aplicação dos seguintes protocolos: Escala de insônia de Atenas, Índice de Gravidade da Insônia, Diário do sono (por 14 dias), Índice da Qualidade do Sono de Pittsburgh (IQSP), do Teste de sonolência de Stanford, Inventários de depressão e ansiedade de Beck e o Inventário de sintomas de stress para adultos de Lipp. Após esta etapa, foi realizada a avaliação das funções executivas através da aplicação de uma bateria de testes neuropsicológicos composta pelos testes: Wisconsin, Teste de Stoop, Teste de trilhas Coloridas, Teste da Torre de Londres, Iowa Gambling Task (IGT) e Subteste do WAIS III span dígitos, que mediram a atenção seletiva, o controle inibitório a flexibilidade cognitiva, o planejamento, a resolução de problemas, a tomada de decisões e a memória operacional, respectivamente. Os resultados mostraram que os insones (GIM e GInM) apresentaram maior latência do sono, menor duração do sono e menor eficiência do sono, quando comparados ao GC. No que se refere ao desempenho nas funções executivas, não se observou diferença estatisticamente significativa entre os grupos nas modalidades avaliadas. No entanto, os dados mostram indícios de que, comparado ao GInM e GC, o desempenho do GIM se mostrava inferior em tarefas que exigiam respostas rápidas e mudança de foco atencional. Já o GInM, quando comparado ao GIM e GC, exibiu melhor desempenho em tarefas que envolviam a flexibilidade cognitiva. Além disso, as medidas do sono prejudicadas foram correlacionadas com o pior desempenho dos insones em todos os componentes avaliados. Conclui-se que as pessoas com o transtorno da insônia exibiram desempenho semelhante ao das pessoas saudáveis nos componentes das funções executivas. Assim, pode-se inferir que existe uma relação estreita entre a insônia e as funções executivas nos adultos.
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    Dissertação
    Sono e percepção visuoespacial em trabalhadores de uma empresa petroquímica submetidos a esquemas de trabalho em turnos alternantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-06-10) Soares, Cibele Siebra; Almondes, Katie Moraes de; ; http://lattes.cnpq.br/6914402826291062; ; http://lattes.cnpq.br/1987540034833283; Azevedo, Carolina Virgínia Macedo de; ; http://lattes.cnpq.br/2667344626234863; Alves, Nelson Torro; ; http://lattes.cnpq.br/8037098495288980
    O trabalho em turnos consiste em um arranjo de horas de trabalho não usuais, como a noite e nos finais de semana, e com carga horária cada vez maior, com o intuito de atender à produção ininterrupta, que acarreta alterações na qualidade, duração e regularidade do sono. Pesquisas indicam que alterações do sono fazem com que os processos cognitivos se tornem mais lentos, instáveis e propensos a erros, levando a prejuízos no desempenho cognitivo de funções como a percepção visuoespacial. Neste sentido, esta pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade do sono e sua relação com a percepção visuoespacial de trabalhadores em turnos alternantes. Participaram da pesquisa 21 operadores paineleiros de uma empresa petroquímica, do sexo masculino, na faixa etária de 19 a 53 anos. Todos os participantes estavam submetidos a esquemas de turnos alternantes (diurno e noturno) de 12 horas ininterruptas e os dados foram coletados em 10 trabalhadores que estavam alocados no turno diurno e 11 trabalhadores alocados no turno noturno. Para a avaliação do sono foram utilizados o Diário de Sono, o Questionário de Hábitos de Sono, o Questionário de Identificação de Cronotipo e o Índice da Qualidade do Sono de Pittsburgh (IQSP). A visuoespacialidade foi avaliada por meio do Teste de Figuras Complexas de Rey e a atenção foi avaliada através de uma versão portátil do Teste de Vigilância Psicomotora (PVT). Os resultados demonstraram que a amostra geral dos trabalhadores obteve qualidade do sono ruim nos dias de trabalho e qualidade do sono boa na folga. Houve duração do sono encurtada na semana de trabalho e duração adequada no período da folga. Não foram encontrados prejuízos nas habilidades visuoespaciais dos trabalhadores, mas a qualidade do sono boa, no período da folga, foi correlacionada ao desempenho visuoespacial adequado para os trabalhadores do turno diurno. O desempenho da atenção sofreu oscilação no decorrer das horas trabalhadas, principalmente no turno noturno. Conclui-se que o esquema de trabalho em turnos alternantes pode ser prejudicial para a qualidade do sono dos trabalhadores e que uma boa qualidade de sono pode contribuir para um melhor desempenho visuoespacial
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    Artigo
    Universidade, contexto ansiogênico? Avaliação de traço e estado de ansiedade em estudantes do ciclo básico
    (ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, 2009-06) Ferreira, Camomila Lira; Almondes, Katie Moraes de; Braga, Liliane Pereira; Mata, Ádala Nayana de Sousa; Lemos, Caroline Araújo; Maia, Eulália Maria Chaves
    O presente artigo objetiva avaliar a ansiedade-traço e a ansiedade-estado de estudantes universitários do ciclo básico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, verificando diferenças entre três grandes áreas de conhecimento, biomédica, humanística e tecnológica, tendo em vista que a entrada na universidade pode se configurar como uma situação ameaçadora que parece sofrer influência das diferentes características de cada uma dessas áreas. Participaram do estudo 158 estudantes, sendo 71 mulheres e 87 homens, com idade média de 20,04 ± 3,37 anos, respondendo uma ficha de identificação e o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). Resultados demonstram que as médias de ansiedade-traço e ansiedade-estado desses estudantes encontram-se dentro do esperado para essa população, embora a área biomédica seja percebida como a mais ansiogênica, uma vez que apresenta uma densa grade curricular com intensas demandas acadêmicas, o que parece elevar os escores dos estudantes dessa área, em especial os dos homens
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