FACISA - TCC - Nutrição
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TCC Avaliação nutricional e a associação com o internamento hospitalar de crianças acometidas por COVID-19(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-11) Oliveira, Mayara Gabriela Cândido de; Clemente, Heleni Aires; Silva, José Adailton; 0000-0002-6037-7649; http://lattes.cnpq.br/0353536075419724; 0000-0002-2180-6754; http://lattes.cnpq.br/2608192490586369; 0000-0002-9669-5999; http://lattes.cnpq.br/8368599562817098; Silva, Catarine Santos da; 0000-0002-2120-9730; http://lattes.cnpq.br/5420075210935645; Silva, Ana Gabriella Costa Lemos da; 0000-0001-7761-2708; http://lattes.cnpq.br/5435882746217143Objetivo: associar o risco nutricional e estado nutricional de crianças acometidas por COVID-19 à questões socioeconômicas, demográficas e de internamento. Métodos: estudo observacional, analítico, com coleta de dados através de questionários online para dados socioeconômicos e demográficos, e prontuários clínicos para a obtenção das avaliações nutricionais (StrongKids e Peso/Idade). Foram estimadas frequências absolutas e relativas com os intervalos de confiança de 95%. Análises univariadas e Odds Ratio foram realizadas para a associação entre risco nutricional e estado nutricional com as variáveis do internamento. Resultados: das 42 crianças avaliadas, 40,5% estavam em baixo risco nutricional, 47,6% em risco moderado e 11,9% em risco alto. Destas, 69% se encontram em peso adequado, 19% em peso elevado e 12% em baixo peso. Classes econômicas C, D ou E (p=0,004) e idade de até 4 anos (p=0,01) foram associadas a maiores riscos nutricionais. Os riscos nutricionais moderado/alto (OR=2,16) e o estado nutricional de baixo peso (OR=1,26) foram fatores para o aumento do tempo de internamento. Para o internamento em UTI, riscos nutricionais alto (OR=11,25) e moderado (OR=1,32), e os estados nutricionais de baixo peso (OR=4,16) e peso elevado (OR=2,08), foram fatores de risco. Conclusões: crianças com baixas condições socioeconômicas, em risco nutricional moderado/alto ou extremos nutricionais estão mais susceptíveis ao agravamento por COVID-19.