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    TCC
    Existe correlação entre autoeficácia e Idas à emergência em crianças e adolescentes com condições respiratórias crônicas?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-13) Gama, Rayane Emilia de Souza; Souza, Karolinne Monteiro; 0000-0003-2254-8723; http://lattes.cnpq.br/9064510807814492; 0009-0002-2026-2860; http://lattes.cnpq.br/5402951660605496; Macedo, Gaby Kelly Bezerra de; 0000-0003-4274-0982; http://lattes.cnpq.br/2436091946047254; Almeida, José Alexandre Barbosa de; 0000-0002-0876-6794; http://lattes.cnpq.br/3101108080476056
    O objetivo deste artigo foi avaliar a relação entre autoeficácia e número de idas à emergência em crianças e adolescentes com condições respiratórias crônicas, como asma e fibrose cística (FC). Estudo do tipo transversal, realizado virtualmente através do Google Forms® e Google Meet®, seguindo as recomendações do Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE). Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN/FACISA, parecer nº 5.467.687. Foram incluídas crianças e adolescentes de 7 a 18 anos com asma e FC recrutados através de mídias e redes sociais. Foi utilizado uma ficha de dados clínicos e sociodemográficos e a versão brasileira do Pediatric Rating of Chronic Illness Self-Efficacy (PRCISE-Br). A análise foi realizada no software SPSS, utilizando o teste de correlação de Spearman. Foram incluídos no estudo 80 participantes, 52 (65%) deles com diagnóstico de FC e 28 (35%) participantes com diagnóstico de asma. A maioria era do sexo masculino, 42 (51,25%) e da região Nordeste, 43 (53,75%). Não houve correlação entre autoeficácia e idas à emergência nos grupos de forma isolada. A correlação da amostra total foi classificada como negativa muito fraca (r -,233; p 0,037) mostrando que existe relação fraca e inversa entre as variáveis, de forma que, quanto maior a autoeficácia, menor o número de idas à emergência e vice - versa. A autoeficácia contribui com o aumento do autogerenciamento, controle de sintomas e prevenção de exacerbações.
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    Dissertação
    Instrumentos de medida de autoeficácia para indivíduos com doença coronariana: uma revisão sistemática e validação da Cardiac Self-Efficacy Scale para população brasileira
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-29) Almeida, José Alexandre Barbosa de; Gualdi, Lucien Peroni; Monteiro, Karolinne Souza; http://lattes.cnpq.br/9064510807814492; http://lattes.cnpq.br/3486514016305167; https://orcid.org/0000-0002-0876-6794; http://lattes.cnpq.br/3101108080476056; Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino; http://lattes.cnpq.br/9427677288797166; Santino, Thayla Amorim
    Estudo 2: Tradução, adaptação transcultural e análise das propriedades de medida da Cardiac Self-Efficacy Scale (CSES) para a população brasileira. Objetivo: Realizar a tradução, adaptação transcultural e análise das propriedades de medida da Cardiac SelfEfficacy Scale (CSES) para a população brasileira. Métodos: Trata-se de um estudo metodológico exploratório. Foram incluídos participantes com autorrelato de doença arterial coronariana (DAC) e síndrome coronariana aguda (SCA) e excluídos aqueles indivíduos com incapacidade de compreender algum dos procedimentos do estudo, com diagnóstico de câncer avançado, índice de massa corpórea > 40, membro(s) amputado(s), insuficiência cardíaca não compensada, infarto agudo do miocárdio nos últimos 3 meses e sequelas de acidente vascular encefálico. A tradução e adaptação transcultural ocorreram através das etapas de tradução para língua portuguesa, síntese das traduções, tradução reversa, síntese das traduções, revisão por comitê multiprofissional de especialistas e aplicação num grupo pré-teste, formado representantes da população alvo. Foram investigadas as propriedades psicométricas através de testes para confiabilidade, validade de construto, estrutural, discriminante, concorrente e convergente. Foram utilizados os softwares estatísticos SPSS e JASP. Resultados: Foram incluídos 105 participantes (4 tradutores, 6 profissionais no comitê de especialistas, 30 sujeitos na fase pré-teste e 65 indivíduos da população alvo). Considerando o desdobramento cognitivo apresentou bom índice de compreensão (IVC > 0,90), o alfa de cronbach foi de 0,833 e para seus fatores: controle de sintomas e exercício (CSE) (α = 0,811), controle da doença (CD) (α = 0,824) e controle de funcionalidade (CF) (α = 0,833); o teste de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO=0,72) e o teste de esfericidade de Barlett (X2=426,82; p=<0,001) indicam adequado ajuste dos dados, permitindo a realização da análise fatorial exploratória; a validade convergente apresentou correlações fracas e moderadas com os domínios da escala de qualidade de vida (SF-36): Capacidade funcional (ρ=0,358; p=0,003), Aspectos físicos (ρ=0,378; p=0,002), Dor (ρ=0,303; p=0,014), Estado geral de saúde (ρ=0,412; p=0,001), Vitalidade (ρ=0,415; p=0,001), Aspectos sociais (ρ=0,358; p=0,003), Aspectos emocionais (ρ=0,320; p=0,009) e Saúde mental (ρ=0,493; p=<0,001). Para validade discriminante, correlação fraca com nível de ansiedade e depressão (HAM-D) (ρ=- 0,277; p=0,026) e moderada para número de sintomas (ρ=-0,449; p=<0,001) e nível sintomático (ρ=-0,590; p=<0,001). A validade concorrente foi considerada fraca na correlação com autoeficácia geral percebida (ρ=0,260; p=0,036). Conclusão: A versão brasileira da CSES apresentou está devidamente traduzida e adaptada para população brasileira e apresenta evidências de validade e confiabilidade adequadas para mesma população.
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