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Navegando por Autor "Albuquerque, Eliza Rosário Gomes Marinho de"

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    Artigo
    Carbon and nitrogen stocks of soils under different land uses in Pernambuco state, Brazil
    (Elsevier, 2019-03) Santana, Mônica da Silva; Sampaio, Everardo Valadares de Sá Barretto; Giongo, Vanderlise; Menezes, Rômulo Simões Cezar; Jesus, Kennedy Nascimento de; Albuquerque, Eliza Rosário Gomes Marinho de; Nascimento, Diego Marcelino do; Pareyn, Frans Germain Corneel; Cunha, Tony Jarbas Ferreira; Sampaio, Raquel Menezes Bezerra; Primo, Dário Costa
    Acrisols, Ferralsols, Leptosols and Planosols were sampled in layers down to 1 m under dense caatinga, open caatinga, pasture and agriculture. Agricultural Leptosols and Planosols had the lowest C and N concentrations among the land uses, although in some cases differences were not statistically significant. On average, conversion of dense caatinga to agriculture reduced C stocks from 63 to 47 Mg ha−1. Acrisols had the highest concentrations of C and N, and Planosols had the lowest concentrations and stocks. Conversion to pasture did not reduce stocks, but open caatinga also had lower C stocks (50 Mg ha−1) than dense caatinga. Nitrogen stocks did not differ among land uses, implying that losses are greater for C than for N. Despite the fact that the western portion of Pernambuco state covers 3% of the Brazilian semi-arid area, it stocks about 0.20 Pg of C (and 0.019 Pg of N), which represents 2% of the total estimated soil C stock in the semiarid region (8.9 Pg). Therefore, the stock per hectare in the west portion of Pernambuco is about one-third smaller than the stock per hectare in the whole Brazilian semiarid region, probably a consequence of the lower average C concentration in the 20 cm superficial layer, a higher proportion of agricultural fields and shallower depths of some soil classes in western Pernambuco than in the whole semiarid region
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    Dissertação
    Há influência do ciclo de corte sobre a energia útil oriunda da madeira de espécies da caatinga?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-15) Lima, Jéssica Lamonnielly Peixoto Epifânio de; Santos, Rosimeire Cavalcante dos; Castro, Renato Vinícius Oliveira; http://lattes.cnpq.br/1633331786162880; http://lattes.cnpq.br/4578853930711874; Nascimento, Diego Marcelino do; Albuquerque, Eliza Rosário Gomes Marinho de; Mendes, Mônica Cristina Damião; http://lattes.cnpq.br/3222239663338873
    O bioma Caatinga é detentor de diversidade em abundância, com espécies que possuem características específicas para sua manutenção e sobrevivência. Seus recursos naturais são utilizados para diversos fins, mas o principal deles é a produção de energia e essa demanda pode ser considerada um fator de pressão sobre o ecossistema. Apesar disso, quando consideramos especificamente a exploração da madeira no estado do Rio Grande do Norte (RN), existem formas legalizadas de se atender essa demanda. No entanto, estima-se que cerca de 50% do material seja explorado de forma ilegal. Outrossim, ainda que a retirada da madeira seja feita em área sob manejo florestal sustentável, esta, se dá sob ciclo de corte estabelecido em normativa, mas, sem comprovação científica no que se refere à sustentabilidade do modelo adotado, nem tampouco considera-se a quantidade de energia estocada por área, uma vez que a extração da madeira se dá, prioritariamente como fonte combustível. Dentro desse contexto, o objetivo geral do trabalho foi avaliar a relação entre a produção volumétrica, a energia estocada na madeira e o ciclo de rotação ideal, utilizando-se informações de talhões em diferentes idades de regeneração de uma mesma propriedade. Dentre as áreas estudas, uma completou o ciclo de corte estabelecido em normativa para supressão do bioma Caatinga. Esta propriedade foi caracterizada como a única no estado que, de forma ininterrupta, possui um talhão com idade de 16 anos póscorte e que comercializa madeira sob plano de manejo florestal sustentável no RN. Através do acesso ao plano de manejo da fazenda, que foi utilizado como referência no início da pesquisa, foram selecionadas como áreas de estudos quatro talhões, com idades pós corte de 16, 13, 11 e 9 anos. Em cada um destes foram alocadas 10 parcelas experimentais com 400 m2 , e nestas foi realizado o inventário florestal e, a mensuração dendrométrica, incluindo altura total, circunferência à altura do peito (CAP) e circunferência na base (CNB) nos indivíduos dos povoamentos. Assim foram avaliadas as estruturas fitossociológicas em cada área de estudo e a estimativa da produção volumétrica. A base para o cálculo foi o volume de cada fuste, multiplicado pelos respectivos valores de densidade básica da madeira e poder calorífico superior das espécies mais representativas. Foram ainda determinadas as relações entre o tempo pós corte e as produções volumétricas e em energia da madeira e também a prospecção do ciclo de rotação recomendado para a área em estudo. Os dados foram avaliados segundo um inventário florestal casual estratificado, a 90% de probabilidade. As espécies identificadas nas áreas de estudos foram 28. As registradas como representativas, considerando os fatores de densidade, frequência e dominância, são as que somaram mais de 80% do IVI total: Cenostigma pyramidale, Piptadenia stipulacea, Mimosa tenuiflora, Croton sonderianus, Aspidosperma pyrifolium, Andira anthelmia, Combretum leprosum, Mimosa caesalpiniaefolia, Caparis flexuosa, Combretum laxum e Jatropha mollissima, havendo pouca variação na ordem de importância entre os talhões estudados. Nem sempre as espécies que apresentaram maior quantidade de fustes (DA) foram as que obtiveram maior quantidade de biomassa (DoR). O volume lenhoso calculado para o talhão 1 foi de 31,97 m³/ha, para o talhão 8 foi de 13,33 m³/ha, para o talhão 11/12 foi 4,42 m³/ha e para o talhão 6 foi 2,36 m³/ha. A idade técnica de corte (ITC) foi de 16 anos, inferior à que foi mensurada em 2017 que foi de 17,3 anos. Isso porque, ao acrescentar os dados inventariados em 2020, a curva de crescimento da floresta se aproximou da estagnação, sinalizando o momento mais propício para a exploração tendo o aproveitamento de maior quantidade de madeira. A densidade energética para o talhão 1 (16 anos pós corte) foi o valor de 98.190 Mkcal.ha, para o talhão 8 (13 anos pós corte) 41.526 Mkcal.ha, para o talhão 11/12 (11 anos pós corte) 14.448 Mkcal.ha e para o talhão 6 (9 anos pós corte) 7.281 Mkcal.ha. E as espécies que mais contribuíram para o acúmulo de energia foram: Mimosa tenuiflora (jurema preta) com 3.740 kcal/m3, Piptadenia stipulacea (jurema branca) com 3.271 kcal/m3 e Cenostigma pyramidale (catingueira) com 3.101 kcal/m3.
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    TCC
    Método Bitterlich como ferramenta alternativa para estimar volume de madeira em áreas de Caatinga, sob manejo florestal sustentável
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-09) Nascimento, Wygna Paula de Souza; Santos, Rosimeire Cavalcanti dos; http://lattes.cnpq.br/1633331786162880; https://lattes.cnpq.br/1587570908039187; Albuquerque, Eliza Rosário Gomes Marinho de; Souza, Francisco José de Oliveira
    O bioma Caatinga tem sofrido expressivo processo de degradação, provocado geralmente pelo desmatamento, devido à ocupação de áreas com atividades agrícolas, de pecuária e utilização dos recursos naturais. Uma abordagem para evitar o desmatamento e garantir a manutenção da cobertura florestal é adotar o manejo florestal sustentável desse bioma. Um dos subsídios essenciais para elaborar um Plano de Manejo Florestal Sustentável é o inventário florestal. Entre as diferentes técnicas de inventário, o mais utilizado é o método de parcela fixa. Contudo, existem outras metodologias de inventário de menor custo, como a metodologia de Bitterlich, porém, pouco utilizado no bioma até hoje. O objetivo deste trabalho foi estimar a produção volumétrica de madeira utilizando o Método de Bitterlich para avaliar a sua eficiência em áreas de Caatinga. O estudo foi realizado nos talhões explorados nas Fazendas Quimporó e Estrela do Norte, localizadas no município de Cruzeta, RN, em uma área de Plano de manejo florestal sustentável. Foram utilizadas duas metodologias de amostragem: parcelas fixas e o método de Bitterlich. A primeira considerou 65 unidades amostrais localizadas em 7 talhões nas duas fazendas. No método de Bitterlich, foram estabelecidos transectos paralelos com pontos amostrais a cada 50 metros, totalizando 74 pontos. Utilizou-se uma barra de Bitterlich com abertura de 1cm e cumprimento de 50cm. Os dados foram tabulados utilizando o software Excel 2016 e Sisvar. Não foram observadas diferenças nas estimativas de diversidade arbórea entre os dois métodos de inventário. O método de parcela fixa estimou o volume médio por hectare significativamente maior do que o método de Bitterlich. Aparentemente, esse último subestima a área basal e o volume em áreas de caatinga em fase de regeneração, ainda que apresente boa acurácia. Pesquisas futuras devem testar parâmetros diferenciados de cumprimento e abertura que possam resultar em estimativas melhores nesse tipo de vegetação.
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    Dissertação
    Produção de biomassa em área de Caatinga manejada sob efeitos do tempo decorrido pós corte e de variáveis climáticas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-14) Souza, Francisco José de Oliveira; Santos, Rosimeire Cavalcante dos; Albuquerque, Eliza Rosário Gomes Marinho de; http://lattes.cnpq.br/1633331786162880; Santos, Cynthia Patricia de Sousa; Castro, Renato Vinícius Oliveira
    O bioma Caatinga é caracterizado por uma ampla diversidade de espécies lenhosas, que podem ser utilizadas como fonte de energia. Contudo, na maioria dos casos, a exploração dos recursos florestais madeireiros, neste bioma, tem sido realizada na ausência de respostas científicas que possam nortear a forma ideal e, efetivamente sustentável, de acessar àquele recurso renovável, considerando a dinâmica de regeneração após o corte, de acordo com as condições de sítio. O objetivo deste estudo foi avaliar as influências da idade pós corte e de variáveis climáticas sobre a produção da biomassa em área de Caatinga sob manejo florestal sustentável. O estudo foi realizado no Complexo Margarida, composto pelas fazendas Quimporó e Estrela do Norte, localizado no município de Cruzeta/RN, Brasil. Foram alocadas, em sete talhões que fazem parte do plano de manejo florestal sustentável local, 65 parcelas temporárias de 20 x 20m 400M², somando uma área total de 26 ha. Nesta foram realizadas mensurações dos diâmetros na base e à altura do peito, assim como a altura total de cada indivíduo incluído no inventário, de acordo com requisitos da Rede de Manejo da Caatinga. Os resultados iniciais geraram a estrutura fitossociológica dos povoamentos o que possibilitou o cálculo do índice de valor de importância de cada espécie nas áreas em estudo. De posse dos resultados da quantidade de biomassa lenhosa foi determinada a massa seca de madeira, considerando-se o teor de umidade previamente estimado. Para análise das influências do tempo decorrido pós corte e de variáveis climáticas foram considerados talhões que foram explorados em diferentes datas e o banco de dados composto pelos resultados de precipitação, temperaturas máximas e mínimas, evaporação, evapotranspiração e umidade, respectivamente. A análises estatística foi realizada utilizando-se um modelo de regressão não linear sigmoidal (modelo logístico). Os resultados indicaram que há influência do tempo decorrido pós-corte sobre a formação de madeira para as condições locais avaliadas. A biomassa variou entre os tempos de regeneração pós-corte, com o maior valor observado no talhão de 13 anos (22,65 Mg/ha) e o menor no talhão mais recente com 7 anos (11,38 Mg/ha). A Produção de madeira não apresentou aumento linear com a idade do talhão, sugerindo a influência de outros fatores na dinâmica de regeneração do lenho. A taxa de recuperação da vegetação lenhosa variou de 37% a 87% entre 7 e 14 anos, respectivamente. As análises de produção de madeira e as prognoses de Incremento Médio Anual, Incremento Periódico Anual e variáveis climáticas mostraram correlação positiva com a idade pós-corte e a precipitação média anual. Por outro lado, a produção de biomassa apresentou correlação negativa com Incremento Médio Anual e Incremento Periódico Anual em relação à temperatura máxima, média e evapotranspiração.
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