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Navegando por Autor "Almeida, Ygor Bastos Mesquita Minora de"

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    Dissertação
    Mapeamento 3D de descontinuidades sísmicas na província Borborema com funções de receptor
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-12-18) Almeida, Ygor Bastos Mesquita Minora de; Casas, Jordi Julià; ; http://lattes.cnpq.br/0012168139768170; ; http://lattes.cnpq.br/4014313133604184; Bianchi, Marcelo Belentani de; ; http://lattes.cnpq.br/2362257274279156; Medeiros, Walter Eugênio de; ; http://lattes.cnpq.br/2170299963939072
    Através de funções de receptor migradas e empilhadas (phase-weightedstack), investigou-se a arquitetura crustal da Província Borborema. Para isso, foram utilizados telessismos de ondas 𝑃 registrados em 64 estações sismográficas distribuídas no Nordeste brasileiro, depois de aplicar um conjunto de modificações no algoritmo de empilhamento para corrigir inconsistências detectadas no algoritmo original e melhorar sua eficiência computacional. A Província Borborema representa a porção mais oeste de um orógeno Neoproterozoico, que experimentou extensão no Mesozoico, o que levou à formação de um grande número de bacias intracontinentais do tipo rifte, e, posteriormente, à deriva continental. O Cenozoico foi marcado por processos de soerguimento topográfico, que poderia estar relacionado com vulcanismo, o que possibilitou a formação do Planalto da Borborema. Devido à limitada compreensão a respeito da arquitetura crustal da Província, as relações de causa e efeito entre a topografia superficial, a extensão Mesozoica e o soerguimento Cenozoico não são claras. O empilhamento de funções de receptor evidencia as conversões 𝑃𝑆 no limite entre a crosta e o manto, mostrando crosta espessa, entre 36 e 40 km na porção sul do Planalto e crosta entre 30 e 32 km nas regiões ao redor, incluindo o norte do Planalto. Essa mesma abordagem também revelou a presença de uma descontinuidade entre 9 e 18 km de profundidade, que tende a desaparecer em direção ao sul do Planalto, à medida que a crosta se torna espessa. Dessa forma, argumenta-se que a crosta fina na Província Borborema é o resultado de processos de estiramento crustal durante o Mesozoico e que a descontinuidade intracrustal observada consiste num detachment de baixo ângulo, que atuou na acomodação da distensão. A crosta espessa na porção sul do Planalto seria, então, um bloco com reologia mais resistente, que resistiu a deformação durante o Mesozoico, enquanto a crosta fina sob o norte do Planalto seria proveniente de uma bacia pretérita, cuja crosta foi afinada durante o Mesozoico e soerguida durante o Cenozoico.
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