CCS - Especialização em Citologia Ginecológica Oncótica
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Navegando CCS - Especialização em Citologia Ginecológica Oncótica por Autor "Dantas, Deyse de Souza"
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TCC Achados citopatológicos no Rio Grande do Norte entre os anos de 2017 a 2022: uma análise temporal dos perfis de lesão de colo do útero(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-29) Lima, Ariadne Sarynne Barbosa de; Dantas, Deyse de Souza; https://orcid.org/0000-0002-8284-0999; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582; https://orcid.org/0000-0001-5920-3388; http://lattes.cnpq.br/3783662725456011; Dantas, Deyse de Souza; https://orcid.org/0000-0002-8284-0999; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582; Pessoa, Daliana Caldas; https://orcid.org/0000-0003-2653-2817; http://lattes.cnpq.br/7062425385750835; Camargo, Savio Ferreira; https://orcid.org/0000-0002-5165-1976; http://lattes.cnpq.br/8248497839284543Esta pesquisa de cunho metodológico ecológico retrospectivo descritivo, teve como principal objetivo identificar os achados citopatológicos no RN a partir de dados secundários, oriundo do SISCAN. Sabendo que o câncer de colo de útero tem como um dos principais causadores de lesão, a infecção persistente pelo vírus HPV, encontramos como resultados desse levantamento que foram realizados 654.822 exames em 6 anos, com maior volume na macrorregião 1 de saúde, que inclui a capital Natal e a região metropolitana. Desses, 22.178 apresentaram alterações sendo 20.910 exames correlacionados com lesões pré-neoplásicas em células escamosas, 1.168 exames de células glandulares. Nos achados neoplásicos tivemos 35 casos de carcinoma epidermóide invasor, 22 casos de adenocarcinoma invasor e 11 casos de adenocarcinoma in-situ. Sendo as alterações em células escamosas mais comuns nas faixas etárias 35 a 39 anos compreendendo HSIL e Carcinoma. E dentre as alterações glandulares prevalece a faixa etária dos 45 a 49 anos.TCC Análise dos indicadores de qualidade pós-analíticos dos exames citopatológicos em um laboratório clínico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-29) Lopes, Juliana Carvalho de Brito; Dantas, Deyse de Souza; 0000-0002-8284-0999; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582; Queiroz Filho, José; 0000-0003-3405-7008; http://lattes.cnpq.br/0426121542319925; Pessoa, Daliana Caldas; http://lattes.cnpq.br/7062425385750835No Brasil, o exame citopatológico é recomendado para detecção das lesões precursoras do câncer do colo uterino (CCU). Para que se tenha um rastreamento mais preciso, a Portaria 3.388/2013 (QualiCito) determinou padrões e propõe a análise de indicadores para monitoramento da qualidade dos exames. O objetivo deste estudo foi analisar os indicadores de qualidade pós-analíticos dos exames citopatológicos realizados em um laboratório clínico, de acordo com o Manual de Gestão da Qualidade para Laboratório de Citopatologia. Este é um estudo quantitativo, sobre a qualidade diagnóstica da citologia preventiva do CCU. Foram analisados 1.340 esfregaços cérvico-vaginais pelo método convencional de Papanicolau. Dos 1.339 exames considerados satisfatórios para avaliação, foram calculados os indicadores de qualidade propostos pelo Ministério da Saúde. O resultado do IP foi de 3,7%, o índice ASC/exames satisfatórios foi de 2,5%, o índice de ASC/exames alterados atingiu 65,6%, a razão ASC/SIL foi 3,0 e o índice de HSIL/exames satisfatórios foi de 0,4%. O indicador relacionado à categoria ASC/exames alterados apresentou valor acima da referência, o que sugere erros relacionados à fase analítica, mais precisamente erros de interpretação diagnóstica, demonstrando a necessidade de educação continuada para os profissionais responsáveis pelo escrutínio das lâminas.TCC Controle de qualidade das fases pré-analítica e analítica na citologia cérvico vaginal: construção de cartilha educativa como guia didático para citologistas iniciantes(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-29) Oliveira, Julliana Cynthia de Souza; Araújo, Valdiery Silva de; Dantas, Deyse de Souza; https://orcid.org/0000-0002-8284-0999; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582; http://lattes.cnpq.br/1147505802785232; http://lattes.cnpq.br/6059218022247978; Silva, Daliana Caldas Pessoa da; http://lattes.cnpq.br/7062425385750835; Queiroz, Jana Dara Freires de; http://lattes.cnpq.br/8506299133324434Esta pesquisa se constituiu como uma abordagem metodológica exploratória que teve como principal objetivo a elaboração de uma Cartilha de orientação sobre os critérios de controle de qualidade do processo citopatológico cérvico-vaginal, destinado a estudantes e profissionais da citologia ginecológica. Com base nos levantamentos de dados ao longo da pesquisa foi elaborada uma cartilha norteadora educativa, voltada para assistência e auxílio na execução das fases pré-analítica e analítica que compreendem o exame Papanicolaou e as práticas em citopatologia ginecológica oncótica.TCC Controle de qualidade em laboratórios citopatológicos da rede SUS(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-29) Medeiros, Ocivam Cosme de; Crispin, Janaina Cristina de Oliveira; 0000-0002-1344-007; http://lattes.cnpq.br/2644540835478572; Silva, Uaska Bezerra; http://lattes.cnpq.br/9309987119591098; Dantas, Deyse de Souza; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582RESUMO Introdução: O controle de qualidade (CQ) é uma ação necessária para determinar os padrões laboratoriais, desde o início da coleta de exames até a liberação dos resultados, por meio de indicadores de monitoramento, classificados como fases pré-analítica, analítica e pós-analítica, visando que o serviço prestado a assistência à saúde da população garantam a fidedignidade nas informações oferecidas, fazendo com que o paciente tenha um diagnóstico e prognóstico correto. Objetivo: Avaliar a importância da prática do controle de qualidade em laboratórios citopatológico do SUS. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura, do tipo descritivo, de acordo com as palavras-chave: “controle de qualidade”; “laboratórios citopatológicos”; “manual de controle de qualidade”; “laboratórios citopatológicos no SUS”. Resultados: Foram copilados durante as buscas, que diferentes estudos demonstram a importância do CQ dos exames citológicos, por se considerado é um método subjetivo. Sendo necessário seguir as orientações do Manual de Gestão da Qualidade para Laboratório de Citopatologia e as Portarias, estabelecendo critérios para avaliação da qualidade. Conclusão: Este estudo possibilitou uma visão mais aprofundada a respeito da importância do desenvolvimento de CQ de um laboratório citopatológico no SUS. E para evitar erros analíticos em qualquer fase, faz necessária educação continuada dos profissionais. Palavras-Chaves: Controle de qualidade. Laboratórios citopatológicos. Manual de controle de qualidade. Laboratórios citopatológicos no SUS.TCC Elaboração de uma cartilha sobre sífilis direcionada à saúde da mulher(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-29) Mascena, Anna Beatriz Silva de; Dantas, Deyse de Souza; https://orcid.org/0000-0002-8284-0999; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582; http://lattes.cnpq.br/4406871726232130; Queiroz Filho, José; https://orcid.org/0000-0003-3405-7008; http://lattes.cnpq.br/0426121542319925; Pessoa, Daliana Caldas; http://lattes.cnpq.br/7062425385750835A sífilis é considerada uma doença infectocontagiosa sistêmica e evolução crônica. Seu agente causador é a bactéria gram-negativa Treponema pallidum do grupo das espiroquetas, podendo cursar com períodos de latência e surtos de agudização. Sua transmissão pode ser sexual ou vertical, podendo ocasionar respectivamente a doença adquirida ou congênita. A sífilis consiste em um antigo problema de saúde pública em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a sífilis é uma das IST’s que mais acomete os indivíduos, estima-se que haja em torno de 12 milhões de casos novos no ano. No Brasil, o Boletim Epidemiológico da doença mostrou que, em 2020, foram registrados 115.371 casos de sífilis adquirida, 61.441 casos de sífilis em grávidas e 22.065 de sífilis congênita com 186 óbitos. Em Currais Novos-RN, observou-se uma crescente nos casos da infecção em pacientes usuários do laboratório municipal, sendo importante portanto promover educação em saúde para a população. O objetivo do presente trabalho é construir uma cartilha educativa com o intuito de promover saúde para a população, em especial as mulheres. O tipo de pesquisa realizado foi uma revisão de literatura para construção de uma cartilha educativa sobre a sífilis. Com este estudo, construi-se uma cartilha educativa com linguagem simples e de fácil compreensão para a comunidade, direcionada à saúde da mulher, a fim de promover saúde.TCC Identificação de microrganismos em esfregaço cérvico-vaginal de mulheres submetidas à fertilização in vitro (FIV)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-29) Barreto, Arlen Cabral; Freitas, Janaina Cristiana de Oliveira Crispim; Dantas, Deyse de Souza; Silva, Uaska Bezerra eFIV é um dos principais tratamentos para a infertilidade, mas suas taxas de sucesso ainda são afetadas por distintas causalidades que impedem uma gravidez clínica bem sucedida. Entre essas causas, a presença de microrganismos que promovem respostas inflamatórias no ambiente uterino aparenta afetar a implantação do embrião fertilizado laboratorialmente ao prejudicar a receptividade uterina. Por meio da citologia cérvico-vaginal, é possível que ocorra a análise e identificação desses agentes nessa região. Nesse contexto, esse trabalho tem como objetivo identificar microrganismos em esfregaço cérvico-vaginal de mulheres submetidas à FIV. No total, foram incluídas 25 mulheres com algum quadro de infertilidade durante esse tratamento. As lâminas foram colhidas, coradas e lidas em microscopia óptica. Como desfecho da FIV, a taxa de transferência embrionária e de sucesso da FIV foi de 40% e 14.2%, respectivamente. Com relação a análise citológica, a grande maioria dos esfregaços analisados tiveram achados inflamatórios e a microbiota bacilar foi predominante. Nas lâminas das pacientes que não implantaram embrião após a FIV, foram identificados microrganismos como Trichomonas vaginalis e microbiota bacilar, mas com excesso de lactobacilos, denominado como vaginose citolítica, em algumas delas. Já nas pacientes que tiveram implantação bem sucedida, foram visualizados cocos e bacilos com presença de células metaplásicas. Mais estudos devem ser realizados para a melhor compreensão da relação da presença de microorganismos e a implantação embrionária durante esse procedimento.TCC Revisão integrativa sobre o impacto do tratamento do câncer cervical: aspectos físicos e psicológicos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-01) Barbosa, Rachel Veloso; Dantas, Deyse de Souza; https://orcid.org/0000-0002-8284-0999; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582; Freitas, Janaína Cristiana de Oliveira Crispim; http://lattes.cnpq.br/2644540835478572; Carvalho, Kleyton Thiago Costa de; http://lattes.cnpq.br/3970007029924837O câncer de colo uterino é uma condição que está associada à infecção por certos tipos de HPV, especialmente os subtipos 16 e 18. A persistência dessas infecções pode levar a alterações celulares progressivas, resultando eventualmente em câncer cervical invasivo. O tratamento padrão pode envolver uma combinação de radioterapia, quimioterapia e cirurgia, dependendo do estágio da doença e da necessidade de cada paciente. Embora essa abordagem seja eficaz na luta contra o câncer, ela também pode apresentar desafios significativos devido à sua toxicidade. Em vista disso, este estudo buscou reunir e analisar trabalhos e pesquisas anteriores que avaliaram os impactos que as sobreviventes de câncer cervical enfrentaram durante e após a terapia. Frequentemente as pacientes experimentaram toxicidades de natureza gastrointestinal e geniturinária que incluíam efeitos adversos como náuseas, vômitos, diarreia, irritação urinária, entre outros. Além disso, as mudanças abruptas nos níveis hormonais, muitas vezes resultantes do tratamento, também desempenham um papel significativo nos efeitos adversos que afetam a qualidade de vida das mulheres. O impacto hormonal pode levar a sintomas como ondas de calor, alterações no humor, diminuição da libido, secura vaginal e insuficiência ovariana prematura. Ao longo do tempo, estes efeitos secundários não apenas afetam a saúde física, mas também têm implicações emocionais e sociais que influenciam o bem-estar das pacientes, contribuindo para a ansiedade, depressão e alterações no relacionamento sexual. É imperativo que essas mulheres sejam devidamente informadas sobre os possíveis impactos do tratamento durante e após a terapia, incluindo efeitos colaterais físicos e mudanças hormonais. O suporte contínuo dos entes queridos, aliado à confiança e colaboração com a equipe médica, contribui para um ambiente de cuidado mais favorável.