FACISA - TCC - Nutrição
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TCC Avaliação do estado nutricional antropométrico, qualidade de vida e hábitos alimentares de indivíduos com doença de Crohn no estado do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-14) Silva, Laura Cristina de Medeiros; Araújo, Daline Fernandes de Souza; Bezerra, Danielle Soares; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; 0000-0003-3605-7247; http://lattes.cnpq.br/4876007142880494; Freitas, Fernanda da Fonseca; 0000-0002-7349-0333; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; Costa, Kahula Camara da; http://lattes.cnpq.br/2805746537587140Objetivo: Avaliar o estado antropométrico, qualidade de vida e hábitos alimentares de indivíduos com Doença de Crohn (DC). Métodos: Trata-se de um estudo do tipo transversal, quantitativo e analítico realizado com indivíduos diagnosticados com doença de Crohn que residem no estado do Rio Grande do Norte. Os participantes responderam, por meio de um questionário no Google forms, sobre aspectos socioeconômicos, antropométricos, além do The Inflammatory Bowel Disease Questionnaire (IBDQ) e frequência alimentar. Os dados foram analisados no programa SPSS 21.0. Resultados: Participaram da pesquisa 40 individuos (80% do sexo feminino). O percentual de perda de peso foi expressivo em até 10%, bem como para o ganho de peso acima de 20%. A qualidade de vida (QV) apresentou-se baixa (Escore total <50%), e os sintomas intestinais tiveram forte correlação positiva com os quatro domínios do IBDQ. Houve mudanças no consumo alimentar após o diagnóstico da DC, com menos ingestão diária de alimentos ultraprocessados, bem como de margarina, feijão e alimentos flatulentos. Conclusão: A DC apresentou um impacto importante na QV, sendo possível verificar alteração no peso, que embora tenham melhorado seu estado nutricional, uma elevada perda de peso pode prejudicar o estado geral do paciente.TCC Consumo das vitaminas B6, B9 e B12 e ansiedade de estudantes do curso de nutrição da FACISA/UFRN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Silva, Elaine Karine dos Santos; Freitas, Fernanda da Fonseca; Lima, Marcos Felipe Silva; https://orcid.org/0000-0002-2196-6985; http://lattes.cnpq.br/7014490761333004; 0000-0002-7349-0333; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; http://lattes.cnpq.br/8232688949886300; Silva, Catarine Santos da; https://orcid.org/0000-0002-2120-9730; http://lattes.cnpq.br/5420075210935645; Lucena, Silvia Kalyma Paiva; 0000-0002-1191-927X; ttp://lattes.cnpq.br/2095279974807713O cenário universitário, por ser composto de inúmeras demandas acadêmicas, pode causar e/ou agravar a presença da ansiedade e muitas vezes promover uma alimentação desregulada. As vitaminas B6, B9 e B12 estão sendo relacionadas ao tratamento e prevenção da ansiedade, porém, os atuais estudos ainda são insuficientes para comprovar este benefício. O objetivo deste trabalho foi analisar o consumo de alimentos fontes de vitamina B6, B9 e B12 e sua relação com a ansiedade em estudantes universitários. Tratou-se de uma pesquisa transversal, com a participação de 48 universitários que responderam ao formulário sociodemográfico, o Inventário de Ansiedade Traço e o questionário semiquantitativo de frequência alimentar, o ELSA Brasil. Os resultados mostram que os estudantes que consumiam diariamente alimentos fontes das vitaminas B6, B9 e B12 possuíam menores escores de ansiedade (42,6±8,6 pontos versus 48,8±10,1 pontos). Assim, conclui-se que a ingestão diária desse grupo de vitaminas pode ser uma estratégia na prevenção e tratamento da ansiedade.