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Navegando por Autor "Almeida Filho, Paulo Gomes de"

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    Dissertação
    "Aqui se faz Gostoso”: uma etnografia do turismo em São Miguel do Gostoso (RN)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-03-28) Almeida Filho, Paulo Gomes de; Miller, Francisca de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/6834637163914977; ; http://lattes.cnpq.br/8286972492150577; Rodrigues, Lea Carvalho; ; http://lattes.cnpq.br/8758840770361071; Freire, Maria José Alfaro; ; http://lattes.cnpq.br/8892792689697679
    Este trabalho se constitui em uma descrição etnográfica sobre um fenômeno social ai nda em vigor, o processo de turistificação do município de São Miguel do Gostoso."Gostoso" - como é localmente conhecido - teve origem a partir de uma antiga vila de pescadores no litoral nordeste do Rio Grande do Norte. A partir dos anos de 1990, em São Miguel do Gostoso, deu-se início às primeiras iniciativas que vieram a transformar o município em um dos principais destinos turísticos do Rio Grande do Norte. As adoções de práticas turísticas engendraram mudanças na configuração do espaço e nas práticas cotidianas, descaracterizando a localidade dos ares de vila pesqueira. O município se promove, enquanto "atrativo turístico" através de seus recursos naturais - turismo de sol e praia, e também através do regime de ventos que propiciam à pratica de alguns esportes náuticos. Nesta pesquisa qualitativa, empenhamos-nos no emprego metodológico de técnicas etnográficas - pesquisa bibliográfica e de campo, observação participante, entrevistas abertas e estruturadas registradas através de gravação ou no caderno de campo, registros fotográficos e através de desenhos. Fizemos ainda o uso de instrumentos mediadores ligados ao turismo local. Desta forma, esta etnografia versa sobre as mudanças e seus impactos sobre a comunidade aqui tratada, levando em consideração as vozes dos atores envolvidos nesta trama social: o processo de turistificação de um antigo núcleo pesqueiro.
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    Tese
    Perícia e moral: um estudo sobre tecnologia cultural a partir de coletivos de pesca artesanal e industrial do RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-18) Almeida Filho, Paulo Gomes de; Miller, Francisca de Souza; http://lattes.cnpq.br/6834637163914977; http://lattes.cnpq.br/8286972492150577; Dias Neto, José Colaço; http://lattes.cnpq.br/0373843405860090; Ramalho, Cristiano Wellington Noberto; http://lattes.cnpq.br/1887328149361171; Vieira, José Glebson; http://lattes.cnpq.br/0513632032515079; Coradini, Lisabete; http://lattes.cnpq.br/3559843462349247; Neves, Rita de Cássia Maria
    O mar é o palco de uma das relações mais complexas da experiência humana; o encontro possível através da pesca entre homens e seres marinhos. Diferentemente da oposição estabelecida entre sociedade e natureza pelos saberes instituídos em nossa tradição intelectual, o mar é um espaço onde homens, artefatos técnicos e animais formam um coletivo. A partir da experiência empírica junto aos coletivos de pesca artesanal, percebeu-se a existência da metáfora nativa jogo, cujo conteúdo expressa um sistema de relações que compreende a tríade humano-técnica-animal, operacionalizada através do domínio de um conjunto de técnicas de pesca e do respeito à regra para a predação (o uso de técnicas que não eliminem totalmente as possibilidades de “vitória” do ser marinho). Dessa forma, Jogar com o peixe expressa o reconhecimento da capacidade de agência e percepção dos animais marinhos, representando uma ruptura com a oposição entre sujeito-objeto. Saber jogar para os pescadores artesanais estudados significa operacionalizar, concomitante ao que chamei etnograficamente de perícia-técnica e moral-técnica, algo que confere ao pescador prestígio social em seu agrupamento. Contudo, a vivência compartilhada com os interlocutores e a análise dessa experiência mostraram que os processos técnicos suscitam e engendram relações específicas com o meio e os outros seres; por exemplo, a crença dos pescadores artesanais de Caiçara do Norte (munícipio localizado no litoral norte do Rio Grande do Norte) de que e os pescadores industriais não jogam com peixe, confirmam a validade desse argumento. Nesse sentido, também empreendeu-se um estudo etnográfico sobre o coletivo de pesca industrial de Natal – RN, com atenção especial aos seus processos laborais, com a finalidade de entender a maneira como a perícia e a moral são acionadas também nesse segmento social. Pelo exposto, o objetivo deste estudo foi descrever e analisar, a partir de uma perspectiva antropológica, os processos técnicos empregados nas duas modalidades de pesca com a finalidade de compreender os aspectos mais gerais da relação entre humanos, coisas e animais no segmento. Para cumprir o objetivo, investiu-se no engajamento nos processos técnicos de ambos os segmentos como método de pesquisa, e em uma abordagem etnográfica que leva em consideração a convivência e a cooperação entre animais humanos e não humanos. Concluiu-se neste estudo que as formas de associação ecológica entre humanos e seres marinhos são mediadas e transformadas pelas escolhas técnicas em cada uma das pescas, gerando configurações perceptivas sobre o ambiente específicas em cada caso.
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