Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais
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Navegando Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais por Autor "Almeida, Cássia Carvalho de"
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Dissertação Avaliação de inibidores verdes microemulsionados na inibição à corrosão do aço carbono AISI 1020(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-10-25) Almeida, Cássia Carvalho de; Melo, Dulce Maria de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/3318871716111536; ; http://lattes.cnpq.br/1967878622332709; Gurgel, Alexandre; ; http://lattes.cnpq.br/5266735277153768; Rossi, Cátia Guaraciara Fernandes Teixeira; ; http://lattes.cnpq.br/0103853142184734; Maciel, Maria Aparecida Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/5360188002708095Em linhas gerais, dentre os inibidores de corrosão mais utilizados se encontram os tensoativos, que são significantemente eficazes por formarem películas protetoras sobre áreas anódicas e catódicas. No presente trabalho, utilizou-se o tensoativo biodegradável óleo de coco saponificado microemulsionado (SME-OCS) para aplicabilidade como inibidor verde de corrosão. Para tanto, o extrato metanólico de Ixora coccinea Linn (IC) e uma fração polar rica em alcaloides (FA) obtida de Croton cajucara Benth, solubilizados no sistema SME-OCS, foram avaliados na presença do aço carbono AISI 1020, em meio salino (NaCl 3,5 %). Desta forma, as eficiências de inibições à corrosão de IC e FA foram avaliadas nas seguintes microemulsões: SME-OCS-IC e SME-OCS-FA. O sistema microemulsionado SME-OCS na presença e na ausência de IC e FA foi avaliado por medidas de perda de massa e pelo método eletroquímico de resistência à polarização, com variação da concentração dos vegetais IC e FA (50 400 ppm), tendo sido obtidos resultados significativos de inibições à corrosão (83,6 % SME-OCS, 92,2 % SME-OCS-FA e 95,3 % SME-OCS-IC)Tese Materiais catalíticos à base de Ni e Co suportados em SBA-15 para aplicação em reforma a vapor do etanol e reforma a seco do metano(2017-05-26) Almeida, Cássia Carvalho de; Melo, Dulce Maria de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/3318871716111536; ; http://lattes.cnpq.br/1967878622332709; Vitor Sobrinho, Eledir; ; http://lattes.cnpq.br/8488499388852606; Braga, Renata Martins; ; http://lattes.cnpq.br/4603529162393328; Aquino, Flávia de Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/5822416945469021; Rabelo Neto, Raimundo Crisostomo; ; http://lattes.cnpq.br/8352049712728334Nos últimos anos os processos de reforma para a produção de hidrogênio como um vetor energético vem sendo bastante estudados, em função do aumento da demanda por tecnologias alternativas de geração de energia, apresentando uma boa relação custo/benefício quando comparados a outras tecnologias de produção de hidrogênio. Além disso, possuem vantagens do ponto de vista ambiental, não contribuindo com o aumento da concentração de CO2 na atmosfera. No entanto, a produção de hidrogênio através dos processos de reforma, embora promissora, ainda apresenta muitos gargalos tecnológicos, necessitando de avanços em novos materiais com propriedades catalíticas. Dentro desta proposta, este trabalho teve como objetivo obter materiais catalíticos com alta reatividade e seletividade para produtos frente às reações de reforma a vapor do etanol (RVE) e reforma a seco do metano (RSM). Desta maneira, catalisadores a base de níquel e cobalto suportado em SBA-15 foram preparados pelo método de impregnação via úmida e caracterizados antes e após os testes catalíticos, pelas técnicas: Análise Termogravimétrica (TGA), Espectroscopia na Região do Infravermelho (IR), Difração de Raios X (DRX), Análise de Redução à Temperatura Programada (RTP), Adsorção e Dessorção de Nitrogênio, Difração de Raios X in situ (DRX in situ) e Microscopia Eletrônica por Varredura (MEV) com Espectroscopia de Energia Dispersiva (EDS), visando à compreensão dos mecanismos envolvidos nas reações de reforma e também responsáveis pela deposição de carbono sobre os catalisadores. Os catalisadores testados frente à reação a vapor do etanol durante 6 horas a 500 ºC apresentaram conversão inicial em torno de 80-100 %, com produção de H2 (60-70 %), CO2 (18-23 %) e com apenas traços de CO (0,5-10 %). No entanto, estes catalisadores sofreram rápida desativação nas primeiras horas de teste, sendo mais promissores frente à reação de reforma a seco do metano, os quais apresentaram boa atividade catalítica e estabilidade durante 10 horas de reação a 700 ºC, com conversões (CH4 e CO2) e rendimentos a H2 acima de 80 % e baixa deposição de carbono.